Secretaria Especial de Comunicação
Começam obras de centro educacional com 7 escolas em Heliópolis
O projeto é do arquiteto Ruy Ohtake e inclui três novos Centros de Educação Infantil (CEIs), escola de música, escola técnica executada em parceria com o Governo do Estado, praças, quadras poliesportivas, reforma da Casa de Cultura, playgrounds e pista de skate.
O prefeito de São Paulo anunciou ontem o início de várias obras de educação, esportes e cultura em Heliópolis, na Zona Sul da Cidade. O novo complexo reunirá duas escolas municipais - uma de educação infantil (EMEI) e outra de ensino fundamental (EMEF), já existentes - a novos equipamentos. O projeto é do arquiteto Ruy Ohtake e inclui três novos Centros de Educação Infantil (CEIs), escola de música, escola técnica executada em parceria com o Governo do Estado, praças, quadras poliesportivas, reforma da Casa de Cultura, playgrounds e pista de skate.
"Essa iniciativa envolve diversos setores e prioridades da administração municipal. O primeiro é a urbanização e a reurbanização de algumas áreas de Heliópolis. O segundo é a extinção do terceiro turno na rede pública municipal, que será concluída com a entrega de novos CEUs e dezenas de novas escolas", afirmou o prefeito. Ao lado do governador José Serra, o prefeito informou que a meta da atual administração municipal é entregar 23 Centros Educacionais Unificados (CEUs) e cerca de 70 novas escolas.
A primeira fase das obras em Heliópolis, onde está situada a maior favela da Cidade, prevê a construção dos três CEIs, cada um com 789 m² de área construída e capacidade para 160 crianças com idades entre 4 meses e 5 anos e 11 meses. Também será reformada a Casa de Cultura, com a construção de sala de cinema, sala de exposições, sala de reuniões, sala de palestras, salas de vídeo e fotos e TV comunitária. Ao todo serão beneficiados cerca de 120 mil habitantes de Heliópolis.
O projeto, ainda em elaboração pelo arquiteto Ruy Ohtake, foi discutido desde o princípio com a comunidade da região, que fez sugestões sobre cursos que devem ser oferecidos na escola técnica e pediu a instalação de cinema no centro cultural. A comunidade participará da administração de todo o complexo decidindo, por exemplo, como será seu funcionamento durante os fins de semana.
A segunda etapa compreenderá a instalação da Escola Técnica, as obras de reforma da EMEI e da EMEF, e a implantação de quadras poliesportivas, pista de skate, e do conjunto de praças que será conhecido como Praças da Vovó. De acordo com o projeto, não haverá nenhum tipo de muro separando os equipamentos e será permitida a entrada de veículos automotores no espaço apenas em casos de emergência. A totalidade da fiação será subterrânea. Além disso, todos os equipamentos terão acessibilidade para deficientes. A rua Cavalheiro Frontini deixará de existir para a construção do complexo.
Os novos equipamentos se integrarão à EMEF Presidente Campos Salles, que atende 1.286 alunos, e à EMEI Antônio Francisco Lisboa, com 462 alunos. A escola de música é fruto de parceria entre a Prefeitura e a ONG Pró-Vida. A Companhia Metropolitana de Habitação (Cohab) cedeu o terreno para a construção da nova sede do Instituto Baccarelli, que ensina música erudita a jovens da região.
Fundado há 11 anos, o Instituto Baccarelli dedica-se ao ensino de música para 500 jovens entre 7 e 25 anos, todos moradores da favela Heliópolis. O novo prédio da escola terá 2,8 mil m², com 33 salas de aula, refeitório com cozinha industrial, biblioteca e salas de ensaio. Terá capacidade para atender 2 mil alunos. Quando estiver totalmente concluída, a sede receberá até 3.500 alunos por ano. O projeto da nova sede do Instituto Baccarelli prevê amplo complexo cultural, com sala de concertos para 500 pessoas, palco com fosso de orquestra, camarins, salas de figurino e equipamentos, salas de estudo em grupo, sala de aula teórica, refeitório, sala de informática, biblioteca e espaços de convivência. A estrutura possibilitará também a implementação de projetos de ensino de dança e artes cênicas.
