Secretaria Especial de Comunicação
Prefeitura inicia obras do Museu do Futebol, no Estádio do Pacaembu
O prefeito autorizou o início das obras do que deve ser o museu mais visitado do país, orçado em 25 milhões de reais. A construção é parceria entre a Prefeitura e a Fundação Roberto Marinho.
O prefeito autorizou nesta terça-feira (06/03) o início das obras do Museu do Futebol. Antes das primeiras marretadas para adaptar as instalações do Estádio Municipal do Pacaembu a receber o novo espaço cultural da Cidade, ele entregou o alvará que permite o início das obras a integrantes da Fundação Roberto Marinho.
O Museu do Futebol será uma parceria entre a Prefeitura e a Fundação, e ocupará uma área de 5,6 mil metros quadrados dentro do Pacaembu, um dos mais tradicionais estádios de futebol do País, inaugurado em 1940.
Está localizado na praça Charles Miller, no Pacaembu (Zona Oeste). Durante o evento, o prefeito anunciou que o espaço cultural deverá estar concluído no primeiro semestre de 2008.
"É um estádio de muitas histórias e tradições, que a partir de hoje parte para uma nova etapa, importante não apenas para a cidade, mas para todo o país. O Museu do Futebol será um dos museus de maior visitação no Brasil", afirmou.
"Vai contar a história do futebol, sua importância e contribuição para o desenvolvimento do povo brasileiro". O prefeito destacou que a parceria vai ajudar a administração municipal a concretizar o projeto, "um sonho dos brasileiros".
Orçado em 25 milhões de reais, o Museu do Futebol será uma realização conjunta da Secretaria Municipal de Esportes (Seme), São Paulo Turismo (SPTuris) e Fundação Roberto Marinho.
Entre os parceiros estão o Banco Real, Telefônica, Ambev e Rede Globo. Será construído com o apoio da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e do Ministério da Cultura.
Será um templo da cultura esportiva do mundo, dedicado à memória e história do futebol brasileiro. Sustentado no tripé emoção, história e diversão, o Museu do Futebol terá espaços temáticos e interativos.
Vai propor uma série de situações que relacionam o esporte à história cultural, social e comportamental do Brasil. Permitirá a integração do visitante a fatos reais, vividos e produzidos em estádios de futebol em todo o mundo.
O curador do Museu é o jornalista Leonel Kaz. A expografia está a cargo da cenógrafa Daniela Thomas e do arquiteto e museólogo Felipe Tassara.
Toda a adaptação do espaço que abrigará as salas de exposição ficará sob a responsabilidade do arquiteto Mauro Munhoz.
O que o torcedor vai ver no Museu do Futebol não será simplesmente uma mostra histórica. Vai viajar por cenas, emoções e fatos que marcaram a trajetória da maior paixão nacional. Vai reviver a memória do futebol em imagens, sons e, em algumas situações, será o próprio protagonista da história, com direito a chutar a gol e presenciar torcedores barulhentos durante os grandes clássicos. Vai celebrar o esporte, a identidade e a cultura, e preservar o patrimônio público.
O Museu do Futebol nasce com a proposta de valorizar o esporte, maior paixão nacional, a identidade e a sua cultura, além de preservar o patrimônio público. O objetivo é colocar tecnologia de ponta a serviço da interatividade e provocar emoção nos visitantes.
O Estádio Municipal do Pacaembu é um marco da arquitetura paulistana. O Museu do Futebol ocupará o espaço anteriormente utilizado, em boa parte, pelo setor de administração.
Será concebido como uma seqüência de experiências lúdicas e subjetivas, que vai relacionar o esporte e sua influência à história cultural, social e comportamental do País.
Além disso, vai integrar o Estádio e a praça Charles Miller, localizada em frente ao portão de entrada, com quiosques na área externa, lojas e livraria no seu interior.
