Secretaria Especial de Comunicação
Diminui a incidência de Aids em jovens e adolescentes na Cidade
Em 2003 o total de casos de adolescentes, entre 13 e 24 anos, era de 7,1%, três anos depois esse número baixou para 6,2%. A queda nos índices de jovens infectados pelo vírus HIV é resultado de ações de prevenção e conscientização voltadas para essa faixa etária.
São Paulo apresenta uma queda na proporção de casos notificados de Aids entre adolescentes e jovens de 13 a 24 anos. Em 2003, do total de casos notificados 7,1% se enquadrava nessa faixa etária. Três anos depois, esse número baixou para 6,2%. A redução é resultado de ações de prevenção e conscientização voltadas para essa faixa de idade da população paulistana.
No enfrentamento e controle da Aids e das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), a Prefeitura de São Paulo, por meio do Programa Municipal que trata especificamente do tema, promove ações preventivas e oferece acesso a diagnóstico e tratamento de qualidade e gratuitos.
A análise do boletim epidemiológico do Programa Municipal indica que o número de casos de Aids entre adolescentes e jovens de 13 a 19 anos na Cidade de São Paulo vem diminuindo desde 2000. Na época, foram notificados 43 casos. Em 2006, o total de notificações recuou para 22 casos. Apesar da redução do quadro geral, os especialistas monitoram com preocupação um aspecto da evolução da doença entre os mais jovens. Os dados apontam que houve inversão na razão de novos casos entre os sexos masculino e feminino na faixa etária de 13 a 19 anos. Ou seja, o total de mulheres adolescentes infectadas ultrapassou o de homens adolescentes. Em 2006, foram notificados 10 casos de Aids em meninas para aproximadamente cinco casos em meninos.
No que se refere à categoria de exposição ao HIV, a série histórica da doença (de 2000 a 2006) sugere algumas variações. Entre homens na faixa etária de 13 a 19 anos, observa-se a queda na proporção de casos entre homossexuais a partir de 2003, com estabilização dessa proporção em 2005 e 2006. Em 2002, do total de casos de Aids notificados nessa faixa etária, 42,1% eram homossexuais. Nos anos de 2005 e 2006, houve uma redução para 12,5% dos casos notificados. Somando-se o número de casos entre homossexuais e bissexuais masculinos, a proporção dos casos de Aids mantém-se estável desde 2004, sendo em 2006 37,5% dos casos.
Entre as mulheres, a principal forma de exposição é a heterossexual. Em 2004, a proporção de casos nessa categoria teve uma redução para 12,5%. Em 2005, foi registrado um novo aumento para 20% dos casos notificados e, em 2006, foram 35,7% dos casos notificados. No geral, os números apontam uma redução dos casos notificados de Aids no Município de São Paulo, mas exigem cautela dos gestores das políticas públicas de saúde que se ocupam do problema. "Nossa meta é garantir a melhor assistência às pessoas que vivem com o HIV e a Aids. Também queremos reforçar a prevenção entre os diferentes grupos da população. Por isso, desenvolvemos projetos de abordagem junto a mulheres, homossexuais, profissionais do sexo, entre outros", ressalta a coordenadora do Programa Municipal, Cristina Abbate.
Entre os projetos, o Plantão Jovem é um voltado exclusivamente para o público jovem.
No enfrentamento e controle da Aids e das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), a Prefeitura de São Paulo, por meio do Programa Municipal que trata especificamente do tema, promove ações preventivas e oferece acesso a diagnóstico e tratamento de qualidade e gratuitos.
A análise do boletim epidemiológico do Programa Municipal indica que o número de casos de Aids entre adolescentes e jovens de 13 a 19 anos na Cidade de São Paulo vem diminuindo desde 2000. Na época, foram notificados 43 casos. Em 2006, o total de notificações recuou para 22 casos. Apesar da redução do quadro geral, os especialistas monitoram com preocupação um aspecto da evolução da doença entre os mais jovens. Os dados apontam que houve inversão na razão de novos casos entre os sexos masculino e feminino na faixa etária de 13 a 19 anos. Ou seja, o total de mulheres adolescentes infectadas ultrapassou o de homens adolescentes. Em 2006, foram notificados 10 casos de Aids em meninas para aproximadamente cinco casos em meninos.
No que se refere à categoria de exposição ao HIV, a série histórica da doença (de 2000 a 2006) sugere algumas variações. Entre homens na faixa etária de 13 a 19 anos, observa-se a queda na proporção de casos entre homossexuais a partir de 2003, com estabilização dessa proporção em 2005 e 2006. Em 2002, do total de casos de Aids notificados nessa faixa etária, 42,1% eram homossexuais. Nos anos de 2005 e 2006, houve uma redução para 12,5% dos casos notificados. Somando-se o número de casos entre homossexuais e bissexuais masculinos, a proporção dos casos de Aids mantém-se estável desde 2004, sendo em 2006 37,5% dos casos.
Entre as mulheres, a principal forma de exposição é a heterossexual. Em 2004, a proporção de casos nessa categoria teve uma redução para 12,5%. Em 2005, foi registrado um novo aumento para 20% dos casos notificados e, em 2006, foram 35,7% dos casos notificados. No geral, os números apontam uma redução dos casos notificados de Aids no Município de São Paulo, mas exigem cautela dos gestores das políticas públicas de saúde que se ocupam do problema. "Nossa meta é garantir a melhor assistência às pessoas que vivem com o HIV e a Aids. Também queremos reforçar a prevenção entre os diferentes grupos da população. Por isso, desenvolvemos projetos de abordagem junto a mulheres, homossexuais, profissionais do sexo, entre outros", ressalta a coordenadora do Programa Municipal, Cristina Abbate.
Entre os projetos, o Plantão Jovem é um voltado exclusivamente para o público jovem.
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