Secretaria Especial de Comunicação
Prefeitura assume princípios da Carta da Terra
Nesta quarta-feira, o prefeito assinou o compromisso da Prefeitura com a Carta da Terra, lista de medidas de defesa ao meio ambiente reconhecida pela ONU. As ações vão ser conduzidas pelas secretarias de Educação e de Verde e Meio Ambiente.
O prefeito assinou nesta quarta-feira (02/05) documento pelo qual a Prefeitura assume compromisso com os princípios da Carta da Terra. Reconhecida pela ONU (Organização das Nações Unidas), a carta estabelece medidas em defesa do meio ambiente. As ações serão coordenadas e desenvolvidas pelas Secretarias Municipais de Educação e do Verde e Meio Ambiente.
Entre as propostas, está prevista a renegociação de contratos com fornecedores de materiais e serviços para a rede municipal de educação, a fim de dar preferência a empresas que trabalham com materiais reciclados. Também devem ser buscadas parcerias que revertam em incentivo às escolas que economizarem água e energia elétrica.
"É mais uma iniciativa que vem se somar a diversas outras adotadas pela Prefeitura no sentido de combater a poluição e melhorar a qualidade de vida da população", afirmou o prefeito. "A assinatura deste documento ratifica nosso compromisso e fortalece nossas ações, nessa cruzada para que a gente tenha uma melhoria efetiva da qualidade de vida do cidadão, em sintonia com o que pregam os organismos internacionais", disse.
De acordo com ele, a assinatura do compromisso com os princípios da Carta da Terra mostra a importância que a Prefeitura dá ao tema, trazendo para o universo da Secretaria Municipal de Educação e de seus 1,1 milhão de alunos o debate sobre um tema tão significativo para o mundo.
Entre as medidas que serão adotadas pela Secretaria de Educação, está a orientação para a compra preferencial de materiais de papelaria e escolar feitos com matéria-prima reciclada. Também devem ser adotados parâmetros ecologicamente recomendados na construção de novas escolas, e desenvolvidos programas de redução do consumo de água e energia elétrica.
Segundo o secretário municipal de Educação já são desenvolvidas diferentes ações em diversas unidades educacionais, principalmente nas localizadas em regiões que concentram áreas de preservação ambiental. "Na Zona Sul e na região de Pirituba, na Zona Norte, já existem várias ações nas escolas da Prefeitura. Agora, vamos intensificar esse trabalho, com apoio da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, no desenvolvimento de ações relacionadas à Carta da Terra", explicou o secretário.
Para o secretário municipal do Verde e do Meio Ambiente a questão ambiental está associada à mudança comportamental das pessoas. Como parâmetro para o redirecionamento da conduta dos cidadãos, o secretário citou a frase atribuída ao líder pacifista hindu Mahatma Gandhi: "Nós devemos ser a mudança que queremos ver no mundo".
Carta da Terra
Lançada no Palácio da Paz, em Haia (Holanda), em 29 de junho de 2000, a versão final da Carta da Terra critica o modelo de desenvolvimento adotado em todo o planeta. O documento começou a tomar forma na ECO-92, no Rio de Janeiro, elaborado por representantes de governos, organismos internacionais, organizações não-governamentais, movimentos populares, cientistas e estudantes. Como desdobramento do movimento, intelectuais, cientistas, filósofos, teólogos, escritores e ativistas reuniram-se em 1997 e atualizaram a Carta da Terra.
Entre os temas em debate, são prioritárias medidas contra o aquecimento global, mudanças climáticas, destruição de florestas, ameaças à biodiversidade, degradação de rios e mananciais, e produção de lixo doméstico e industrial em larga escala. A Carta da Terra sugere a adoção de novas práticas econômicas, sociais e ambientais.
Entre as propostas, está prevista a renegociação de contratos com fornecedores de materiais e serviços para a rede municipal de educação, a fim de dar preferência a empresas que trabalham com materiais reciclados. Também devem ser buscadas parcerias que revertam em incentivo às escolas que economizarem água e energia elétrica.
"É mais uma iniciativa que vem se somar a diversas outras adotadas pela Prefeitura no sentido de combater a poluição e melhorar a qualidade de vida da população", afirmou o prefeito. "A assinatura deste documento ratifica nosso compromisso e fortalece nossas ações, nessa cruzada para que a gente tenha uma melhoria efetiva da qualidade de vida do cidadão, em sintonia com o que pregam os organismos internacionais", disse.
De acordo com ele, a assinatura do compromisso com os princípios da Carta da Terra mostra a importância que a Prefeitura dá ao tema, trazendo para o universo da Secretaria Municipal de Educação e de seus 1,1 milhão de alunos o debate sobre um tema tão significativo para o mundo.
Entre as medidas que serão adotadas pela Secretaria de Educação, está a orientação para a compra preferencial de materiais de papelaria e escolar feitos com matéria-prima reciclada. Também devem ser adotados parâmetros ecologicamente recomendados na construção de novas escolas, e desenvolvidos programas de redução do consumo de água e energia elétrica.
Segundo o secretário municipal de Educação já são desenvolvidas diferentes ações em diversas unidades educacionais, principalmente nas localizadas em regiões que concentram áreas de preservação ambiental. "Na Zona Sul e na região de Pirituba, na Zona Norte, já existem várias ações nas escolas da Prefeitura. Agora, vamos intensificar esse trabalho, com apoio da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, no desenvolvimento de ações relacionadas à Carta da Terra", explicou o secretário.
Para o secretário municipal do Verde e do Meio Ambiente a questão ambiental está associada à mudança comportamental das pessoas. Como parâmetro para o redirecionamento da conduta dos cidadãos, o secretário citou a frase atribuída ao líder pacifista hindu Mahatma Gandhi: "Nós devemos ser a mudança que queremos ver no mundo".
Carta da Terra
Lançada no Palácio da Paz, em Haia (Holanda), em 29 de junho de 2000, a versão final da Carta da Terra critica o modelo de desenvolvimento adotado em todo o planeta. O documento começou a tomar forma na ECO-92, no Rio de Janeiro, elaborado por representantes de governos, organismos internacionais, organizações não-governamentais, movimentos populares, cientistas e estudantes. Como desdobramento do movimento, intelectuais, cientistas, filósofos, teólogos, escritores e ativistas reuniram-se em 1997 e atualizaram a Carta da Terra.
Entre os temas em debate, são prioritárias medidas contra o aquecimento global, mudanças climáticas, destruição de florestas, ameaças à biodiversidade, degradação de rios e mananciais, e produção de lixo doméstico e industrial em larga escala. A Carta da Terra sugere a adoção de novas práticas econômicas, sociais e ambientais.
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