Secretaria Especial de Comunicação
Zona Azul no Ibirapuera vai gerar recursos para melhorias no parque
A cobrança de estacionamento no Ibirapuera tem como objetivo minimizar o impacto de automóveis no local, além de promover reflexões sobre que outros tipos de transporte podem ser usados para chegar ao parque.
Para que mais pessoas possam usufruir das vagas existentes nos estacionamentos do parque Ibirapuera, começou a vigorar nesta segunda-feira (26/02) a cobrança da Zona Azul. Agora, os freqüentadores do parque terão de pagar R$ 1,80 para estacionar seus veículos por um período de 2 horas. Para ficar mais tempo, no máximo quatro horas, pagarão R$ 3,60.
O parque tem mil vagas de estacionamento. Nesta primeira fase do projeto, haverá cobrança pelo sistema de Zona Azul em 600 vagas. Deste total, 504 são destinadas exclusivamente a automóveis e 24 a portadores de deficiência. As outras 72 são reservadas para motociclistas, que não pagarão para estacionar, mas estão proibidos de usar vagas de Zona Azul. A cobrança nas demais 400 vagas ainda não foi definida.
Os bolsões onde há cobrança ficam entre os portões 2 e 3 nas áreas da OCA, Bienal, Museu de Arte Moderna (MAM) e auditório do Ibirapuera. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) colocará uma equipe com quatro funcionários que farão a fiscalização no local.
As folhas avulsas e os talões serão vendidos dentro do parque, no portão 3 e também no bolsão do MAM, de segunda à sexta-feira, das 10h às 20h, e aos sábados e domingos, das 8h às 18h.
Quem desrespeitar a nova medida pagará multa no valor de R$ 53,20 e perderá três pontos na carteira de habilitação.
O gerente de estacionamento da CET, Celso Buendia, explica que o objetivo da cobrança é democratizar o uso das vagas, aumentando a oferta delas: “Temos conhecimento de casos de pessoas que deixam o carro no estacionamento do Parque o dia todo enquanto iam trabalhar, o que acabava atrapalhando aqueles que queriam usufruir da área de lazer e não tinham onde deixar seus veículos”. Ele diz também que a finalidade da Prefeitura é fazer com que o espaço do Ibirapuera seja usado de forma ordenada pelos usuários.
Buendia acredita também que, com a cobrança do estacionamento, o trânsito na região melhore. “No horário de pico, formava-se uma grande fila em frente ao portão 3, que prejudica o trânsito na avenida Pedro Álvares Cabral. Com a cobrança, nossa expectativa é de que a fila diminua ou seja eliminada”, comenta.
Para a Secretaria do Verde e Meio Ambiente, a cobrança de estacionamento no Ibirapuera tem como objetivo minimizar o impacto de automóveis no local, além de promover reflexões sobre que outros tipos de transporte podem ser usados para chegar ao parque.
Parte do dinheiro arrecadado com a cobrança do estacionamento irá para a Secretaria Municipal dos Transportes, enquanto outra parte será destinada a melhorias no Parque. Já está acordado que uma das primeiras ações será a reforma de uma das quadras poliesportivas, prevista para abril.
O parque tem mil vagas de estacionamento. Nesta primeira fase do projeto, haverá cobrança pelo sistema de Zona Azul em 600 vagas. Deste total, 504 são destinadas exclusivamente a automóveis e 24 a portadores de deficiência. As outras 72 são reservadas para motociclistas, que não pagarão para estacionar, mas estão proibidos de usar vagas de Zona Azul. A cobrança nas demais 400 vagas ainda não foi definida.
Os bolsões onde há cobrança ficam entre os portões 2 e 3 nas áreas da OCA, Bienal, Museu de Arte Moderna (MAM) e auditório do Ibirapuera. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) colocará uma equipe com quatro funcionários que farão a fiscalização no local.
As folhas avulsas e os talões serão vendidos dentro do parque, no portão 3 e também no bolsão do MAM, de segunda à sexta-feira, das 10h às 20h, e aos sábados e domingos, das 8h às 18h.
Quem desrespeitar a nova medida pagará multa no valor de R$ 53,20 e perderá três pontos na carteira de habilitação.
O gerente de estacionamento da CET, Celso Buendia, explica que o objetivo da cobrança é democratizar o uso das vagas, aumentando a oferta delas: “Temos conhecimento de casos de pessoas que deixam o carro no estacionamento do Parque o dia todo enquanto iam trabalhar, o que acabava atrapalhando aqueles que queriam usufruir da área de lazer e não tinham onde deixar seus veículos”. Ele diz também que a finalidade da Prefeitura é fazer com que o espaço do Ibirapuera seja usado de forma ordenada pelos usuários.
Buendia acredita também que, com a cobrança do estacionamento, o trânsito na região melhore. “No horário de pico, formava-se uma grande fila em frente ao portão 3, que prejudica o trânsito na avenida Pedro Álvares Cabral. Com a cobrança, nossa expectativa é de que a fila diminua ou seja eliminada”, comenta.
Para a Secretaria do Verde e Meio Ambiente, a cobrança de estacionamento no Ibirapuera tem como objetivo minimizar o impacto de automóveis no local, além de promover reflexões sobre que outros tipos de transporte podem ser usados para chegar ao parque.
Parte do dinheiro arrecadado com a cobrança do estacionamento irá para a Secretaria Municipal dos Transportes, enquanto outra parte será destinada a melhorias no Parque. Já está acordado que uma das primeiras ações será a reforma de uma das quadras poliesportivas, prevista para abril.
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