Secretaria Especial de Comunicação
Ignácio de Loyola Brandão fala sobre ecologia na UMAPaz
Escritor homenageado pelos 25 anos da publicação do livro “Não Verás País Nenhum”, planta algumas árvores ao lado do Bosque da Leitura do Ibirapuera e interage em diálogo com o público, domingo (02/09).
No próximo domingo (02/09), o projeto Luarar, da UMAPaz, receberá o escritor Ignácio de Loyola Brandão para homenageá-lo pelos 25 anos da publicação do livro “Não Verás País Nenhum”. A partir das 16h, ao lado do Bosque da Leitura, o autor, acompanhado pelo secretário do Verde e do Meio Ambiente, plantará algumas árvores ao lado do Bosque da Leitura do Ibirapuera, que serão adotadas pela Global Editora. Em seguida, será inaugurado na UMAPAz o espaço “Não Verás País Nenhum”, com placa de bronze alusiva ao livro que será descerrada por Loyola Brandão.
A celebração marca o início do Luarar, que ocorre sempre no primeiro domingo do mês na UMAPaz. No encontro, a Lua, o feminino, a vida, a Mãe Terra, são assuntos discutidos e sua permanência sempre lembrada. Além do diálogo entre escritor e público, no qual o autor dá detalhes sobre a criação de sua obra literária, o cantor Diogo Alvim vai interpretar canções como Cio da Terra e Canto para a Terra. Haverá ainda uma caminhada, liderada pela Monja Coen, até a Itapejara, círculo de pedras que representa a cosmovisão indígena Tupi.
O evento é programado pela Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, por meio da UMAPaz, e da Global Editora.
Luarar com Ignácio de Loyola Brandão
Data: 2 de setembro (domingo)
Horário: 16h
Local: UMAPaz - Parque Ibirapuera (avenida IV Centenário - Portão 7A)
Informações: (11) 5572-1004
O Livro continua atual
Ao ser publicado no início da década de 1980, o romance “Não Verás País Nenhum” chamou a atenção de críticos e leitores. Não foi à toa. No enredo que desenvolveu com o rigor de um maestro do texto literário, o escritor Ignácio de Loyola Brandão contou "uma história que se passa em um Brasil sem árvores, sem água, cada vez mais quente, o Amazonas é deserto, São Paulo é uma cidade com 60 milhões de habitantes, dividida em guetos, de onde as pessoas podem sair somente com autorizações", segundo palavras do autor, estampadas em crônica recente.
Um clima sufocante envolve os leitores que, a despeito de diversos sentimentos que lhes são despertados, atravessam com interesse ininterrupto as quase 400 páginas do livro. Engarrafamentos monumentais e permanentes nas ruas da cidade? Lá estavam eles descritos em minúcias no livro desde 25 anos atrás. Fenômenos climáticos severos que deixam sobressaltados governos do mundo inteiro? O livro previu. "A literatura já tinha saído na frente", define Ignácio de Loyola Brandão.
A celebração marca o início do Luarar, que ocorre sempre no primeiro domingo do mês na UMAPaz. No encontro, a Lua, o feminino, a vida, a Mãe Terra, são assuntos discutidos e sua permanência sempre lembrada. Além do diálogo entre escritor e público, no qual o autor dá detalhes sobre a criação de sua obra literária, o cantor Diogo Alvim vai interpretar canções como Cio da Terra e Canto para a Terra. Haverá ainda uma caminhada, liderada pela Monja Coen, até a Itapejara, círculo de pedras que representa a cosmovisão indígena Tupi.
O evento é programado pela Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, por meio da UMAPaz, e da Global Editora.
Luarar com Ignácio de Loyola Brandão
Data: 2 de setembro (domingo)
Horário: 16h
Local: UMAPaz - Parque Ibirapuera (avenida IV Centenário - Portão 7A)
Informações: (11) 5572-1004
O Livro continua atual
Ao ser publicado no início da década de 1980, o romance “Não Verás País Nenhum” chamou a atenção de críticos e leitores. Não foi à toa. No enredo que desenvolveu com o rigor de um maestro do texto literário, o escritor Ignácio de Loyola Brandão contou "uma história que se passa em um Brasil sem árvores, sem água, cada vez mais quente, o Amazonas é deserto, São Paulo é uma cidade com 60 milhões de habitantes, dividida em guetos, de onde as pessoas podem sair somente com autorizações", segundo palavras do autor, estampadas em crônica recente.
Um clima sufocante envolve os leitores que, a despeito de diversos sentimentos que lhes são despertados, atravessam com interesse ininterrupto as quase 400 páginas do livro. Engarrafamentos monumentais e permanentes nas ruas da cidade? Lá estavam eles descritos em minúcias no livro desde 25 anos atrás. Fenômenos climáticos severos que deixam sobressaltados governos do mundo inteiro? O livro previu. "A literatura já tinha saído na frente", define Ignácio de Loyola Brandão.
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