Secretaria Especial de Comunicação
Prefeito adverte empresa que usou amianto em cobertura
O amianto é cancerígeno e, por isso, proibido na cidade. O prefeito alertou uma construtora para retirar o material da cobertura de um prédio, senão ela será multada.
Apesar do amianto ser cancerígeno e proibido na cidade desde 2001, algumas empresas insistem em usar o produto. O prefeito advertiu pessoalmente nesta terça-feira (27/02) uma empresa construtora que vinha utilizando o material no telhado da cobertura de dois prédios residenciais em construção no bairro do Limão, Zona Norte.
A fiscalização da Prefeitura constatou o uso de fibrocimento na composição da cobertura dos prédios. O material foi fotografado.
O prefeito decidiu não autuar a construtora nem a fabricante do amianto. Ambas serão notificadas. A construtora tem uma semana para retirar os telhados com amianto da obra. Se cumprir o que ficou acordado, não será multada.
Na próxima terça-feira, dia 6 de março, será feita nova vistoria no local. Se o amianto não for removido, a obra será interditada.
"Até o final da terça-feira, o laudo desta vistoria, seja favorável ou não, estará na minha mesa e à disposição da imprensa", informou o prefeito.
Ele pediu que a nota fiscal referente à compra das telhas seja encaminhada às secretarias de Negócios Jurídicos e do Verde e do Meio Ambiente para que haja a notificação da empresa Infibra que vendeu as telhas com amianto.
O prefeito esclareceu que o objetivo não é multar, mas, sim, preservar a saúde da população. "Recebemos a denúncia de moradores da região que tinham esta informação e pediram a minha presença. Pedi aos meus secretários da Habitação e do Verde e do Meio Ambiente para que viessem verificar a procedência da denúncia", explicou o prefeito.
Engenheiro de formação, ele disse que é uma falha a empresa não cumprir a lei municipal que proíbe o uso de amianto. "O amianto é cancerígeno e, portanto, existe lei que proíbe o seu uso. Numa cidade com onze milhões de habitantes, temos de fazer o que estiver ao nosso alcance para preservar o meio ambiente. Estamos numa cruzada contra a poluição", complementou.
O secretário do Verde e do Meio Ambiente ressaltou que a restrição ao amianto é uma tendência mundial. "Em caráter nacional ainda não há uma lei mais restritiva, mas a Constituição permite aos municípios fazerem leis mais restritivas, como é o caso de São Paulo", observou.
O secretário da Habitação solicitou ao diretor da construtora Goldfarb que verifique se em outros empreendimentos em andamento em São Paulo não foi usado amianto.
A fiscalização da Prefeitura constatou o uso de fibrocimento na composição da cobertura dos prédios. O material foi fotografado.
O prefeito decidiu não autuar a construtora nem a fabricante do amianto. Ambas serão notificadas. A construtora tem uma semana para retirar os telhados com amianto da obra. Se cumprir o que ficou acordado, não será multada.
Na próxima terça-feira, dia 6 de março, será feita nova vistoria no local. Se o amianto não for removido, a obra será interditada.
"Até o final da terça-feira, o laudo desta vistoria, seja favorável ou não, estará na minha mesa e à disposição da imprensa", informou o prefeito.
Ele pediu que a nota fiscal referente à compra das telhas seja encaminhada às secretarias de Negócios Jurídicos e do Verde e do Meio Ambiente para que haja a notificação da empresa Infibra que vendeu as telhas com amianto.
O prefeito esclareceu que o objetivo não é multar, mas, sim, preservar a saúde da população. "Recebemos a denúncia de moradores da região que tinham esta informação e pediram a minha presença. Pedi aos meus secretários da Habitação e do Verde e do Meio Ambiente para que viessem verificar a procedência da denúncia", explicou o prefeito.
Engenheiro de formação, ele disse que é uma falha a empresa não cumprir a lei municipal que proíbe o uso de amianto. "O amianto é cancerígeno e, portanto, existe lei que proíbe o seu uso. Numa cidade com onze milhões de habitantes, temos de fazer o que estiver ao nosso alcance para preservar o meio ambiente. Estamos numa cruzada contra a poluição", complementou.
O secretário do Verde e do Meio Ambiente ressaltou que a restrição ao amianto é uma tendência mundial. "Em caráter nacional ainda não há uma lei mais restritiva, mas a Constituição permite aos municípios fazerem leis mais restritivas, como é o caso de São Paulo", observou.
O secretário da Habitação solicitou ao diretor da construtora Goldfarb que verifique se em outros empreendimentos em andamento em São Paulo não foi usado amianto.
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