Secretaria Especial de Comunicação
Casa Abrigo acolhe menores em risco pessoal e vulnerabilidade social
Sob a coordenação do Centro Comunitário Obras Promocionais Oscar Romero, a Casa Abrigo tem capacidade para 20 crianças, que recebem cuidados básicos e fazem atividades recreativas e lúdicas.
Os menores acolhidos na Casa Abrigo Auxiliadora I, em Cidade Ademar, Zona Sul de São Paulo, causam emoção. Afinal, são crianças com histórias tristes de abandono e violência, dentro e fora de casa. Apesar de tudo, cantaram com alegria e receberam com afeto o prefeito nesta quarta-feira (07/03), durante o evento de entrega oficial do equipamento social.
"O abrigo é uma porta de entrada da Cidade de São Paulo, aberta para as crianças que precisam do apoio do poder público e das entidades assistenciais", afirmou o prefeito. "São crianças que, infelizmente, foram abandonadas no início de suas vidas. A Prefeitura faz esse atendimento para que sejam encaminhadas para adoção ou acolhimento por instituições permanentes. É um trabalho gratificante".
A Casa Abrigo Auxiliadora I é a segunda unidade do Programa São Paulo Protege, da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, a oferecer atendimento exclusivo para a faixa etária de zero a 6 anos e 11 meses. Acolhe bebês e crianças em situação de risco pessoal e de vulnerabilidade social. O objetivo do trabalho é inseri-las no ambiente familiar, seja pela possibilidade de voltar ao convívio dos pais ou por meio de adoção.
Sob a coordenação do Centro Comunitário Obras Promocionais Oscar Romero, a Casa Abrigo tem capacidade para 20 crianças, que recebem cuidados básicos e fazem atividades recreativas e lúdicas. Os menores são assistidos em duas unidades distintas, separados conforme a faixa etária. Desde que entrou em operação, a Casa Abrigo atendeu 532 menores. Destes, 75 retornaram para as famílias e 9 ganharam novos lares. Outra unidade do gênero, a Casa Bakhita, no Belém, região central da Cidade, foi inaugurada pela Prefeitura em agosto do ano passado.
"O abrigo é uma porta de entrada da Cidade de São Paulo, aberta para as crianças que precisam do apoio do poder público e das entidades assistenciais", afirmou o prefeito. "São crianças que, infelizmente, foram abandonadas no início de suas vidas. A Prefeitura faz esse atendimento para que sejam encaminhadas para adoção ou acolhimento por instituições permanentes. É um trabalho gratificante".
A Casa Abrigo Auxiliadora I é a segunda unidade do Programa São Paulo Protege, da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, a oferecer atendimento exclusivo para a faixa etária de zero a 6 anos e 11 meses. Acolhe bebês e crianças em situação de risco pessoal e de vulnerabilidade social. O objetivo do trabalho é inseri-las no ambiente familiar, seja pela possibilidade de voltar ao convívio dos pais ou por meio de adoção.
Sob a coordenação do Centro Comunitário Obras Promocionais Oscar Romero, a Casa Abrigo tem capacidade para 20 crianças, que recebem cuidados básicos e fazem atividades recreativas e lúdicas. Os menores são assistidos em duas unidades distintas, separados conforme a faixa etária. Desde que entrou em operação, a Casa Abrigo atendeu 532 menores. Destes, 75 retornaram para as famílias e 9 ganharam novos lares. Outra unidade do gênero, a Casa Bakhita, no Belém, região central da Cidade, foi inaugurada pela Prefeitura em agosto do ano passado.
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