Secretaria Especial de Comunicação
Emef é reformada e ampliada na Vila Leopoldina, Zona Oeste
Escola oferece projeto pedagógico diferenciado, com ênfase no programa Ler e Escrever. Além dos serviços de manutenção, a unidade de ensino foi ampliada, com a substituição de três salas de lata por instalações de alvenaria e outras intervenções.
O prefeito de São Paulo entregou nesta segunda-feira (21/05) as obras de reforma e ampliação da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Ministro Aníbal Freire, na Vila Leopoldina, Zona Oeste da Cidade. Além dos serviços de manutenção, a unidade de ensino foi ampliada, com a substituição de três salas de lata por instalações de alvenaria e outras intervenções. A Emef oferece projeto pedagógico diferenciado, com ênfase no programa Ler e Escrever, no qual são desenvolvidos programas alternativos multidisciplinares de aprendizado.
"Mais uma unidade entregue, reformada. É gratificante quando se faz a vistoria final e se constata que o programa de reformas e manutenção vai bem. Até o final do ano, esperamos ter concluído a primeira fase do programa de reformas das escolas da Prefeitura, que terá prosseguimento no ano que vem", declarou o prefeito.
A Emef Ministro Aníbal Freire fica na rua Silva Airosa, 100, Vila Leopoldina. Foi inaugurada em 1956 e funciona num amplo prédio, com oito salas de aulas, onde estudam 776 alunos em 24 turmas. Com a substituição de três salas de lata, a unidade passará a operar, no próximo ano, em apenas dois turnos diurnos nos ciclos I e II do Ensino Fundamental.
As obras incluíram manutenção geral, com substituição de coberturas, esquadrias, instalações elétricas e hidráulicas, revestimentos, pisos, vidros e pintura. A quadra esportiva também foi reformada, e as áreas administrativas e de serviços foram ampliadas. O prédio foi adaptado para atender às necessidades de acessibilidade, com instalação de rampas e elevadores, e adaptação dos sanitários. As obras, executadas pela Secretaria Municipal de Infra-Estrutura Urbana e Obras (Siurb), tiveram início em maio de 2006.
As aulas na Aníbal Freire são ministradas por 39 professores. Além das disciplinas normais da grade curricular, eles se dedicam a alguns projetos especiais. Nas paredes, reproduções de quadros de artistas consagrados, como Joan Miró. Grandes painéis retratam poesias e trechos literários. São frutos do Programa Literário, ministrado no Ciclo I (1ª a 4ª séries), e do Programa de Valores Universais, realizado com alunos do Ciclo II (5ª a 8ª séries).
Esses projetos são associados ao programa Ler e Escrever - Prioridade na Escola Municipal, de incentivo à leitura e à escrita, que engloba também o TOF (Toda Força ao 1º ano) e o PIC (Programa Intensivo no Ciclo I). São realizados a partir da contextualização de livros no universo dos alunos. Assim, as turmas do Ciclo I utilizam livros de fábulas e contos, e as do Ciclo II têm como referência obras literárias de autores clássicos e modernos. Entre as obras estudadas, Fernão Capelo Gaivota, O Pequeno Príncipe, Quem Roubou Meu Queijo?, O Menino do Dedo Verde e A Revolução dos Bichos.
"Esse projeto propõe uma leitura nas linhas, nas entrelinhas e atrás das linhas. O aluno lê, compreende e vai contextualizar o livro com sua vida. É um projeto transdisciplinar que envolve todos os professores", explica Scheila Regina Torres, coordenadora pedagógica da escola e idealizadora do programa.
Os alunos transformam o conteúdo em desenhos, histórias em quadrinhos, textos e peças teatrais. Parte desses trabalhos pode ser vista nas paredes da escola, onde estão dispostas "colchas de retalhos" que retratam as idéias desenvolvidas e reproduzidas por intermédio de apliques, bordados, pinturas e desenhos feitos pelos próprios estudantes.
Acreditar, querer, ter objetivos determinados e realizar um trabalho que parta do coração é a receita para o sucesso do projeto", explicou Scheila Torres. Ela destacou que com o envolvimento de todos os professores é possível obter bons resultados. O reflexo desse engajamento é percebido no desempenho dos alunos que, a cada ano, estão melhores. "O objetivo é fazer com que os alunos sejam participativos, críticos e felizes".
