Secretaria Especial de Comunicação
Banco de Alimentos arrecada e faz doações a entidades assistenciais
Alimentos que seriam desperdiçados fazem a diferença para as pessoas atendidas por 722 entidades assistenciais cadastradas no Banco de Alimentos da Prefeitura. São alimentos perecíveis e não perecíveis, encaminhados por doadores e repassados às entidades.
O aproveitamento de alimentos que seriam desperdiçados é uma realidade que faz a diferença para as pessoas atendidas por 722 entidades assistenciais cadastradas no Banco de Alimentos da Prefeitura. São alimentos perecíveis e não perecíveis, encaminhados por doadores e repassados às entidades.
O Programa Banco de Alimentos foi instituído no Município em 2003 pela Lei nº 13.327. Trata-se de uma iniciativa da antiga Secretaria Municipal de Abastecimento, atualmente Supervisão Geral de Abastecimento, que mensalmente arrecada e distribui em média 25 toneladas de comida às entidades inscritas.
Ao intermediar a doação e a distribuição de alimentos que seriam jogados no lixo, o Banco de Alimentos assume a responsabilidade sobre as condições de consumo dos produtos ofertados. Isso porque a lei federal que regulamenta as doações de gêneros alimentícios prevê punições a quem doar alimentos impróprios para o consumo, colocando em risco a saúde de quem se alimenta deles. Para não correr esse risco, muitas empresas descartam alimentos ainda aproveitáveis no lixo. Para elas, o Banco de Alimentos é uma alternativa viável.
De acordo com José Roberto Graziano, supervisor-geral de Abastecimento, a demanda de alimentos é infinita e são poucas as empresas doadoras que não deixam de contribuir com o banco todos os meses. “Temos cerca de dez empresas que são doadoras de carteirinha. O restante varia muito. Os meses de janeiro e fevereiro, por exemplo, são os piores em arrecadação”, comenta Graziano.
As doações são repassadas às entidades em sistema de rodízio. Na data marcada, as entidades vão até o banco retirar sua cota de alimentos.
O supervisor-geral informa que no Banco de Alimentos o fator sorte também existe: “Às vezes recebemos uma grande doação de alimentos perecíveis, que no dia seguinte não poderão mais ser aproveitados. Nesse caso, a entidade que estiver retirando alimentos naquela data pode ser beneficiada, porque não podemos segurar os produtos”.
Eventos que atraem grande público também arrecadam doações para o banco. O recorde de arrecadação em evento no ano passado, segundo Graziano, foi o encontro da Igreja Adventista do Sétimo Dia, realizado no Sambódromo do Anhembi, que arrecadou 90 toneladas de alimentos não perecíveis para o banco.
No Carnaval deste ano, a arrecadação foi engrossada pela colaboração da Liga das Escolas de Samba de São Paulo, que cobrou um quilo de alimento não perecível como ingresso para o Desfile das Campeãs. Em abril, outros 20 eventos devem fazer contribuições semelhantes ao banco. Mas a grande expectativa deste ano está nos Jogos da Cidade, que pela primeira vez vai cobrar alimentos como entrada para as partidas esportivas.
Os alimentos doados poderão ser entregues diretamente na sede do programa, em postos autorizados divulgados pelos meios de comunicação (clique aqui e confira a relação dos postos) ou, ainda, retirados no local indicado pelo doador.
A maior parte das 722 entidades cadastradas para receber as doações do Banco de Alimentos está concentrada na Zona Leste da Capital, que reúne 350 do total. O cadastro conta ainda com outras 168 entidades da Zona Sul, 134 entidades da Zona Norte, 53 da Zona Oeste e mais 17 entidades do Centro.
O Programa Banco de Alimentos foi instituído no Município em 2003 pela Lei nº 13.327. Trata-se de uma iniciativa da antiga Secretaria Municipal de Abastecimento, atualmente Supervisão Geral de Abastecimento, que mensalmente arrecada e distribui em média 25 toneladas de comida às entidades inscritas.
Ao intermediar a doação e a distribuição de alimentos que seriam jogados no lixo, o Banco de Alimentos assume a responsabilidade sobre as condições de consumo dos produtos ofertados. Isso porque a lei federal que regulamenta as doações de gêneros alimentícios prevê punições a quem doar alimentos impróprios para o consumo, colocando em risco a saúde de quem se alimenta deles. Para não correr esse risco, muitas empresas descartam alimentos ainda aproveitáveis no lixo. Para elas, o Banco de Alimentos é uma alternativa viável.
De acordo com José Roberto Graziano, supervisor-geral de Abastecimento, a demanda de alimentos é infinita e são poucas as empresas doadoras que não deixam de contribuir com o banco todos os meses. “Temos cerca de dez empresas que são doadoras de carteirinha. O restante varia muito. Os meses de janeiro e fevereiro, por exemplo, são os piores em arrecadação”, comenta Graziano.
As doações são repassadas às entidades em sistema de rodízio. Na data marcada, as entidades vão até o banco retirar sua cota de alimentos.
O supervisor-geral informa que no Banco de Alimentos o fator sorte também existe: “Às vezes recebemos uma grande doação de alimentos perecíveis, que no dia seguinte não poderão mais ser aproveitados. Nesse caso, a entidade que estiver retirando alimentos naquela data pode ser beneficiada, porque não podemos segurar os produtos”.
Eventos que atraem grande público também arrecadam doações para o banco. O recorde de arrecadação em evento no ano passado, segundo Graziano, foi o encontro da Igreja Adventista do Sétimo Dia, realizado no Sambódromo do Anhembi, que arrecadou 90 toneladas de alimentos não perecíveis para o banco.
No Carnaval deste ano, a arrecadação foi engrossada pela colaboração da Liga das Escolas de Samba de São Paulo, que cobrou um quilo de alimento não perecível como ingresso para o Desfile das Campeãs. Em abril, outros 20 eventos devem fazer contribuições semelhantes ao banco. Mas a grande expectativa deste ano está nos Jogos da Cidade, que pela primeira vez vai cobrar alimentos como entrada para as partidas esportivas.
Os alimentos doados poderão ser entregues diretamente na sede do programa, em postos autorizados divulgados pelos meios de comunicação (clique aqui e confira a relação dos postos) ou, ainda, retirados no local indicado pelo doador.
A maior parte das 722 entidades cadastradas para receber as doações do Banco de Alimentos está concentrada na Zona Leste da Capital, que reúne 350 do total. O cadastro conta ainda com outras 168 entidades da Zona Sul, 134 entidades da Zona Norte, 53 da Zona Oeste e mais 17 entidades do Centro.
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