Secretaria Especial de Comunicação
Mooca realiza três ações contra produtos ilegais em uma semana
Com esta nova ação, já são mais de 30 os estabelecimentos fechados na região que comercializavam ou armazenavam produtos sem origem comprovada, muitos advindos de contrabando, pirataria ou roubo.
A Subprefeitura da Mooca realizou em menos de uma semana três grandes ações contra o comércio de produtos ilegais na região. Com esta nova ação, já são mais de 30 os estabelecimentos fechados na região que comercializavam ou armazenavam produtos sem origem comprovada, muitos advindos de contrabando, pirataria ou roubo.
A última ação foi a lacração, realizada na segunda-feira (19/11) de um shopping na rua Barão de Ladário, número 306, no Brás, por falta de licença de funcionamento. O local, com aproximadamente 200 lojas espalhadas por uma área de 9 mil m2, já havia sido intimado e recebido cerca de R$ 40 mil em multas por falta de documentação.
Na sexta-feira (16), fiscais da subprefeitura e agentes da Polícia Federal lacraram um depósito no Brás com mais de 30 mil m2 de área onde funcionavam atividades irregulares em dezenas de boxes. O depósito, localizado na Rua do Bucolismo, foi lacrado em 2004 pela Polícia Federal por armazenar mercadorias irregulares. Mas na quinta-feira, dia 15, a Subprefeitura recebeu a denúncia de que o lacre havia sido rompido, e acionou a PF para a operação de sexta-feira.
A subprefeitura também verificou que o depósito havia sido sublocado, o que é proibido. No local funcionava uma madeireira. Também foram encontrados caixas e documentos. Nenhuma apreensão foi feita, pois a Polícia Federal fará perícia para verificar a origem das mercadorias. Homens da Guarda Civil Metropolitana participaram do policiamento da área.
Segundo o subprefeito da Mooca, “essas ações são especiais, pois pretendem evitar a distribuição de ilícitos neste período que antecede o Natal, quando a oferta aumenta”. Em 2007 foram apreendidos pela Subprefeitura mais de 90 toneladas de mercadorias falsificadas, tais como bonés, camisetas, tênis, bolsas, CDs, DVDs e outros itens.
A primeira dessas ações aconteceu na quarta-feira (14), quando o prefeito determinou a interdição das obras irregulares de construção de um centro de compras no Pari. O local já mantinha lojas em funcionamento. As irregularidades constatadas resultaram em aplicação de multa no valor de R$ 2,4 milhões.
O prédio em construção ocupava área de 29 mil m² em uma antiga fábrica de biscoitos. Os responsáveis pelo local queriam abrigar 2 mil lojas no lugar, sendo 400 com 12 m² e 1.600 com 1,5 metro de frente cada uma. Além da falta de alvará e licença, os responsáveis pela obra tampouco dispunham de autorização do Corpo de Bombeiros ou de registro para operação dos cinco elevadores existentes no lugar, sendo três deles para cargas.
No local foi encontrado depósito de mercadorias sem origem comprovada em quantidade suficiente para encher 100 caminhões, repleto de camisetas, bolsas e relógios, em marcas famosas supostamente falsificadas, sem notas fiscais correspondentes.
A documentação do centro de compras foi registrada em nome da empresa TR 25 Administração e Participação, que tem como responsáveis Thomas Law e Henrique Law, filhos de Law Kin Chong. A ordem de interdição foi recebida pelo advogado da empresa.
A última ação foi a lacração, realizada na segunda-feira (19/11) de um shopping na rua Barão de Ladário, número 306, no Brás, por falta de licença de funcionamento. O local, com aproximadamente 200 lojas espalhadas por uma área de 9 mil m2, já havia sido intimado e recebido cerca de R$ 40 mil em multas por falta de documentação.
Na sexta-feira (16), fiscais da subprefeitura e agentes da Polícia Federal lacraram um depósito no Brás com mais de 30 mil m2 de área onde funcionavam atividades irregulares em dezenas de boxes. O depósito, localizado na Rua do Bucolismo, foi lacrado em 2004 pela Polícia Federal por armazenar mercadorias irregulares. Mas na quinta-feira, dia 15, a Subprefeitura recebeu a denúncia de que o lacre havia sido rompido, e acionou a PF para a operação de sexta-feira.
A subprefeitura também verificou que o depósito havia sido sublocado, o que é proibido. No local funcionava uma madeireira. Também foram encontrados caixas e documentos. Nenhuma apreensão foi feita, pois a Polícia Federal fará perícia para verificar a origem das mercadorias. Homens da Guarda Civil Metropolitana participaram do policiamento da área.
Segundo o subprefeito da Mooca, “essas ações são especiais, pois pretendem evitar a distribuição de ilícitos neste período que antecede o Natal, quando a oferta aumenta”. Em 2007 foram apreendidos pela Subprefeitura mais de 90 toneladas de mercadorias falsificadas, tais como bonés, camisetas, tênis, bolsas, CDs, DVDs e outros itens.
A primeira dessas ações aconteceu na quarta-feira (14), quando o prefeito determinou a interdição das obras irregulares de construção de um centro de compras no Pari. O local já mantinha lojas em funcionamento. As irregularidades constatadas resultaram em aplicação de multa no valor de R$ 2,4 milhões.
O prédio em construção ocupava área de 29 mil m² em uma antiga fábrica de biscoitos. Os responsáveis pelo local queriam abrigar 2 mil lojas no lugar, sendo 400 com 12 m² e 1.600 com 1,5 metro de frente cada uma. Além da falta de alvará e licença, os responsáveis pela obra tampouco dispunham de autorização do Corpo de Bombeiros ou de registro para operação dos cinco elevadores existentes no lugar, sendo três deles para cargas.
No local foi encontrado depósito de mercadorias sem origem comprovada em quantidade suficiente para encher 100 caminhões, repleto de camisetas, bolsas e relógios, em marcas famosas supostamente falsificadas, sem notas fiscais correspondentes.
A documentação do centro de compras foi registrada em nome da empresa TR 25 Administração e Participação, que tem como responsáveis Thomas Law e Henrique Law, filhos de Law Kin Chong. A ordem de interdição foi recebida pelo advogado da empresa.
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