Secretaria Especial de Comunicação
Programa possibilita atendimento médico e internação em casa
O objetivo do Programa Hospital Domiciliar é possibilitar a recuperação do paciente em ambiente familiar, humanizando o tratamento, ao mesmo tempo que otimiza a utilização dos leitos hospitalares, que ficam livres para outros pacientes.
O prefeito de São Paulo anunciou na última quinta-feira (26/06), a criação do Programa Hospital Domiciliar, iniciativa da Secretaria Municipal da Saúde, que realizará atendimentos hospitalares especiais na casa de pacientes graves acamados. O prefeito também vistoriou o recém-construído Setor de Psiquiatria do Hospital Vila Maria.
Para impulsionar o programa, o prefeito entregou ainda cinco ambulâncias, que também serão usadas no transporte dos pacientes atendidos a suas casas.
O objetivo do Programa Hospital Domiciliar é possibilitar a recuperação do paciente em ambiente familiar, humanizando o tratamento, ao mesmo tempo que otimiza a utilização dos leitos hospitalares, que ficam livres para outros pacientes.
Para o prefeito, "é a possibilidade que temos de atender um número expressivo de pessoas a mais do que fazemos hoje. Com o atendimento domiciliar, nós multiplicamos nossa capacidade, pois a cada residência teremos um leito. Ao mesmo tempo, oferecemos ao paciente a possibilidade de ter um atendimento médico com todos os recursos do hospital com o conforto de sua casa", afirmou.
Serão oferecidas duas modalidades de assistência: Internação Domiciliar, uma extensão dos cuidados usualmente dispensados nos hospitais, indicada para o tratamento de doenças que demandariam tempo longo de internação hospitalar; e Atendimento Domiciliar, opção ao tratamento ambulatorial para pacientes com dificuldades de locomoção, como idosos e portadores de seqüelas, deficiências ou de doenças vasculares, cardíacas e pulmonares, entre outros.
O secretário municipal da Saúde conta que o Programa Hospital Domiciliar desafogará o número de leitos municipais ocupados na rede paulistana, num efeito similar ao das Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs). "Muitas vezes eu tenho um leito hospitalar ocupado por um longo tempo por um paciente que precisa de cuidados, mas não precisava estar no hospital. Com o programa, tanto na internação como depois, essas pessoas poderão ser atendidas em suas casas com nossas equipes, enquanto houver necessidade", explicou.
O programa prevê equipes multidisciplinares com sede nos hospitais e em outros equipamentos da rede municipal, sendo constituídas por médico, enfermeira, técnico/auxiliar de enfermagem, fisioterapeuta, assistente social e assistente administrativo. Outros profissionais poderão ser agregados às equipes de acordo com as necessidades e o perfil epidemiológico das regiões atendidas.
Num primeiro momento, serão criadas cinco equipes de internação, com capacidade cada uma para atender 30 pacientes. Até o fim do ano, serão 15 equipes, o que possibilitará o atendimento de 450 pacientes - mais do que um grande hospital como os recém-inaugurados Cidade Tiradentes e M'Boi Mirim. Para o atendimento domiciliar, serão criadas 33 unidades, que, ao atender 200 pacientes cada uma, criarão 6.600 vagas até o fim do ano.
O Programa envolve 15 hospitais municipais e 18 unidades da atenção básica, com custo estimado de R$ 3 milhões mensais.
Atendimento psiquiátrico ganha reforço na Zona Norte O prefeito também aproveitou a ocasião para vistoriar a nova ala de atendimento psiquiátrico do Hospital da Vila Maria. É o segundo local de atendimento da região - a população da Zona Norte tinha apenas o Hospital do Mandaqui, do Estado, para obter esse serviço.
Agora, a rede municipal passa a contar com novo setor de internação psiquiátrica no Hospital Vila Maria. Um espaço do hospital foi reformado para a implantação de nove leitos, distribuídos em quatro quartos, com áreas de lazer e entretenimento e um solário. A obra teve início em janeiro de 2008 e foi concluída neste mês.
