Secretaria Especial de Comunicação
Programa leva esporte e cultura para usuários da rede de proteção social
Em um ano e sete meses de atividades, mais de 19 mil crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos participaram de passeios culturais, de lazer e esportivos, promovidos pelo projeto Ludi-Cidade – Arte, Cultura, Esporte, da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (Smads).
Mais de 19 mil crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos em passeios culturais, de lazer e esportivos. Este é o saldo do Projeto Ludi-Cidade – Arte, Cultura, Esporte, da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (Smads), em um ano e sete meses de atividades.
“A proposta do Projeto é incluir esporte, lazer e cultura na rotina dos usuários da nossa rede de proteção social, com o objetivo de incluí-los socialmente e proporcionar momentos de convivência social entre eles, além, é claro, de elevar a auto-estima dessas pessoas tão vulneráveis”, diz o secretário municipal de Assistência e Desenvolvimento Social. O Projeto Ludi-Cidade – Arte, Cultura, Esporte faz parte do Programa São Paulo Protege, um dos pilares da política da Secretaria.
O primeiro evento do Projeto foi um torneio de futsal entre usuários de albergues, em agosto de 2005, com a participação de 16 equipamentos, ou seja, mais de 200 ex-moradores em situação de rua participantes. O 2º Campeonato de Futsal entre População de Rua ocorreu sete meses depois, em março do ano passado, com 26 equipes (300 participantes), e o próximo já está marcado para maio deste ano. Desta vez, será no estádio do Pacaembu.
“Do primeiro campeonato pra cá, não paramos mais, sempre contando com o apoio do Poder Público e da iniciativa privada”, ressalta o secretário, citando a iniciativa da Smads na captação de recursos junto à esfera pública e ao setor privado. “Esses recursos são destinados diretamente aos usuários da rede de proteção social por meio da distribuição de convites, apoio de infra-estrutura e patrocínio para os eventos”, explica Flávia Bonavigo, coordenadora do Projeto. Cabe ainda à Smads a organização e o monitoramento dos eventos.
Participar dessas atividades vai muito além de prática do esporte. “Atividades assim proporcionam ainda descobertas de novos talentos, melhoram a qualidade da convivência interpessoal e ajudam no estabelecimento de regras sociais”, reforça a coordenadora.
No meio dos eventos de grande sucesso entre as crianças e os adolescentes, destaca-se o show do RBD (banda mexicana que se apresentou em São Paulo em outubro de 2006), cujos ingressos, camisetas e transporte foram cedidos pela Mondo Entretenimento, que fechou parceria com a Secretaria. “Só para este show, levamos 2 mil crianças e adolescentes da nossa rede de Abrigos, Casas de Acolhida, Centros de Referência da Criança e do Adolescente e Núcleos Sócio-Educativos. Oportunidade única para essas crianças assistirem ao show de seus ídolos”, diz Flávia Bonavigo.
O show do RBD fez parte da Semana da Criança 2006 da Smads, que teve ainda uma tarde inteira de atividades no Parque da Juventude, em outubro, para 1.700 crianças e adolescentes. A parceria foi com a Secretaria da Juventude, Esporte e Lazer do Estado, Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), Polícia Militar e Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (Cisa), que levaram atividades extras para o local.
Cirque du Soleil e Hopi Hari foram outros passeios inesquecíveis do Projeto. Para o Soleil, a Secretaria levou 2.500 crianças e adolescentes, em apresentação exclusiva. A ida de 1.800 crianças e adolescentes ao Hopi Hari rendeu frutos: em março, o Parque fechou nova parceria disponibilizando 100 ingressos por mês até o fim do ano. Uma sexta-feira por mês, a Smads leva grupos de crianças para se divertir no parque. As crianças também foram a cinemas, teatros, circos, parques, exposições e treino da Fórmula 1, além de participarem de visitas monitoradas aos pontos turísticos do centro da Cidade, no Natal Iluminado, parceria com o Santander-Banespa.
Além dos campeonatos de futsal, o Ludi-Cidade – Arte, Cultura, Esporte promoveu também para adultos e idosos idas a shows, espetáculos de dança, visitas monitoradas, concertos e balés ao Theatro Municipal. Outro destaque foram as apresentações do grupo Trovadores Urbanos nos próprios albergues para os idosos.
Todos os equipamentos conveniados com a Smads nas regiões das 31 Subprefeituras podem participar do Projeto. São 13 Centros de Referência da Criança e do Adolescente, 391 Núcleos Sócio-Educativos, 50 abrigos, 35 albergues, 7 Núcleos de Serviços e de Convivência e 2 Restaurantes-Escola. Os usuários desses equipamentos são pessoas em situação de vulnerabilidade e risco pessoal e social, como crianças e adolescentes abrigados, de rua e em trabalho infantil urbano e adultos e idosos abrigados.
“A gente tenta proporcionar atividades que ajudem na construção de novos valores para, possivelmente, quebrar o ciclo de vivência dessas pessoas nas ruas”, destaca o secretário. Respeito ao próximo e fortalecimento da auto-estima são outros pontos reforçados durante as práticas do Ludi-Cidade, dizem os organizadores. “O Ludi-Cidade estimula ainda a participação dessas pessoas nos espaços culturais, desportivos e de lazer da Cidade. Ou seja, elas passam a ter acesso à cultura, ao lazer e ao esporte”, resume Flávia Bonavigo.
