Secretaria Especial de Comunicação
Prefeito acompanha implosão do prédio da TAM Express
A Defesa Civil isolou as vias no entorno e interditou 150 imóveis. A Defesa Civil ficou responsável por acompanhar as saída das pessoas de suas residências no perímetro isolado e o retorno às suas casas, após as 16h, e a CET monitorou o trânsito e bloqueou todas as vias próximas ao prédio para assegurar as condições de segurança durante a implosão.
O prefeito de São Paulo acompanhou na tarde deste domingo (05/08) a implosão do prédio da TAM Express, na avenida Washington Luiz, que havia sido atingido no acidente aéreo de Congonhas, no último dia 17. Às 15h30, o prédio da TAM veio abaixo. “Mais importante do que qualquer palavra, qualquer manifestação, é a imagem da demolição, que é uma imagem muito triste. Um prédio que passou por um acidente, uma grande tragédia brasileira, e, em homenagem às vítimas e às famílias eu pediria que todos ficassem na imagem. A imagem vale por qualquer coletiva”, disse o prefeito, acompanhado pelo governador José Serra, o secretário municipal de Coordenação das Subprefeituras, o presidente da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), e o secretário municipal de Habitação, entre outros.
A implosão ficou a cargo de uma empresa contratada pela TAM. A Prefeitura auxiliou na operação por meio da Coordenação das Subprefeituras, Defesa Civil, Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), Guarda Civil Metropolitana, equipes de limpeza, subprefeituras de Santo Amaro, Vila Mariana, Jabaquara e Pinheiros, além de ter colocado equipes médicas à disposição na região.
A Defesa Civil isolou as ruas e avenidas no entorno do prédio e interditou 150 imóveis. Os agentes também informaram previamente os moradores sobre a operação por meio da distribuição de folhetos. A Defesa Civil ficou responsável ainda por acompanhar as saída das pessoas de suas residências no perímetro isolado e o retorno às suas casas, após as 16 horas. Já a CET monitorou o trânsito e bloqueou todas as vias próximas ao prédio para assegurar as condições de segurança durante a implosão.
A implosão ficou a cargo de uma empresa contratada pela TAM. A Prefeitura auxiliou na operação por meio da Coordenação das Subprefeituras, Defesa Civil, Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), Guarda Civil Metropolitana, equipes de limpeza, subprefeituras de Santo Amaro, Vila Mariana, Jabaquara e Pinheiros, além de ter colocado equipes médicas à disposição na região.
A Defesa Civil isolou as ruas e avenidas no entorno do prédio e interditou 150 imóveis. Os agentes também informaram previamente os moradores sobre a operação por meio da distribuição de folhetos. A Defesa Civil ficou responsável ainda por acompanhar as saída das pessoas de suas residências no perímetro isolado e o retorno às suas casas, após as 16 horas. Já a CET monitorou o trânsito e bloqueou todas as vias próximas ao prédio para assegurar as condições de segurança durante a implosão.
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