Secretaria Especial de Comunicação
Um novo cenário da Educação na cidade de São Paulo
Em 2006, acabou o drama que atormentava 77.637 alunos. Por oito anos, eles freqüentaram 51 escolas metálicas e três de madeirite. Em dois anos, foram entregues 68 novas escolas, incluindo as substituições, que propiciaram a criação de 60 mil vagas, um marco histórico.
As novas escolas que começam a ser construídas integram um projeto amplo de melhoria da qualidade do ensino e prioridade para o aprendizado. No ano passado, por exemplo, a Prefeitura pôs fim a um drama que atormentava 77.637 alunos. Por oito anos, eles freqüentaram 54 escolas emergenciais (51 metálicas e 3 de madeirite), onde no inverno viviam em uma geladeira e no verão enfrentavam um verdadeiro forno. Foi o fim das chamadas "escolas de lata".
Em dois anos, foram entregues 68 novas escolas, incluindo as substituições das 54 escolas emergenciais. Foram 60 mil vagas entregues em apenas dois anos, um marco histórico.
Além disso, foram realizadas obras de reforma e ampliação nas escolas de alvenaria que tinham cerca de 200 salas de lata. Também essas salas emergenciais foram extintas e substituídas por salas de alvenaria para o ano letivo que começa no início de fevereiro.
Cerca de 850 mil alunos de EMEF e EMEI receberam uniforme em 2005 e 2006. O total deste primeiro biênio, só em uniforme, totalizou R$ 200 milhões porque agora, além de agasalho e camiseta, os alunos receberam também tênis e dois pares de meias e um kit escolar mais completo.
Ler e Escrever
A Secretaria Municipal de Educação criou, no final de 2005, o Programa Ler e Escrever, com o objetivo de fortalecer a prática da leitura e da escrita, grande problema de boa parte dos alunos do ensino fundamental.
Dividido em três projetos - Toda Força ao 1º Ano (TOF), Projeto Intensivo no Ciclo I (PIC) e Ler e Escrever em todas as áreas no Ciclo II -, o programa foi implantado em definitivamente em 2006, atingindo quase a totalidade das escolas do Ensino Fundamental.
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Qualidade de ensino: Prefeitura lança pacote de ações para a Educação
Mais computadores para as escolas e valorização dos professores
Em dois anos, foram entregues 68 novas escolas, incluindo as substituições das 54 escolas emergenciais. Foram 60 mil vagas entregues em apenas dois anos, um marco histórico.
Além disso, foram realizadas obras de reforma e ampliação nas escolas de alvenaria que tinham cerca de 200 salas de lata. Também essas salas emergenciais foram extintas e substituídas por salas de alvenaria para o ano letivo que começa no início de fevereiro.
Cerca de 850 mil alunos de EMEF e EMEI receberam uniforme em 2005 e 2006. O total deste primeiro biênio, só em uniforme, totalizou R$ 200 milhões porque agora, além de agasalho e camiseta, os alunos receberam também tênis e dois pares de meias e um kit escolar mais completo.
Ler e Escrever
A Secretaria Municipal de Educação criou, no final de 2005, o Programa Ler e Escrever, com o objetivo de fortalecer a prática da leitura e da escrita, grande problema de boa parte dos alunos do ensino fundamental.
Dividido em três projetos - Toda Força ao 1º Ano (TOF), Projeto Intensivo no Ciclo I (PIC) e Ler e Escrever em todas as áreas no Ciclo II -, o programa foi implantado em definitivamente em 2006, atingindo quase a totalidade das escolas do Ensino Fundamental.
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