Secretaria Especial de Comunicação
Verão chega com chuvas na Capital paulista
Estação começa neste domingo (21/12) com maior freqüência das pancadas de chuva nos fins de tarde e inícios de noite. Na estação, o sol fica mais perto do Hemisfério Sul, deixando a região mais quente.
A estação mais chuvosa em quase todas as regiões do País começa neste domingo (21/12) às 10h04, horário brasileiro de verão. Astronomicamente, isso quer dizer que o sol migra mais para o hemisfério Sul, o que favorece raios mais perpendiculares ao solo do Hemisfério Sul. Portanto, a região começa a receber mais energia solar e as temperaturas passam a se elevar gradativamente. É a chegada do verão.
O verão deste ano chega sob neutralidade climática, ou seja, sem influência de nenhum fenômeno global como El Niño (aquecimento anômalo das águas superficiais do Pacífico Sul) e La Niña (resfriamento anômalo das águas superficiais do mesmo Oceano). Ambos os fenômenos afetam sensivelmente o regime de chuvas em diversas regiões do País.
Segundo Adilson Nazário, técnico em meteorologia do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura, o verão deverá ser chuvoso na Capital paulista, mas as chuvas devem ficar dentro ou ligeiramente acima da média prevista para cada mês. "Além disso, há a expectativa de formação da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), que é comum nessa época do ano e deve manter as temperaturas amenas em função da grande cobertura de nuvens. Portanto, não é esperado um verão extremamente quente", explica.
Nazário ainda esclarece que o verão é uma estação de grande variabilidade temporal e espacial, condição que se aplica principalmente sobre a região metropolitana de São Paulo. "Além da passagem de frentes frias, é esperada também maior freqüência das pancadas de chuva nos fins de tarde e início da noite, provocadas pelo aquecimento e pela umidade. E essa condição deve se intensificar nos próximos meses", afirma o técnico do CGE.
Vale lembrar que os temporais isolados de chuva forte geralmente vêm acompanhados de rajadas de vento, descargas atmosféricas e eventual queda de granizo. Por serem eventos de curta duração, costumam provocar inundações localizadas, como alagamentos intransitáveis e até transbordamento de pequenos rios e córregos, situações conhecidas na Capital paulista.
A permanência da ZCAS sobre a região faz com que os volumes de chuva se elevem, provocando alagamentos e inundações, e deixando o solo em situação extremamente perigosa, com risco para deslizamentos de encostas nas áreas de risco da Capital paulista e Região Metropolitana de São Paulo.
Em função das chuvas recorrentes do verão, desde o dia 1° de novembro o CGE efetua o monitoramento das condições do tempo na Cidade 24 horas por dia, inclusive aos finais de semana e feriados.
O verão deste ano chega sob neutralidade climática, ou seja, sem influência de nenhum fenômeno global como El Niño (aquecimento anômalo das águas superficiais do Pacífico Sul) e La Niña (resfriamento anômalo das águas superficiais do mesmo Oceano). Ambos os fenômenos afetam sensivelmente o regime de chuvas em diversas regiões do País.
Segundo Adilson Nazário, técnico em meteorologia do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura, o verão deverá ser chuvoso na Capital paulista, mas as chuvas devem ficar dentro ou ligeiramente acima da média prevista para cada mês. "Além disso, há a expectativa de formação da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), que é comum nessa época do ano e deve manter as temperaturas amenas em função da grande cobertura de nuvens. Portanto, não é esperado um verão extremamente quente", explica.
Nazário ainda esclarece que o verão é uma estação de grande variabilidade temporal e espacial, condição que se aplica principalmente sobre a região metropolitana de São Paulo. "Além da passagem de frentes frias, é esperada também maior freqüência das pancadas de chuva nos fins de tarde e início da noite, provocadas pelo aquecimento e pela umidade. E essa condição deve se intensificar nos próximos meses", afirma o técnico do CGE.
Vale lembrar que os temporais isolados de chuva forte geralmente vêm acompanhados de rajadas de vento, descargas atmosféricas e eventual queda de granizo. Por serem eventos de curta duração, costumam provocar inundações localizadas, como alagamentos intransitáveis e até transbordamento de pequenos rios e córregos, situações conhecidas na Capital paulista.
A permanência da ZCAS sobre a região faz com que os volumes de chuva se elevem, provocando alagamentos e inundações, e deixando o solo em situação extremamente perigosa, com risco para deslizamentos de encostas nas áreas de risco da Capital paulista e Região Metropolitana de São Paulo.
Em função das chuvas recorrentes do verão, desde o dia 1° de novembro o CGE efetua o monitoramento das condições do tempo na Cidade 24 horas por dia, inclusive aos finais de semana e feriados.
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