Secretaria Especial de Comunicação
Prédio da TAM Express deve ser demolido neste fim de semana
A informação foi dada na tarde desta quinta-feira (19/07) pelo prefeito de São Paulo, após participar de uma reunião com o comando do Corpo de Bombeiros no local onde ocorreu o desastre aéreo com o Airbus A-320 da TAM, na última terça-feira (17).
ATUALIZADA ÀS 20h10 - O prédio da TAM Express será demolido total ou parcialmente neste fim de semana, quando a Capital está menos movimentada e o número de vôos no aeroporto de Congonhas é reduzido. A informação foi dada na tarde desta quinta-feira (19/07) pelo prefeito de São Paulo, após participar de uma reunião com o comando do Corpo de Bombeiros no local onde ocorreu o desastre aéreo com o Airbus A-320 da TAM, na última terça-feira (17).
Até o meio da tarde de hoje, mais oito corpos foram retirados dos escombros do prédio, elevando para 189 o número de vítimas resgatadas. A estimativa é que mais oito corpos estejam ainda no local. O prefeito disse que o prédio será demolido por causa da iminência de queda, em função dos trabalhos realizados. Ele afirmou também que as ações estão perto do fim. "É muito importante que elas terminem o mais rápido possível para diminuir a dor das famílias que ainda não tiveram os corpos de seus parentes encontrados", disse.
O coordenador-geral da Defesa Civil, coronel Jair Paca de Lima, disse que o prédio da TAM Express não oferece nenhuma segurança, pois está com sua estrutura totalmente abalada. "Estamos dependendo da avaliação da Polícia Científica. Em primeiro lugar, o que prevalece é a busca e resgate dos corpos. Em seguida, será feita uma avaliação técnica para acertar quando será feita a implosão ou demolição do prédio. O assunto também está sendo tratado com a direção da TAM, que irá pagar todos os custos da demolição", explicou.
Segundo o prefeito, foi constituído um grupo de trabalho entre a Prefeitura e o Governo do Estado para definir novos rumos ao aeroporto de Congonhas. O prefeito declarou que o aeroporto chegou a seu limite há muito tempo. "É mais do que o momento de definir os limites da operação do aeroporto de Congonhas". Ele ressaltou que, no momento, as ações das duas esferas de governo estão canalizadas para dar apoio aos familiares das vítimas e à área técnica.
O prefeito enalteceu o trabalho realizado pela equipe do Corpo de Bombeiros. "A Cidade de São Paulo e todo o País têm muito orgulho desta corporação, que está fazendo um incansável trabalho. Aliás, em todos os momentos difíceis, o nosso Corpo de Bombeiros tem mostrado a qualidade do seu trabalho e seu espírito público", observou. Ele ressaltou que este é o momento de prestar solidariedade às famílias das vítimas e dar apoio às pessoas que estão envolvidas nesta operação, como os bombeiros, funcionários da Defesa Civil e médicos, para que concluam esta triste operação.
Ainda na tarde desta quinta-feira, o prefeito cobrou medidas mais firmes por parte da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e da Infraero com relação à segurança dos aeroportos brasileiros. "O Brasil espera por posições claras e inequívocas em relação às medidas que possam dar tranqüilidade à nação brasileira quanto à segurança dos aeroportos". Questionado sobre a ação do Ministério Público Federal, que exige a interrupção de pousos e decolagens nas pistas principal e auxiliar do aeroporto de Congonhas até a conclusão das investigações do acidente com o avião da TAM, o prefeito disse que esta ação ratifica a aspiração da nação para que todos os brasileiros possam confiar 100% em nossos aeroportos.
"É necessário ter transparência nas ações da Agência Nacional de Aviação Civil e da Infraero, e clareza na exposição dos motivos que levam a ter confiança em nossas instalações. É isto que todos nós pedimos em relação à sua manifestação com relação à segurança do aeroporto".
