Secretaria Especial de Comunicação

Quarta-feira, 19 de Setembro de 2007 | Horário: 08:30
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Supermercado é interditado e área pública vira praça

Supermercado é interditado no Jabaquara e área pública vira praça no Itaim Bibi. As ações, respectivamente, visam o enquadramento legal de estabelecimentos e a viabilização de praças públicas, por meio do programa Adote uma Praça.
Prefeitura interdita supermercado no Jabaquara

A Subprefeitura do Jabaquara interditou na noite de segunda-feira (17/09), um supermercado da rede Carrefour que funcionava irregularmente na avenida Engenheiro George Corbisier, 273. Aberto em agosto, o estabelecimento não apresentou a documentação exigida pela Prefeitura: alvará de funcionamento e auto de conclusão da edificação.

O supermercado também não possuía a certidão de diretrizes, documento exigido para locais que geram grande fluxo de tráfego na região onde se instalam.

"O mercado não atendeu ao que a lei exige, e por isso foi fechado pela Prefeitura. Vamos fiscalizar e educar permanentemente estabelecimentos que, como esse, têm de seguir normas que valem para toda a Cidade", disse o secretário de Coordenação das Subprefeituras.

O supermercado já havia sido multado duas vezes, num total de R$ 163.714,40. Como o prazo para a regularização das pendências não foi acatado, a Supervisão de Fiscalização da Subprefeitura Jabaquara aplicou, no momento da interdição, a terceira multa, no valor de R$ 164.208,80.

Área pública retomada vira praça no Itaim Bibi

Em ação, na manhã de terça-feira (18/09), a Subprefeitura de Pinheiros retomou uma área pública invadida na avenida Juscelino Kubitschek, 125, onde havia duas residências de alvenaria irregulares.

Após a limpeza do terreno de 95,5m² - o entulho será retirado nesta quarta-feira (19/09) -, a subprefeitura começará a projetar uma praça para o local. A implantação será feita em parceria com a iniciativa privada, por meio do programa Adote uma Praça.

As duas residências, construídas há cerca de dez anos, serviam de moradia para duas famílias - uma com seis e outra com sete pessoas. Os moradores foram informados sobre a retomada da área há mais de um ano e deixaram o local na última segunda-feira (17/09).

As famílias foram encaminhadas para moradias no local escolhido por elas, no Jardim Ângela. Como assistência, cada uma das famílias recebeu verba no valor de R$ 1.800, correspondente ao aluguel de seis meses.

Durante o trabalho de demolição dos imóveis, foram encontradas ligações clandestinas de luz, água e telefone. Quinze funcionários da subprefeitura participaram da ação, que teve também o apoio da Guarda Civil Metropolitana e da CET.

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