Já a Escola Técnica será instalada pelo Governo do Estado por meio do Centro Paula Souza, em galpão usado como oficina para veículos da Subprefeitura Ipiranga. A Escola Técnica (Etec) terá capacidade para receber cerca de mil alunos, dos quais 720 de ensino técnico e 360 alunos de ensino médio, que poderão cursar os dois períodos. Serão investidos R$ 4 milhões no novo equipamento, que passará a receber estudantes no fim do ano que vem e estará em pleno funcionamento a partir de 2009, com cursos de design de interiores, nutrição e dietética, edificações, administração e informática. A obra vai gerar 100 empregos diretos e, depois de inaugurada, deverá empregar 60 professores e 25 funcionários.
"Essa iniciativa envolve diversos setores e prioridades da administração municipal. O primeiro é a urbanização e a reurbanização de algumas áreas de Heliópolis. O segundo é a extinção do terceiro turno na rede pública municipal, que será concluída com a entrega de novos CEUs e dezenas de novas escolas", afirmou o prefeito. Ao lado do governador José Serra, o prefeito informou que a meta da atual administração municipal é entregar 23 Centros Educacionais Unificados (CEUs) e cerca de 70 novas escolas.
A primeira fase das obras em Heliópolis, onde está situada a maior favela da Cidade, prevê a construção dos três CEIs, cada um com 789 m² de área construída e capacidade para 160 crianças com idades entre 4 meses e 5 anos e 11 meses. Também será reformada a Casa de Cultura, com a construção de sala de cinema, sala de exposições, sala de reuniões, sala de palestras, salas de vídeo e fotos e TV comunitária. Ao todo serão beneficiados cerca de 120 mil habitantes de Heliópolis.
O projeto, ainda em elaboração pelo arquiteto Ruy Ohtake, foi discutido desde o princípio com a comunidade da região, que fez sugestões sobre cursos que devem ser oferecidos na escola técnica e pediu a instalação de cinema no centro cultural. A comunidade participará da administração de todo o complexo decidindo, por exemplo, como será seu funcionamento durante os fins de semana.
A segunda etapa compreenderá a instalação da Escola Técnica, as obras de reforma da EMEI e da EMEF, e a implantação de quadras poliesportivas, pista de skate, e do conjunto de praças que será conhecido como Praças da Vovó. De acordo com o projeto, não haverá nenhum tipo de muro separando os equipamentos e será permitida a entrada de veículos automotores no espaço apenas em casos de emergência. A totalidade da fiação será subterrânea. Além disso, todos os equipamentos terão acessibilidade para deficientes. A rua Cavalheiro Frontini deixará de existir para a construção do complexo.
Os novos equipamentos se integrarão à EMEF Presidente Campos Salles, que atende 1.286 alunos, e à EMEI Antônio Francisco Lisboa, com 462 alunos. A escola de música é fruto de parceria entre a Prefeitura e a ONG Pró-Vida. A Companhia Metropolitana de Habitação (Cohab) cedeu o terreno para a construção da nova sede do Instituto Baccarelli, que ensina música erudita a jovens da região.
Fundado há 11 anos, o Instituto Baccarelli dedica-se ao ensino de música para 500 jovens entre 7 e 25 anos, todos moradores da favela Heliópolis. O novo prédio da escola terá 2,8 mil m², com 33 salas de aula, refeitório com cozinha industrial, biblioteca e salas de ensaio. Terá capacidade para atender 2 mil alunos. Quando estiver totalmente concluída, a sede receberá até 3.500 alunos por ano. O projeto da nova sede do Instituto Baccarelli prevê amplo complexo cultural, com sala de concertos para 500 pessoas, palco com fosso de orquestra, camarins, salas de figurino e equipamentos, salas de estudo em grupo, sala de aula teórica, refeitório, sala de informática, biblioteca e espaços de convivência. A estrutura possibilitará também a implementação de projetos de ensino de dança e artes cênicas.
Já a Escola Técnica será instalada pelo Governo do Estado por meio do Centro Paula Souza, em galpão usado como oficina para veículos da Subprefeitura Ipiranga. A Escola Técnica (Etec) terá capacidade para receber cerca de mil alunos, dos quais 720 de ensino técnico e 360 alunos de ensino médio, que poderão cursar os dois períodos. Serão investidos R$ 4 milhões no novo equipamento, que passará a receber estudantes no fim do ano que vem e estará em pleno funcionamento a partir de 2009, com cursos de design de interiores, nutrição e dietética, edificações, administração e informática. A obra vai gerar 100 empregos diretos e, depois de inaugurada, deverá empregar 60 professores e 25 funcionários.
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