Secretaria Especial de Comunicação
Depois de 22 anos, sai do papel a construção de alças de acesso
A construção das cinco alças de acesso à Rodovia Fernão Dias vai deixar de ser promessa com parceria entre São Paulo, Guarulhos e o governo federal assinada pelo prefeito nesta segunda-feira (02/04).
Reivindicada há mais de duas décadas, a construção de cinco alças de acesso à Rodovia Fernão Dias vai deixar de ser promessa. Parceria firmada entre as Prefeituras de São Paulo e Guarulhos e o governo federal estabelece a execução das obras que vão desafogar o trânsito de caminhões da região da Vila Maria, na Zona Norte de São Paulo.
Nesta segunda-feira (02/04), o prefeito assinou o contrato que dá início imediato aos serviços. Os trabalhos serão realizados em 240 dias, com término previsto para novembro. A cerimônia foi realizada no Terminal de Cargas Fernão Dias e contou com a presença do prefeito de Guarulhos.
Orçamento
As obras foram orçadas em 10,2 milhões de reais. Licitação realizada pela Prefeitura de São Paulo, porém, obteve economia aproximada de 30%, reduzindo o valor dos serviços a 7,1 milhões de reais.
Com os 3,1 milhões de reais restantes, as duas prefeituras vão fazer readequações viárias na região. Sob a responsabilidade da Subprefeitura de Vila Maria/Vila Guilherme, as intervenções vão ser executadas pela empresa Jofege, vencedora da licitação.
Obras
As cinco alças de acesso vão facilitar a ligação do Terminal de Cargas a Belo Horizonte (Rodovia Fernão Dias), Rio de Janeiro (Via Dutra) e Marginal Tietê (que faz a ligação com outras rodovias). Atualmente existe apenas uma saída direta do Terminal de Cargas para a Marginal Tietê, com 340 metros, construída pela Prefeitura em 2004.
Com as novas obras, será executada alça para o fluxo da Rodovia Fernão Dias em direção à Via Dutra; duas alças em direção à Fernão Dias, sendo uma para quem vem de Guarulhos, sentido São Paulo pela avenida Aricanduva, e outra para quem segue de São Paulo pela Dutra ou pela Marginal Tietê; outra alça fará a ligação da Rodovia Fernão Dias para quem vem de Belo Horizonte, desembocando diretamente no Terminal de Cargas; e a última alça a ser construída é para quem sai de São Paulo e dará acesso a Guarulhos e ao Terminal de Cargas, sem passar por dentro da Cidade.
Ao todo, as cinco novas alças terão 3.440 metros de comprimento. Cada alça terá 10,5 metros de largura e iluminação com lâmpadas de vapor de sódio. As obras criarão 300 postos de trabalho diretos. Também está prevista uma intervenção paisagística, com o plantio de duas mil mudas de árvores em sessenta mil metros quadrados de área verde.
Com a conclusão das alças de acesso, a Prefeitura espera retirar cerca de seis mil caminhões que circulam diariamente pela região da Vila Maria. Com isso, mais empresas de transporte vão ser estimuladas a se mudar para aquela área. O ganho será grande para todos.
Os moradores vão se ver livres do excesso de trânsito, da poluição do ar e do barulho dos caminhões. Já os caminhoneiros vão ganhar tempo, pois não terão mais de enfrentar congestionamentos para descarregar e carregar mercadorias.
Caminhões
De acordo com estudos do Sindicato das Empresas Transportadoras de Carga do Estado de São Paulo (Setecesp), cerca de 60% das empresas de transporte de carga estão instaladas na Zona Norte. Atualmente, o acesso dos caminhões ao Terminal de Cargas é realizado pelas avenidas Guilherme Cotching, Cerejeiras, Conceição e Manuel Antonio Gonçalves. Calcula-se que 312 mil moradores em São Paulo e mais 60 mil em Guarulhos sejam beneficiados com a conclusão das alças de acesso.
O prefeito criticou administrações anteriores que não priorizam as obras. "As alças de acesso vão oferecer maior facilidade aos motoristas de carga que não precisarão mais passar pelas ruas dos bairros. Esta nova logística vai dar agilidade e gerar economia no transporte de cargas", observou.
Para o presidente da Setecesp, as obras trazem alívio para o setor. Ele comentou que os motoristas enfrentam transtornos para a locomoção na região, pois precisam circular em ruas residenciais para ter acesso à Fernão Dias. A construção das alças vai otimizar o tempo do transportador, criando uma conexão direta entre a rodovia e o terminal.
