Secretaria Especial de Comunicação
Convênio cria frentes de trabalho com 4.650 pessoas
Grupos atuarão em serviços de manutenção da Prefeitura. Desde o mês de outubro, 3.500 bolsistas já vinham trabalhando no piloto. Com a parceria entre os dois níveis de governo, outras 1.150 vagas serão preenchidas até o final de 2007.
O prefeito de São Paulo e o governador José Serra assinaram convênio nesta quinta-feira (29/11) para a convocação de 4.650 bolsistas do Programa Emergencial de Auxílio-Desemprego - Frente de Trabalho. A cerimônia aconteceu no ginásio Mauro Pinheiro, no complexo do Ibirapuera, Zona Sul da Cidade, na presença de centenas de participantes da frente de trabalho, denominada Frente Cidade Limpa. Eles atuarão em serviços de manutenção da Prefeitura. Desde o mês de outubro, 3.500 bolsistas já vinham trabalhando no piloto. Com a parceria entre os dois níveis de governo, outras 1.150 vagas serão preenchidas até o final de 2007.
"Esse programa ajuda a administração de São Paulo. São trabalhadores que irão deixar a Cidade mais limpa e mais bonita", afirmou o prefeito. Cada uma das 31 subprefeituras contará com 150 bolsistas da frente de trabalho, que irão trabalhar em mutirões de limpeza e de conservação de ruas, praças e jardins. "Simultaneamente, terão a oportunidade de se capacitar para ter melhores condições no mercado de trabalho", acrescentou o prefeito de São Paulo.
O programa é gerido pela Secretaria Estadual do Emprego e Relações de Trabalho (SERT). "A parceria é uma frente de trabalho, paga pelo Estado, para ajudar a Prefeitura. Estamos pegando pessoas desempregadas e oferecendo bolsas para trabalharem no programa Cidade Limpa. Vão ajudar a limpar a Cidade de São Paulo", disse Serra. "Eles vão trabalhar quatro dias, e o quinto dia será para estudar português, aritmética e se aperfeiçoar nas profissões. Vamos qualificar essas pessoas", concluiu o governador.
Por um período de nove meses, tempo de vigência da frente de trabalho, os bolsistas receberão auxílio-desemprego de R$ 210, cesta de alimentação e passarão por cursos de capacitação profissional no Instituto Paula Souza, que incluem os de garçom, pintor, recepcionista com conhecimentos de informática, mecânico, técnico em hidráulica e eletricista. Os bolsistas terão jornadas de seis horas diárias de trabalho, durante quatro dias por semana. No quinto dia, participarão de cursos de qualificação profissional ou de alfabetização.
Também foi assinado protocolo de intenções estabelecendo que o Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação do Estado de São Paulo fará a contratação de mil bolsistas mais bem classificados pelo programa, cujo objetivo é proporcionar qualificação profissional e renda para desempregados. Atende pessoas sem trabalho há pelo menos um ano, desde que sejam maiores de 17 anos e residentes no Estado há pelo menos dois anos.
A SERT ficará encarregada de indicar os candidatos previamente cadastrados em seu banco de dados, para pagar bolsas-auxílio, cestas de alimentação, seguros de acidente de trabalho e realizar os cursos de capacitação que serão ministrados no Instituto Paula Souza. A Prefeitura irá fornecer material, equipamentos e ferramentas para a execução dos serviços de manutenção da cidade nas Subprefeituras.
"Esse programa ajuda a administração de São Paulo. São trabalhadores que irão deixar a Cidade mais limpa e mais bonita", afirmou o prefeito. Cada uma das 31 subprefeituras contará com 150 bolsistas da frente de trabalho, que irão trabalhar em mutirões de limpeza e de conservação de ruas, praças e jardins. "Simultaneamente, terão a oportunidade de se capacitar para ter melhores condições no mercado de trabalho", acrescentou o prefeito de São Paulo.
O programa é gerido pela Secretaria Estadual do Emprego e Relações de Trabalho (SERT). "A parceria é uma frente de trabalho, paga pelo Estado, para ajudar a Prefeitura. Estamos pegando pessoas desempregadas e oferecendo bolsas para trabalharem no programa Cidade Limpa. Vão ajudar a limpar a Cidade de São Paulo", disse Serra. "Eles vão trabalhar quatro dias, e o quinto dia será para estudar português, aritmética e se aperfeiçoar nas profissões. Vamos qualificar essas pessoas", concluiu o governador.
Por um período de nove meses, tempo de vigência da frente de trabalho, os bolsistas receberão auxílio-desemprego de R$ 210, cesta de alimentação e passarão por cursos de capacitação profissional no Instituto Paula Souza, que incluem os de garçom, pintor, recepcionista com conhecimentos de informática, mecânico, técnico em hidráulica e eletricista. Os bolsistas terão jornadas de seis horas diárias de trabalho, durante quatro dias por semana. No quinto dia, participarão de cursos de qualificação profissional ou de alfabetização.
Também foi assinado protocolo de intenções estabelecendo que o Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação do Estado de São Paulo fará a contratação de mil bolsistas mais bem classificados pelo programa, cujo objetivo é proporcionar qualificação profissional e renda para desempregados. Atende pessoas sem trabalho há pelo menos um ano, desde que sejam maiores de 17 anos e residentes no Estado há pelo menos dois anos.
A SERT ficará encarregada de indicar os candidatos previamente cadastrados em seu banco de dados, para pagar bolsas-auxílio, cestas de alimentação, seguros de acidente de trabalho e realizar os cursos de capacitação que serão ministrados no Instituto Paula Souza. A Prefeitura irá fornecer material, equipamentos e ferramentas para a execução dos serviços de manutenção da cidade nas Subprefeituras.
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