O secretário de Saúde explicou que havia uma demanda não atendida na região. O serviço é multiprofissional com médicos psiquiatras, enfermeira, técnico e auxiliar de enfermagem, terapeuta ocupacional, assistente social e pessoal de apoio.
Para impulsionar o programa, o prefeito entregou ainda cinco ambulâncias, que também serão usadas no transporte dos pacientes atendidos a suas casas.
O objetivo do Programa Hospital Domiciliar é possibilitar a recuperação do paciente em ambiente familiar, humanizando o tratamento, ao mesmo tempo que otimiza a utilização dos leitos hospitalares, que ficam livres para outros pacientes.
Para o prefeito, "é a possibilidade que temos de atender um número expressivo de pessoas a mais do que fazemos hoje. Com o atendimento domiciliar, nós multiplicamos nossa capacidade, pois a cada residência teremos um leito. Ao mesmo tempo, oferecemos ao paciente a possibilidade de ter um atendimento médico com todos os recursos do hospital com o conforto de sua casa", afirmou.
Serão oferecidas duas modalidades de assistência: Internação Domiciliar, uma extensão dos cuidados usualmente dispensados nos hospitais, indicada para o tratamento de doenças que demandariam tempo longo de internação hospitalar; e Atendimento Domiciliar, opção ao tratamento ambulatorial para pacientes com dificuldades de locomoção, como idosos e portadores de seqüelas, deficiências ou de doenças vasculares, cardíacas e pulmonares, entre outros.
O secretário municipal da Saúde conta que o Programa Hospital Domiciliar desafogará o número de leitos municipais ocupados na rede paulistana, num efeito similar ao das Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs). "Muitas vezes eu tenho um leito hospitalar ocupado por um longo tempo por um paciente que precisa de cuidados, mas não precisava estar no hospital. Com o programa, tanto na internação como depois, essas pessoas poderão ser atendidas em suas casas com nossas equipes, enquanto houver necessidade", explicou.
O programa prevê equipes multidisciplinares com sede nos hospitais e em outros equipamentos da rede municipal, sendo constituídas por médico, enfermeira, técnico/auxiliar de enfermagem, fisioterapeuta, assistente social e assistente administrativo. Outros profissionais poderão ser agregados às equipes de acordo com as necessidades e o perfil epidemiológico das regiões atendidas.
Num primeiro momento, serão criadas cinco equipes de internação, com capacidade cada uma para atender 30 pacientes. Até o fim do ano, serão 15 equipes, o que possibilitará o atendimento de 450 pacientes - mais do que um grande hospital como os recém-inaugurados Cidade Tiradentes e M'Boi Mirim. Para o atendimento domiciliar, serão criadas 33 unidades, que, ao atender 200 pacientes cada uma, criarão 6.600 vagas até o fim do ano.
O Programa envolve 15 hospitais municipais e 18 unidades da atenção básica, com custo estimado de R$ 3 milhões mensais.
Atendimento psiquiátrico ganha reforço na Zona Norte O prefeito também aproveitou a ocasião para vistoriar a nova ala de atendimento psiquiátrico do Hospital da Vila Maria. É o segundo local de atendimento da região - a população da Zona Norte tinha apenas o Hospital do Mandaqui, do Estado, para obter esse serviço.
Agora, a rede municipal passa a contar com novo setor de internação psiquiátrica no Hospital Vila Maria. Um espaço do hospital foi reformado para a implantação de nove leitos, distribuídos em quatro quartos, com áreas de lazer e entretenimento e um solário. A obra teve início em janeiro de 2008 e foi concluída neste mês.
O secretário de Saúde explicou que havia uma demanda não atendida na região. O serviço é multiprofissional com médicos psiquiatras, enfermeira, técnico e auxiliar de enfermagem, terapeuta ocupacional, assistente social e pessoal de apoio.
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