As novas ligações vão evitar congestionamentos nos bairros de Jardim Brasil, Jardim Guançã, Vila Sabrina, Parque Novo Mundo, Parque Edu Chaves e Jardim Japão, todos utilizados atualmente como rotas alternativas.
Nesta segunda-feira (02/04), o prefeito assinou o contrato que dá início imediato aos serviços. Os trabalhos serão realizados em 240 dias, com término previsto para novembro. A cerimônia foi realizada no Terminal de Cargas Fernão Dias e contou com a presença do prefeito de Guarulhos.
Orçamento
As obras foram orçadas em 10,2 milhões de reais. Licitação realizada pela Prefeitura de São Paulo, porém, obteve economia aproximada de 30%, reduzindo o valor dos serviços a 7,1 milhões de reais.
Com os 3,1 milhões de reais restantes, as duas prefeituras vão fazer readequações viárias na região. Sob a responsabilidade da Subprefeitura de Vila Maria/Vila Guilherme, as intervenções vão ser executadas pela empresa Jofege, vencedora da licitação.
Obras
As cinco alças de acesso vão facilitar a ligação do Terminal de Cargas a Belo Horizonte (Rodovia Fernão Dias), Rio de Janeiro (Via Dutra) e Marginal Tietê (que faz a ligação com outras rodovias). Atualmente existe apenas uma saída direta do Terminal de Cargas para a Marginal Tietê, com 340 metros, construída pela Prefeitura em 2004.
Com as novas obras, será executada alça para o fluxo da Rodovia Fernão Dias em direção à Via Dutra; duas alças em direção à Fernão Dias, sendo uma para quem vem de Guarulhos, sentido São Paulo pela avenida Aricanduva, e outra para quem segue de São Paulo pela Dutra ou pela Marginal Tietê; outra alça fará a ligação da Rodovia Fernão Dias para quem vem de Belo Horizonte, desembocando diretamente no Terminal de Cargas; e a última alça a ser construída é para quem sai de São Paulo e dará acesso a Guarulhos e ao Terminal de Cargas, sem passar por dentro da Cidade.
Ao todo, as cinco novas alças terão 3.440 metros de comprimento. Cada alça terá 10,5 metros de largura e iluminação com lâmpadas de vapor de sódio. As obras criarão 300 postos de trabalho diretos. Também está prevista uma intervenção paisagística, com o plantio de duas mil mudas de árvores em sessenta mil metros quadrados de área verde.
Com a conclusão das alças de acesso, a Prefeitura espera retirar cerca de seis mil caminhões que circulam diariamente pela região da Vila Maria. Com isso, mais empresas de transporte vão ser estimuladas a se mudar para aquela área. O ganho será grande para todos.
Os moradores vão se ver livres do excesso de trânsito, da poluição do ar e do barulho dos caminhões. Já os caminhoneiros vão ganhar tempo, pois não terão mais de enfrentar congestionamentos para descarregar e carregar mercadorias.
Caminhões
De acordo com estudos do Sindicato das Empresas Transportadoras de Carga do Estado de São Paulo (Setecesp), cerca de 60% das empresas de transporte de carga estão instaladas na Zona Norte. Atualmente, o acesso dos caminhões ao Terminal de Cargas é realizado pelas avenidas Guilherme Cotching, Cerejeiras, Conceição e Manuel Antonio Gonçalves. Calcula-se que 312 mil moradores em São Paulo e mais 60 mil em Guarulhos sejam beneficiados com a conclusão das alças de acesso.
O prefeito criticou administrações anteriores que não priorizam as obras. "As alças de acesso vão oferecer maior facilidade aos motoristas de carga que não precisarão mais passar pelas ruas dos bairros. Esta nova logística vai dar agilidade e gerar economia no transporte de cargas", observou.
Para o presidente da Setecesp, as obras trazem alívio para o setor. Ele comentou que os motoristas enfrentam transtornos para a locomoção na região, pois precisam circular em ruas residenciais para ter acesso à Fernão Dias. A construção das alças vai otimizar o tempo do transportador, criando uma conexão direta entre a rodovia e o terminal.
As novas ligações vão evitar congestionamentos nos bairros de Jardim Brasil, Jardim Guançã, Vila Sabrina, Parque Novo Mundo, Parque Edu Chaves e Jardim Japão, todos utilizados atualmente como rotas alternativas.
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