A Emef Ministro Aníbal Freire tem, ainda, um grupo de Banda e Fanfarras, formado por 60 alunos, mantido há 10 anos. E desenvolve a Oficina de Mosaicos, que mostra seus resultados no muro decorado do pátio. Acompanharam o prefeito os secretários municipais de Educação e de Infra-Estrutura Urbana e Obras.
"Mais uma unidade entregue, reformada. É gratificante quando se faz a vistoria final e se constata que o programa de reformas e manutenção vai bem. Até o final do ano, esperamos ter concluído a primeira fase do programa de reformas das escolas da Prefeitura, que terá prosseguimento no ano que vem", declarou o prefeito.
A Emef Ministro Aníbal Freire fica na rua Silva Airosa, 100, Vila Leopoldina. Foi inaugurada em 1956 e funciona num amplo prédio, com oito salas de aulas, onde estudam 776 alunos em 24 turmas. Com a substituição de três salas de lata, a unidade passará a operar, no próximo ano, em apenas dois turnos diurnos nos ciclos I e II do Ensino Fundamental.
As obras incluíram manutenção geral, com substituição de coberturas, esquadrias, instalações elétricas e hidráulicas, revestimentos, pisos, vidros e pintura. A quadra esportiva também foi reformada, e as áreas administrativas e de serviços foram ampliadas. O prédio foi adaptado para atender às necessidades de acessibilidade, com instalação de rampas e elevadores, e adaptação dos sanitários. As obras, executadas pela Secretaria Municipal de Infra-Estrutura Urbana e Obras (Siurb), tiveram início em maio de 2006.
As aulas na Aníbal Freire são ministradas por 39 professores. Além das disciplinas normais da grade curricular, eles se dedicam a alguns projetos especiais. Nas paredes, reproduções de quadros de artistas consagrados, como Joan Miró. Grandes painéis retratam poesias e trechos literários. São frutos do Programa Literário, ministrado no Ciclo I (1ª a 4ª séries), e do Programa de Valores Universais, realizado com alunos do Ciclo II (5ª a 8ª séries).
Esses projetos são associados ao programa Ler e Escrever - Prioridade na Escola Municipal, de incentivo à leitura e à escrita, que engloba também o TOF (Toda Força ao 1º ano) e o PIC (Programa Intensivo no Ciclo I). São realizados a partir da contextualização de livros no universo dos alunos. Assim, as turmas do Ciclo I utilizam livros de fábulas e contos, e as do Ciclo II têm como referência obras literárias de autores clássicos e modernos. Entre as obras estudadas, Fernão Capelo Gaivota, O Pequeno Príncipe, Quem Roubou Meu Queijo?, O Menino do Dedo Verde e A Revolução dos Bichos.
"Esse projeto propõe uma leitura nas linhas, nas entrelinhas e atrás das linhas. O aluno lê, compreende e vai contextualizar o livro com sua vida. É um projeto transdisciplinar que envolve todos os professores", explica Scheila Regina Torres, coordenadora pedagógica da escola e idealizadora do programa.
Os alunos transformam o conteúdo em desenhos, histórias em quadrinhos, textos e peças teatrais. Parte desses trabalhos pode ser vista nas paredes da escola, onde estão dispostas "colchas de retalhos" que retratam as idéias desenvolvidas e reproduzidas por intermédio de apliques, bordados, pinturas e desenhos feitos pelos próprios estudantes.
Acreditar, querer, ter objetivos determinados e realizar um trabalho que parta do coração é a receita para o sucesso do projeto", explicou Scheila Torres. Ela destacou que com o envolvimento de todos os professores é possível obter bons resultados. O reflexo desse engajamento é percebido no desempenho dos alunos que, a cada ano, estão melhores. "O objetivo é fazer com que os alunos sejam participativos, críticos e felizes".
A Emef Ministro Aníbal Freire tem, ainda, um grupo de Banda e Fanfarras, formado por 60 alunos, mantido há 10 anos. E desenvolve a Oficina de Mosaicos, que mostra seus resultados no muro decorado do pátio. Acompanharam o prefeito os secretários municipais de Educação e de Infra-Estrutura Urbana e Obras.
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