Secretaria Especial de Comunicação
Cidade Ademar inicia intervenção em área de proteção de mananciais
Durante a ação, 15 casas em área de proteção permanente foram demolidas na região do Jardim Apurá, às margens da represa Billings. Nos próximos dias, outras quatro moradias na mesma região também serão demolidas.
A Subprefeitura de Cidade Ademar realizou na segunda-feira (16/04), a primeira ação de congelamento das invasões em área de proteção dos mananciais desde a publicação do decreto para a implantação do Projeto Defesa das Águas. Durante a ação, 15 casas em área de proteção permanente foram demolidas na região do Jardim Apurá, às margens da represa Billings. Nos próximos dias, outras quatro moradias na mesma região também serão demolidas. Segundo a assessoria da subprefeitura, este foi o pontapé inicial da região na defesa de seus recursos hídricos.
O decreto, de 23 de março, une o Estado e o Município de São Paulo na proteção das áreas de mananciais da Capital e prevê maior rigor na fiscalização ambiental, principalmente no entorno das represas Billings e Guarapiranga. Além disso, o decreto também prevê o congelamento das invasões, bem como desfazimento de construções irregulares nessas áreas de preservação permanente.
O Projeto Defesa das Águas se estende às Subprefeituras de M´Boi Mirim, Parelheiros e Capela do Socorro, área dos mananciais da represa Guarapiranga. Entretanto, como a represa Billings também constitui área de mananciais, o projeto se estendeu à Subprefeitura de Cidade Ademar.
A região da Subprefeitura de Cidade Ademar possui um complexo de 198 favelas, das quais aproximadamente 66 estão em área de mananciais e 16 em área de preservação permanente e suas invasões necessitam de congelamento imediato.
Além da demolição das 15 casas demolidas, demolição parcial de outras duas moradias e previsão de demolição de mais duas casas no Jardim Apurá, a fiscalização ainda autuou quatro pessoas por desmatamento em área de proteção Permanente e por parcelamento irregular do solo. A perícia foi realizada no local e abriu um inquérito para identificar a origem da comercialização destas áreas.
A subprefeitura contabilizou 30 famílias na área, que foram cadastradas e intimadas a comparecer à sua sede em até 48 horas, apresentando a documentação da compra do imóvel.
Mais de 100 pessoas foram mobilizadas para esta ação, entre agentes fiscalizadores, força policial e operadores de máquinas. Para a implantação deste projeto, a Prefeitura de São Paulo criou a Guarda Ambiental, que possui a mesma autoridade da Guarda Civil Metropolitana (GCM), mas focada preservação ambiental, principalmente na área de mananciais.
Também foi criada a Zeladoria Urbana, que tem por missão proteger o meio ambiente e orientar a comunidade sobre como é possível colaborar para esta preservação. Esta zeladoria será composta por estudas de 2º Grau, e do ensino superior, nos cursos de Direito, Arquitetura e Engenharia.
Ações como estas terão continuidade nas quatro subprefeituras envolvidas. Para tanto, foi criado um comitê para a gestão do projeto em cada subprefeitura, composto por representantes da Sabesp, Secretaria do Verde e Meio Ambiente, Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Militar Ambiental, GCM e Guarda Ambiental.
O decreto, de 23 de março, une o Estado e o Município de São Paulo na proteção das áreas de mananciais da Capital e prevê maior rigor na fiscalização ambiental, principalmente no entorno das represas Billings e Guarapiranga. Além disso, o decreto também prevê o congelamento das invasões, bem como desfazimento de construções irregulares nessas áreas de preservação permanente.
O Projeto Defesa das Águas se estende às Subprefeituras de M´Boi Mirim, Parelheiros e Capela do Socorro, área dos mananciais da represa Guarapiranga. Entretanto, como a represa Billings também constitui área de mananciais, o projeto se estendeu à Subprefeitura de Cidade Ademar.
A região da Subprefeitura de Cidade Ademar possui um complexo de 198 favelas, das quais aproximadamente 66 estão em área de mananciais e 16 em área de preservação permanente e suas invasões necessitam de congelamento imediato.
Além da demolição das 15 casas demolidas, demolição parcial de outras duas moradias e previsão de demolição de mais duas casas no Jardim Apurá, a fiscalização ainda autuou quatro pessoas por desmatamento em área de proteção Permanente e por parcelamento irregular do solo. A perícia foi realizada no local e abriu um inquérito para identificar a origem da comercialização destas áreas.
A subprefeitura contabilizou 30 famílias na área, que foram cadastradas e intimadas a comparecer à sua sede em até 48 horas, apresentando a documentação da compra do imóvel.
Mais de 100 pessoas foram mobilizadas para esta ação, entre agentes fiscalizadores, força policial e operadores de máquinas. Para a implantação deste projeto, a Prefeitura de São Paulo criou a Guarda Ambiental, que possui a mesma autoridade da Guarda Civil Metropolitana (GCM), mas focada preservação ambiental, principalmente na área de mananciais.
Também foi criada a Zeladoria Urbana, que tem por missão proteger o meio ambiente e orientar a comunidade sobre como é possível colaborar para esta preservação. Esta zeladoria será composta por estudas de 2º Grau, e do ensino superior, nos cursos de Direito, Arquitetura e Engenharia.
Ações como estas terão continuidade nas quatro subprefeituras envolvidas. Para tanto, foi criado um comitê para a gestão do projeto em cada subprefeitura, composto por representantes da Sabesp, Secretaria do Verde e Meio Ambiente, Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Militar Ambiental, GCM e Guarda Ambiental.
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