Secretaria Especial de Comunicação
Remoção de famílias de área de risco na favela da Rocinha
Famílias que residem na favela da Rocinha, na área da rua Manoel Cherem, considerada região de risco, propicia deslizamentos, são removidas do local para que acidentes sejam evitados. Até o fim desta semana é provável que todos os barracos tenham sido retirados.
Começou nesta última quarta-feira (26/09) a remoção de 60 famílias na favela da Rocinha. Aproximadamente 180 pessoas que moravam em uma área de risco, da rua Manoel Cherem, deixaram pacificamente suas casas. O local é classificado de alto risco pela Defesa Civil.
A rua fica às margens do córrego Água Espraiada, próxima da avenida Roberto Marinho. Os moradores participaram de reuniões com a Subprefeitura do Jabaquara e foram orientados por sua Coordenadoria de Assistência Social e Desenvolvimento a deixar o local. As famílias removidas receberam verba de auxílio habitacional.
De acordo com o subprefeito, a remoção das famílias é um trabalho de prevenção de acidentes, cuja importância aumenta com a aproximação do período de chuvas.
Durante todo o dia, a Coordenadoria de Obras da Subprefeitura trabalhou na demolição dos barracos. Uma equipe com 10 operacionais, um caminhão e uma pá-carregadeira estão envolvidos na operação. A previsão é que até o fim desta semana todos os barracos sejam retirados.
Local já passou por deslizamentos
A favela possui histórico de acidentes. Em março, após o deslizamento de alguns barracos depois de uma forte chuva, cerca de 50 casas tiveram de ser interditadas pela Defesa Civil. Não houve vítimas. Segundo líderes da favela, há tentativas de retirar as famílias das áreas de risco, mas a maioria resiste em deixar suas casas. Cerca de 4.800 famílias vivem na favela.
Os moradores que perderam seus barracos foram removidos para Abrigos e Clubes Municipais. O trabalho preventivo é justamente para evitar novas tragédias.
A rua fica às margens do córrego Água Espraiada, próxima da avenida Roberto Marinho. Os moradores participaram de reuniões com a Subprefeitura do Jabaquara e foram orientados por sua Coordenadoria de Assistência Social e Desenvolvimento a deixar o local. As famílias removidas receberam verba de auxílio habitacional.
De acordo com o subprefeito, a remoção das famílias é um trabalho de prevenção de acidentes, cuja importância aumenta com a aproximação do período de chuvas.
Durante todo o dia, a Coordenadoria de Obras da Subprefeitura trabalhou na demolição dos barracos. Uma equipe com 10 operacionais, um caminhão e uma pá-carregadeira estão envolvidos na operação. A previsão é que até o fim desta semana todos os barracos sejam retirados.
Local já passou por deslizamentos
A favela possui histórico de acidentes. Em março, após o deslizamento de alguns barracos depois de uma forte chuva, cerca de 50 casas tiveram de ser interditadas pela Defesa Civil. Não houve vítimas. Segundo líderes da favela, há tentativas de retirar as famílias das áreas de risco, mas a maioria resiste em deixar suas casas. Cerca de 4.800 famílias vivem na favela.
Os moradores que perderam seus barracos foram removidos para Abrigos e Clubes Municipais. O trabalho preventivo é justamente para evitar novas tragédias.
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