O novo Museu ocupará três andares sob as arquibancadas da área em curva do Estádio. Vai criar um percurso específico que o visitante terá de seguir.
Os três pilares do Museu - arquitetura, conteúdo e expografia - serão integrados para transmitir ao público três conceitos gerais: emoção, história e diversão. As salas, que sugerem caminho ordenado, vão ser distribuídas para que o visitante-torcedor experimente e conheça cada uma destas sensações em etapas variadas.
O percurso começa no saguão de entrada, batizado como "Sala dos clubes", uma grande sala de visitas que vai reunir diversos objetos que são utilizados pelos torcedores. Segue para a sala "Pé na bola", que conta a evolução da bola e suas improvisações; passa para a "Sala das torcidas", onde o visitante vai se sentir, ao mesmo tempo, como torcedor e jogador, através de projeções de imagens e do áudio de um estádio.
Passa pela "Sala dos jogadores", a "Sala dos gols" e vai à "Sala das origens", que conta a origem do futebol no Brasil.
Depois da "Sala dos heróis", conhece o "Rito de passagem, a Copa de 50", que lembra o "maracanazo", episódio em que a seleção uruguaia calou o Brasil ao bater a seleção brasileira na decisão daquela Copa, no Rio de Janeiro.
A "Sala das Copas do Mundo" presta homenagem à seleção brasileira. A "Sala dos Altares" é dedicada exclusivamente a Garrincha e a Pelé.
O "Salão da dança do futebol" mostra os dribles geniais, os gols estranhos e outros momentos inusitados. A interatividade será o grande atrativo no "Labirinto das curiosidades", onde o visitante poderá bater um pênalti, fazendo movimentos reais, contra um goleiro virtual.
Depois da "Sala das ciências", a "Sala Pacaembu" encerra a jornada celebrando o patrimônio histórico e explicando a história de um dos estádios mais antigos do País.
Além das salas, o acesso entre elas vai possibilitar ao visitante, através de corredores suspensos de vidro, visões panorâmicas tanto da praça Charles Miller como da arquibancada e do gramado do campo. As fachadas do Estádio também serão restauradas e receberão nova iluminação.
A instalação de quiosques de alimentação e loja de souvenires com saídas independentes pela praça vão possibilitar a integração com o Estádio e promover a revitalização da praça Charles Miller.
O Museu do Futebol será uma parceria entre a Prefeitura e a Fundação, e ocupará uma área de 5,6 mil metros quadrados dentro do Pacaembu, um dos mais tradicionais estádios de futebol do País, inaugurado em 1940.
Está localizado na praça Charles Miller, no Pacaembu (Zona Oeste). Durante o evento, o prefeito anunciou que o espaço cultural deverá estar concluído no primeiro semestre de 2008.
"É um estádio de muitas histórias e tradições, que a partir de hoje parte para uma nova etapa, importante não apenas para a cidade, mas para todo o país. O Museu do Futebol será um dos museus de maior visitação no Brasil", afirmou.
"Vai contar a história do futebol, sua importância e contribuição para o desenvolvimento do povo brasileiro". O prefeito destacou que a parceria vai ajudar a administração municipal a concretizar o projeto, "um sonho dos brasileiros".
Orçado em 25 milhões de reais, o Museu do Futebol será uma realização conjunta da Secretaria Municipal de Esportes (Seme), São Paulo Turismo (SPTuris) e Fundação Roberto Marinho.
Entre os parceiros estão o Banco Real, Telefônica, Ambev e Rede Globo. Será construído com o apoio da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e do Ministério da Cultura.
Será um templo da cultura esportiva do mundo, dedicado à memória e história do futebol brasileiro. Sustentado no tripé emoção, história e diversão, o Museu do Futebol terá espaços temáticos e interativos.
Vai propor uma série de situações que relacionam o esporte à história cultural, social e comportamental do Brasil. Permitirá a integração do visitante a fatos reais, vividos e produzidos em estádios de futebol em todo o mundo.