“A proposta do Projeto é incluir esporte, lazer e cultura na rotina dos usuários da nossa rede de proteção social, com o objetivo de incluí-los socialmente e proporcionar momentos de convivência social entre eles, além, é claro, de elevar a auto-estima dessas pessoas tão vulneráveis”, diz o secretário municipal de Assistência e Desenvolvimento Social. O Projeto Ludi-Cidade – Arte, Cultura, Esporte faz parte do Programa São Paulo Protege, um dos pilares da política da Secretaria.
O primeiro evento do Projeto foi um torneio de futsal entre usuários de albergues, em agosto de 2005, com a participação de 16 equipamentos, ou seja, mais de 200 ex-moradores em situação de rua participantes. O 2º Campeonato de Futsal entre População de Rua ocorreu sete meses depois, em março do ano passado, com 26 equipes (300 participantes), e o próximo já está marcado para maio deste ano. Desta vez, será no estádio do Pacaembu.
“Do primeiro campeonato pra cá, não paramos mais, sempre contando com o apoio do Poder Público e da iniciativa privada”, ressalta o secretário, citando a iniciativa da Smads na captação de recursos junto à esfera pública e ao setor privado. “Esses recursos são destinados diretamente aos usuários da rede de proteção social por meio da distribuição de convites, apoio de infra-estrutura e patrocínio para os eventos”, explica Flávia Bonavigo, coordenadora do Projeto. Cabe ainda à Smads a organização e o monitoramento dos eventos.
Participar dessas atividades vai muito além de prática do esporte. “Atividades assim proporcionam ainda descobertas de novos talentos, melhoram a qualidade da convivência interpessoal e ajudam no estabelecimento de regras sociais”, reforça a coordenadora.
No meio dos eventos de grande sucesso entre as crianças e os adolescentes, destaca-se o show do RBD (banda mexicana que se apresentou em São Paulo em outubro de 2006), cujos ingressos, camisetas e transporte foram cedidos pela Mondo Entretenimento, que fechou parceria com a Secretaria. “Só para este show, levamos 2 mil crianças e adolescentes da nossa rede de Abrigos, Casas de Acolhida, Centros de Referência da Criança e do Adolescente e Núcleos Sócio-Educativos. Oportunidade única para essas crianças assistirem ao show de seus ídolos”, diz Flávia Bonavigo.
O show do RBD fez parte da Semana da Criança 2006 da Smads, que teve ainda uma tarde inteira de atividades no Parque da Juventude, em outubro, para 1.700 crianças e adolescentes. A parceria foi com a Secretaria da Juventude, Esporte e Lazer do Estado, Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), Polícia Militar e Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (Cisa), que levaram atividades extras para o local.
Cirque du Soleil e Hopi Hari foram outros passeios inesquecíveis do Projeto. Para o Soleil, a Secretaria levou 2.500 crianças e adolescentes, em apresentação exclusiva. A ida de 1.800 crianças e adolescentes ao Hopi Hari rendeu frutos: em março, o Parque fechou nova parceria disponibilizando 100 ingressos por mês até o fim do ano. Uma sexta-feira por mês, a Smads leva grupos de crianças para se divertir no parque. As crianças também foram a cinemas, teatros, circos, parques, exposições e treino da Fórmula 1, além de participarem de visitas monitoradas aos pontos turísticos do centro da Cidade, no Natal Iluminado, parceria com o Santander-Banespa.
Além dos campeonatos de futsal, o Ludi-Cidade – Arte, Cultura, Esporte promoveu também para adultos e idosos idas a shows, espetáculos de dança, visitas monitoradas, concertos e balés ao Theatro Municipal. Outro destaque foram as apresentações do grupo Trovadores Urbanos nos próprios albergues para os idosos.
Todos os equipamentos conveniados com a Smads nas regiões das 31 Subprefeituras podem participar do Projeto. São 13 Centros de Referência da Criança e do Adolescente, 391 Núcleos Sócio-Educativos, 50 abrigos, 35 albergues, 7 Núcleos de Serviços e de Convivência e 2 Restaurantes-Escola. Os usuários desses equipamentos são pessoas em situação de vulnerabilidade e risco pessoal e social, como crianças e adolescentes abrigados, de rua e em trabalho infantil urbano e adultos e idosos abrigados.
“A gente tenta proporcionar atividades que ajudem na construção de novos valores para, possivelmente, quebrar o ciclo de vivência dessas pessoas nas ruas”, destaca o secretário. Respeito ao próximo e fortalecimento da auto-estima são outros pontos reforçados durante as práticas do Ludi-Cidade, dizem os organizadores. “O Ludi-Cidade estimula ainda a participação dessas pessoas nos espaços culturais, desportivos e de lazer da Cidade. Ou seja, elas passam a ter acesso à cultura, ao lazer e ao esporte”, resume Flávia Bonavigo.
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