O porta-voz do Corpo de Bombeiros, capitão Mauro Lopes, informou que os bombeiros continuam fazendo a varredura do prédio e não descartou a possibilidade de serem encontrados mais corpos ainda nesta quinta-feira. De acordo com ele, o corte de uma laje para a abertura de uma fresta permitiu que os bombeiros trabalhassem num ponto do prédio que até então não havia sido acessado e onde foram encontrados os seis corpos de passageiros que estavam na parte da frente do Airbus A-320 da TAM. "O perigo continua, mas os bombeiros estão trabalhando porque estão sentindo confiança", disse o capitão Lopes.
Até o meio da tarde de hoje, mais oito corpos foram retirados dos escombros do prédio, elevando para 189 o número de vítimas resgatadas. A estimativa é que mais oito corpos estejam ainda no local. O prefeito disse que o prédio será demolido por causa da iminência de queda, em função dos trabalhos realizados. Ele afirmou também que as ações estão perto do fim. "É muito importante que elas terminem o mais rápido possível para diminuir a dor das famílias que ainda não tiveram os corpos de seus parentes encontrados", disse.
O coordenador-geral da Defesa Civil, coronel Jair Paca de Lima, disse que o prédio da TAM Express não oferece nenhuma segurança, pois está com sua estrutura totalmente abalada. "Estamos dependendo da avaliação da Polícia Científica. Em primeiro lugar, o que prevalece é a busca e resgate dos corpos. Em seguida, será feita uma avaliação técnica para acertar quando será feita a implosão ou demolição do prédio. O assunto também está sendo tratado com a direção da TAM, que irá pagar todos os custos da demolição", explicou.
Segundo o prefeito, foi constituído um grupo de trabalho entre a Prefeitura e o Governo do Estado para definir novos rumos ao aeroporto de Congonhas. O prefeito declarou que o aeroporto chegou a seu limite há muito tempo. "É mais do que o momento de definir os limites da operação do aeroporto de Congonhas". Ele ressaltou que, no momento, as ações das duas esferas de governo estão canalizadas para dar apoio aos familiares das vítimas e à área técnica.
O prefeito enalteceu o trabalho realizado pela equipe do Corpo de Bombeiros. "A Cidade de São Paulo e todo o País têm muito orgulho desta corporação, que está fazendo um incansável trabalho. Aliás, em todos os momentos difíceis, o nosso Corpo de Bombeiros tem mostrado a qualidade do seu trabalho e seu espírito público", observou. Ele ressaltou que este é o momento de prestar solidariedade às famílias das vítimas e dar apoio às pessoas que estão envolvidas nesta operação, como os bombeiros, funcionários da Defesa Civil e médicos, para que concluam esta triste operação.
Ainda na tarde desta quinta-feira, o prefeito cobrou medidas mais firmes por parte da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e da Infraero com relação à segurança dos aeroportos brasileiros. "O Brasil espera por posições claras e inequívocas em relação às medidas que possam dar tranqüilidade à nação brasileira quanto à segurança dos aeroportos". Questionado sobre a ação do Ministério Público Federal, que exige a interrupção de pousos e decolagens nas pistas principal e auxiliar do aeroporto de Congonhas até a conclusão das investigações do acidente com o avião da TAM, o prefeito disse que esta ação ratifica a aspiração da nação para que todos os brasileiros possam confiar 100% em nossos aeroportos.
"É necessário ter transparência nas ações da Agência Nacional de Aviação Civil e da Infraero, e clareza na exposição dos motivos que levam a ter confiança em nossas instalações. É isto que todos nós pedimos em relação à sua manifestação com relação à segurança do aeroporto".
O porta-voz do Corpo de Bombeiros, capitão Mauro Lopes, informou que os bombeiros continuam fazendo a varredura do prédio e não descartou a possibilidade de serem encontrados mais corpos ainda nesta quinta-feira. De acordo com ele, o corte de uma laje para a abertura de uma fresta permitiu que os bombeiros trabalhassem num ponto do prédio que até então não havia sido acessado e onde foram encontrados os seis corpos de passageiros que estavam na parte da frente do Airbus A-320 da TAM. "O perigo continua, mas os bombeiros estão trabalhando porque estão sentindo confiança", disse o capitão Lopes.
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