O curador do Museu é o jornalista Leonel Kaz. A expografia está a cargo da cenógrafa Daniela Thomas e do arquiteto e museólogo Felipe Tassara.
Toda a adaptação do espaço que abrigará as salas de exposição ficará sob a responsabilidade do arquiteto Mauro Munhoz.
O que o torcedor vai ver no Museu do Futebol não será simplesmente uma mostra histórica. Vai viajar por cenas, emoções e fatos que marcaram a trajetória da maior paixão nacional. Vai reviver a memória do futebol em imagens, sons e, em algumas situações, será o próprio protagonista da história, com direito a chutar a gol e presenciar torcedores barulhentos durante os grandes clássicos. Vai celebrar o esporte, a identidade e a cultura, e preservar o patrimônio público.
O Museu do Futebol nasce com a proposta de valorizar o esporte, maior paixão nacional, a identidade e a sua cultura, além de preservar o patrimônio público. O objetivo é colocar tecnologia de ponta a serviço da interatividade e provocar emoção nos visitantes.
O Estádio Municipal do Pacaembu é um marco da arquitetura paulistana. O Museu do Futebol ocupará o espaço anteriormente utilizado, em boa parte, pelo setor de administração.
Será concebido como uma seqüência de experiências lúdicas e subjetivas, que vai relacionar o esporte e sua influência à história cultural, social e comportamental do País.
Além disso, vai integrar o Estádio e a praça Charles Miller, localizada em frente ao portão de entrada, com quiosques na área externa, lojas e livraria no seu interior.
O novo Museu ocupará três andares sob as arquibancadas da área em curva do Estádio. Vai criar um percurso específico que o visitante terá de seguir.
Os três pilares do Museu - arquitetura, conteúdo e expografia - serão integrados para transmitir ao público três conceitos gerais: emoção, história e diversão. As salas, que sugerem caminho ordenado, vão ser distribuídas para que o visitante-torcedor experimente e conheça cada uma destas sensações em etapas variadas.
O percurso começa no saguão de entrada, batizado como "Sala dos clubes", uma grande sala de visitas que vai reunir diversos objetos que são utilizados pelos torcedores. Segue para a sala "Pé na bola", que conta a evolução da bola e suas improvisações; passa para a "Sala das torcidas", onde o visitante vai se sentir, ao mesmo tempo, como torcedor e jogador, através de projeções de imagens e do áudio de um estádio.
Passa pela "Sala dos jogadores", a "Sala dos gols" e vai à "Sala das origens", que conta a origem do futebol no Brasil.
Depois da "Sala dos heróis", conhece o "Rito de passagem, a Copa de 50", que lembra o "maracanazo", episódio em que a seleção uruguaia calou o Brasil ao bater a seleção brasileira na decisão daquela Copa, no Rio de Janeiro.
A "Sala das Copas do Mundo" presta homenagem à seleção brasileira. A "Sala dos Altares" é dedicada exclusivamente a Garrincha e a Pelé.
O "Salão da dança do futebol" mostra os dribles geniais, os gols estranhos e outros momentos inusitados. A interatividade será o grande atrativo no "Labirinto das curiosidades", onde o visitante poderá bater um pênalti, fazendo movimentos reais, contra um goleiro virtual.
Depois da "Sala das ciências", a "Sala Pacaembu" encerra a jornada celebrando o patrimônio histórico e explicando a história de um dos estádios mais antigos do País.
Além das salas, o acesso entre elas vai possibilitar ao visitante, através de corredores suspensos de vidro, visões panorâmicas tanto da praça Charles Miller como da arquibancada e do gramado do campo. As fachadas do Estádio também serão restauradas e receberão nova iluminação.
A instalação de quiosques de alimentação e loja de souvenires com saídas independentes pela praça vão possibilitar a integração com o Estádio e promover a revitalização da praça Charles Miller.
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