Secretaria Especial de Comunicação
Largo São José do Belém passou por mudanças e está revitalizado
O tradicional Largo São José do Belém, ganhou uma estátua de São José, padroeiro do bairro, e obras de melhoria. Na região, os canteiros foram ampliadas e receberam novas árvores e grama. O passeio foi reformado e uma passarela foi construída para as noivas que se casam na igreja do largo.
O tradicional largo São José do Belém, que abriga a igreja de mesmo nome, recebeu no último domingo (15/06), uma novidade: estátua de bronze com cerca de 1,80 metro representando São José, padroeiro do bairro e conhecido como protetor da família e dos operários. Ela foi confeccionada por iniciativa da igreja com doações da iniciativa privada.
A inauguração, precedida de missa em ação de graças celebrada pelo padre Ivan Danhoni, foi acompanhada pelo subprefeito da Mooca e cerca de 500 membros da comunidade.
Os 3.700 m² de área da praça já haviam sido reformados pela Subprefeitura Mooca, que também construiu o pedestal onde a imagem está apoiada, reutilizando os mosaicos retirados da calçada da avenida Paulista, que foram lavados e tratados para a decoração.
Satisfeitos com os resultados, os engenheiros já pensam em usar os pequenos blocos de pedra em outros locais, como, por exemplo, na nova praça da rua Luis Ferreira da Silva, na Água Rasa.
Segundo o subprefeito, "a estátua valorizou ainda mais o largo recém-reformado, onde foram investidos cerca de R$ 450 mil pela administração municipal. Houve aumento de áreas verdes, melhoria da acessibilidade para os pedestres e reforma de baias de estacionamento".
A obras aumentaram os canteiros, que agora somam 1.720 m², onde foram plantadas dez árvores e grama e colocados gradis. O passeio foi reconstruído com concreto estampado, piso intertravado e antiderrapante. Uma antiga reivindicação da população também foi atendida: a construção de uma passarela para as noivas que se casam na igreja do largo, fundada há pelo menos 100 anos.
Histórico
Grandes chácaras com árvores frondosas e clima aprazível. Assim era a região do Belém por volta de 1880, quando coches desembarcavam famílias para descansarem e se recuperarem, na estância climática mais próxima da Sé, da então Província de São Paulo.
No coração daquele arrabalde, erguia-se uma pequena capela, denominada São José. Ela foi a base para a
construção da atual igreja e do largo São José do Belém. Daquele largo irradiou-se o desenvolvimento do comércio, nascendo o distrito do Belém, onde mais tarde surgiram as fábricas que tomaram impulso na segunda década do século XX, agitando o local com seus produtos têxteis.
A igreja tornou-se referência para a Cidade e ponto de encontro para as pessoas da região. A colônia portuguesa encontrou ali certas semelhanças com seu país de origem, instalando-se e deixando marcas arquitetônicas que até hoje são vistas em casarões azulejados, alguns ainda situados nas ruas Herval e Silva Jardim.
A própria igreja teria sido construída com doações de imigrantes que a planejaram aos moldes de um templo parecido que fica na cidade de Belém, em Portugal. Um século depois, o largo São José do Belém continua sendo referência na Cidade.
A inauguração, precedida de missa em ação de graças celebrada pelo padre Ivan Danhoni, foi acompanhada pelo subprefeito da Mooca e cerca de 500 membros da comunidade.
Os 3.700 m² de área da praça já haviam sido reformados pela Subprefeitura Mooca, que também construiu o pedestal onde a imagem está apoiada, reutilizando os mosaicos retirados da calçada da avenida Paulista, que foram lavados e tratados para a decoração.
Satisfeitos com os resultados, os engenheiros já pensam em usar os pequenos blocos de pedra em outros locais, como, por exemplo, na nova praça da rua Luis Ferreira da Silva, na Água Rasa.
Segundo o subprefeito, "a estátua valorizou ainda mais o largo recém-reformado, onde foram investidos cerca de R$ 450 mil pela administração municipal. Houve aumento de áreas verdes, melhoria da acessibilidade para os pedestres e reforma de baias de estacionamento".
A obras aumentaram os canteiros, que agora somam 1.720 m², onde foram plantadas dez árvores e grama e colocados gradis. O passeio foi reconstruído com concreto estampado, piso intertravado e antiderrapante. Uma antiga reivindicação da população também foi atendida: a construção de uma passarela para as noivas que se casam na igreja do largo, fundada há pelo menos 100 anos.
Histórico
Grandes chácaras com árvores frondosas e clima aprazível. Assim era a região do Belém por volta de 1880, quando coches desembarcavam famílias para descansarem e se recuperarem, na estância climática mais próxima da Sé, da então Província de São Paulo.
No coração daquele arrabalde, erguia-se uma pequena capela, denominada São José. Ela foi a base para a
construção da atual igreja e do largo São José do Belém. Daquele largo irradiou-se o desenvolvimento do comércio, nascendo o distrito do Belém, onde mais tarde surgiram as fábricas que tomaram impulso na segunda década do século XX, agitando o local com seus produtos têxteis.
A igreja tornou-se referência para a Cidade e ponto de encontro para as pessoas da região. A colônia portuguesa encontrou ali certas semelhanças com seu país de origem, instalando-se e deixando marcas arquitetônicas que até hoje são vistas em casarões azulejados, alguns ainda situados nas ruas Herval e Silva Jardim.
A própria igreja teria sido construída com doações de imigrantes que a planejaram aos moldes de um templo parecido que fica na cidade de Belém, em Portugal. Um século depois, o largo São José do Belém continua sendo referência na Cidade.
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