Secretaria Especial de Comunicação
Prefeito vistoria instalação das novas calçadas da Paulista
O quarteirão do Hospital Santa Catarina, que vai da praça Osvaldo Cruz até a rua Teixeira da Silva, sentido Consolação, na Zona Sul de São Paulo, já está com as novas calçadas, todas dotadas de equipamentos de acessibilidade para pessoas com deficiência.
Um dos cartões postais da Cidade começa a mudar de cara. O prefeito vistoriou nesta quinta-feira (08/11) a primeira fase das obras da administração municipal para a instalação de novas calçadas na avenida Paulista. O quarteirão do Hospital Santa Catarina, que vai da praça Osvaldo Cruz até a rua Teixeira da Silva, sentido Consolação, na Zona Sul de São Paulo, já está com as novas calçadas, todas dotadas de equipamentos de acessibilidade para pessoas com deficiência. Da mesma forma, também está pronta a quadra entre as ruas Teixeira da Silva e Maria Figueiredo, no sentido do bairro do Paraíso.
"Essa é uma primeira vistoria, rigorosa, acompanhada pela empresa responsável pela obra. As novas calçadas trarão mais conforto a milhares de pedestres que circulam por aqui", afirmou o prefeito. As obras devem ser concluídas até maio. Ao longo da vistoria, conversando com os engenheiros da empresa, o prefeito solicitou a correção de algumas juntas dilatadoras de latão, que dividem os blocos de concreto das novas calçadas.
Os novos trechos receberam, no lugar do mosaico de pedras portuguesas, piso de concreto moldado in loco, faixa de piso tátil e rampas de acessibilidade, além das cores cinza claro e escuro, que comporão, em breve, o novo visual da Paulista. Também foram refeitos os canteiros de áreas verdes.
"Está prevista a acessibilidade, proposta pela Secretaria Especial da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida. A vereadora Mara Gabrilli, que foi secretária da pasta, viu e definiu o projeto. O que ainda não está posto, será posto ou irá mudar de lugar. As faixas de pedestre muitas vezes não serão nas esquinas, mas em outros pontos da via", explicou o secretário das Subprefeituras.
Para Mara Gabrilli, "as novas calçadas têm todos os itens de acessibilidade para transformá-la na avenida mais acessível da América do Sul". De acordo com a ex-secretária, "as rampas, pré-moldadas, garantem uma padronização. O cadeirante circula com mais segurança, sem perigo de escorregar".
Com investimento de R$ 8,1 milhões, serão refeitos 55 mil m² de calçadas. Quando as obras forem concluídas, a Paulista será a primeira avenida da cidade a ter acessibilidade total, com a instalação de 200 rampas de concreto pré-fabricado nas travessias, com larguras proporcionais à via. O canteiro central e os jardins também serão renovados. Sarjetas e guias serão demolidas e refeitas, de acordo com o previsto no projeto.
O concreto moldado in loco, com duas tonalidades e juntas de dilatação em latão, foi escolhido devido à durabilidade, facilidade de manutenção e conforto para caminhar. A reforma vai ajudar a reduzir o impacto causado pelas interferências de concessionárias prestadoras de serviços públicos, já que o piso novo facilita a reconstrução da calçada sempre que for necessário.
Para minimizar os transtornos, as obras estão sendo feitas em módulos, preservando-se uma faixa para a circulação de pedestres e a saída de veículos. A Paulista (lado par, ímpar e canteiro central) foi dividida em 12 trechos e a reforma é realizada 24 horas por dia, evitando-se durante a noite a execução de trabalhos que causem barulho intenso, como os de demolição.
"Essa é uma primeira vistoria, rigorosa, acompanhada pela empresa responsável pela obra. As novas calçadas trarão mais conforto a milhares de pedestres que circulam por aqui", afirmou o prefeito. As obras devem ser concluídas até maio. Ao longo da vistoria, conversando com os engenheiros da empresa, o prefeito solicitou a correção de algumas juntas dilatadoras de latão, que dividem os blocos de concreto das novas calçadas.
Os novos trechos receberam, no lugar do mosaico de pedras portuguesas, piso de concreto moldado in loco, faixa de piso tátil e rampas de acessibilidade, além das cores cinza claro e escuro, que comporão, em breve, o novo visual da Paulista. Também foram refeitos os canteiros de áreas verdes.
"Está prevista a acessibilidade, proposta pela Secretaria Especial da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida. A vereadora Mara Gabrilli, que foi secretária da pasta, viu e definiu o projeto. O que ainda não está posto, será posto ou irá mudar de lugar. As faixas de pedestre muitas vezes não serão nas esquinas, mas em outros pontos da via", explicou o secretário das Subprefeituras.
Para Mara Gabrilli, "as novas calçadas têm todos os itens de acessibilidade para transformá-la na avenida mais acessível da América do Sul". De acordo com a ex-secretária, "as rampas, pré-moldadas, garantem uma padronização. O cadeirante circula com mais segurança, sem perigo de escorregar".
Com investimento de R$ 8,1 milhões, serão refeitos 55 mil m² de calçadas. Quando as obras forem concluídas, a Paulista será a primeira avenida da cidade a ter acessibilidade total, com a instalação de 200 rampas de concreto pré-fabricado nas travessias, com larguras proporcionais à via. O canteiro central e os jardins também serão renovados. Sarjetas e guias serão demolidas e refeitas, de acordo com o previsto no projeto.
O concreto moldado in loco, com duas tonalidades e juntas de dilatação em latão, foi escolhido devido à durabilidade, facilidade de manutenção e conforto para caminhar. A reforma vai ajudar a reduzir o impacto causado pelas interferências de concessionárias prestadoras de serviços públicos, já que o piso novo facilita a reconstrução da calçada sempre que for necessário.
Para minimizar os transtornos, as obras estão sendo feitas em módulos, preservando-se uma faixa para a circulação de pedestres e a saída de veículos. A Paulista (lado par, ímpar e canteiro central) foi dividida em 12 trechos e a reforma é realizada 24 horas por dia, evitando-se durante a noite a execução de trabalhos que causem barulho intenso, como os de demolição.
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