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Paulistanos sentem abalo sísmico ocorrido esta tarde no Chile
No Poupatempo Luz, da avenida Ipiranga, os funcionários abandonaram o prédio e entraram em contato com a Defesa Civil da Cidade de São Paulo. Pelo fato, do prédio já
apresentar, anteriormente, danos na estrutura uma equipe da Defesa Civil esteve no local para vistoriá-lo.
O abalo sísmico que ocorreu no Chile, com epicentro na região de Anto Fagasto, na escala 7.7 richter, a 1.650 quilômetros da capital Santiago, refletiu em alguns pontos de São Paulo. As informações sobre o abalo sísmico foram transmitidas pelo Instituto de Astronomia Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG-USP).
Por volta das 14h a Defesa Civil da Cidade de São Paulo recebeu chamados da Mooca, Pinheiros, avenida Paulista, Alameda Santos, Avenida Ipiranga (Poupatempo Luz), Sumaré e Pompéia.
No Poupatempo Luz, da avenida Ipiranga, os funcionários abandonaram o prédio e entraram em contato com a Defesa Civil da Cidade de São Paulo. Pelo fato, do prédio já apresentar, anteriormente, danos na estrutura uma equipe da Defesa Civil esteve no local para vistoriá-lo. O engenheiro Luiz Eduardo Vita, da Prodesp e a arquiteta Maria Elizabete, também da Prodesp, juntamente com os técnicos da Defesa Civil constataram que o prédio não corria risco. Assim as atividades foram retomadas e o prédio liberado.
A Defesa Civil fez contato com Corpo de Bombeiros para checar se haviam recebido algum chamado sobre danos nas estruturas dos imóveis ou vítimas. Os bombeiros informaram que não haviam recebido estes tipos de ocorrências. Como os reflexos sentidos foram fracos e não foram constatados danos, a Defesa Civil não interditou nem pediu para abandonar nenhum imóvel.
Por volta das 14h a Defesa Civil da Cidade de São Paulo recebeu chamados da Mooca, Pinheiros, avenida Paulista, Alameda Santos, Avenida Ipiranga (Poupatempo Luz), Sumaré e Pompéia.
No Poupatempo Luz, da avenida Ipiranga, os funcionários abandonaram o prédio e entraram em contato com a Defesa Civil da Cidade de São Paulo. Pelo fato, do prédio já apresentar, anteriormente, danos na estrutura uma equipe da Defesa Civil esteve no local para vistoriá-lo. O engenheiro Luiz Eduardo Vita, da Prodesp e a arquiteta Maria Elizabete, também da Prodesp, juntamente com os técnicos da Defesa Civil constataram que o prédio não corria risco. Assim as atividades foram retomadas e o prédio liberado.
A Defesa Civil fez contato com Corpo de Bombeiros para checar se haviam recebido algum chamado sobre danos nas estruturas dos imóveis ou vítimas. Os bombeiros informaram que não haviam recebido estes tipos de ocorrências. Como os reflexos sentidos foram fracos e não foram constatados danos, a Defesa Civil não interditou nem pediu para abandonar nenhum imóvel.
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