Secretaria Especial de Comunicação
Prefeitura e Estado discutem projeto habitacional para o Centro de SP
O prefeito de São Paulo e o secretário estadual de Habitação discutiram medidas para implantar o Programa Habitacional de Integração (PHAI) na região central de São Paulo. O programa facilita a aquisição de imóveis para o funcionalismo público, por meio de financiamento.
O prefeito de São Paulo recebeu nesta quinta-feira (24/05) a visita do secretário estadual de Habitação e presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), Lair Krähenbühl. Eles discutiram medidas para implantar o Programa Habitacional de Integração (PHAI) na região central de São Paulo. O programa facilita a aquisição de imóveis para o funcionalismo público, por meio de financiamento.
"O objetivo é a construção de moradias para o funcionalismo público municipal e estadual, com a finalidade de trazer pessoas para morar no Centro da Cidade", afirmou o prefeito. "Vamos constituir um grupo de trabalho para que possamos, o mais rápido possível, identificar áreas para esse projeto ou unidades habitacionais já prontas que serviriam para atender o nosso objetivo", disse.
O Centro de São Paulo foi escolhido por ser a área em que trabalha a maior parte do funcionalismo público, com um contingente de 20 mil servidores. A iniciativa também vem ao encontro de políticas públicas da Prefeitura para valorizar a região central do Município.
"É uma grande vantagem para os funcionários públicos. Com esse projeto, conseguiremos eliminar deslocamentos de automóvel, necessidade de garagens e ainda vamos gerar vida, atividade econômica, empregos, gastos e movimento 24 horas no Centro", ressaltou o secretário de Coordenação das Subprefeituras e subprefeito da Sé.
Segundo o secretário estadual de Habitação, Lair Krähenbühl, o objetivo é financiar moradias para quem recebe até 10 salários mínimos, com prazo de até 20 anos para pagamento, em parcelas fixas. Ele deu o exemplo de um funcionário que adquira um apartamento de R$ 55 mil. Pagará R$ 400 mensais durante duas décadas para quitar o imóvel. "Se puder dar uma entrada, a prestação será menor ainda", afirmou Krähenbühl, prevendo que a inscrição para o programa deverá estar no site da CDHU a partir de agosto. A intenção é pôr à disposição entre 800 e 1.000 unidades habitacionais, cujo financiamento será feito pela Nossa Caixa.
O secretário municipal de Habitação fez uma sugestão aos proprietários de prédios na região central que estejam com apartamentos fechados e com impostos em dia: "Procurem a Prefeitura, para que suas unidades habitacionais possam ser negociadas e utilizadas no programa de habitação para o funcionalismo".
"É um momento feliz no processo de recuperação do Centro de São Paulo. Esperamos apresentar o mais rápido possível o modelo definitivo para fazermos decolar esse projeto", concluiu o prefeito.
"O objetivo é a construção de moradias para o funcionalismo público municipal e estadual, com a finalidade de trazer pessoas para morar no Centro da Cidade", afirmou o prefeito. "Vamos constituir um grupo de trabalho para que possamos, o mais rápido possível, identificar áreas para esse projeto ou unidades habitacionais já prontas que serviriam para atender o nosso objetivo", disse.
O Centro de São Paulo foi escolhido por ser a área em que trabalha a maior parte do funcionalismo público, com um contingente de 20 mil servidores. A iniciativa também vem ao encontro de políticas públicas da Prefeitura para valorizar a região central do Município.
"É uma grande vantagem para os funcionários públicos. Com esse projeto, conseguiremos eliminar deslocamentos de automóvel, necessidade de garagens e ainda vamos gerar vida, atividade econômica, empregos, gastos e movimento 24 horas no Centro", ressaltou o secretário de Coordenação das Subprefeituras e subprefeito da Sé.
Segundo o secretário estadual de Habitação, Lair Krähenbühl, o objetivo é financiar moradias para quem recebe até 10 salários mínimos, com prazo de até 20 anos para pagamento, em parcelas fixas. Ele deu o exemplo de um funcionário que adquira um apartamento de R$ 55 mil. Pagará R$ 400 mensais durante duas décadas para quitar o imóvel. "Se puder dar uma entrada, a prestação será menor ainda", afirmou Krähenbühl, prevendo que a inscrição para o programa deverá estar no site da CDHU a partir de agosto. A intenção é pôr à disposição entre 800 e 1.000 unidades habitacionais, cujo financiamento será feito pela Nossa Caixa.
O secretário municipal de Habitação fez uma sugestão aos proprietários de prédios na região central que estejam com apartamentos fechados e com impostos em dia: "Procurem a Prefeitura, para que suas unidades habitacionais possam ser negociadas e utilizadas no programa de habitação para o funcionalismo".
"É um momento feliz no processo de recuperação do Centro de São Paulo. Esperamos apresentar o mais rápido possível o modelo definitivo para fazermos decolar esse projeto", concluiu o prefeito.
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