Secretaria Especial de Comunicação
Obras de melhorias em áreas de risco de Vila Prudente e Sapopemba
A Subprefeitura da Vila Prudente/Sapopemba retirou nos últimos seis meses 230 famílias de áreas de risco de deslizamento de encosta. As obras de melhoria urbanística tornarão o local mais seguro e favorecerão a população do entorno, que contará com mais infra-estrutura.
A Subprefeitura da Vila Prudente/Sapopemba retirou nos últimos seis meses 230 famílias de áreas de risco potencial de deslizamento de encosta e potencial perigo de vida. Os principais pontos estão localizados no conjunto Promorar, em Teotônio Vilela, que passa por limpeza das margens do córrego e terá urbanização do local.
Já na Favela Madalena II, as obras orçadas em mais de R$ 1 milhão continuam em andamento e englobam trabalhos de contenção de encosta, implantação de sistema de drenagem e abertura de rua com posterior pavimentação. Será construída ainda uma ponte no local, ligando as ruas Espinhel e Frederico Martins da Costa Carvalho. Foram retiradas 120 famílias desde o início das obras.
Outra área favorecida foi a Favela do Mangue, na Vila Industrial, que recebeu pavimentação no fim de outubro, ligando a rua Lucas de Camargo à Arenito. Nesse local, foram removidas 51 famílias e as obras executadas eliminaram o risco do local, garantindo que a área não seja novamente invadida.
Somente neste ano foram registradas duas ocorrências de deslizamento na área conhecida como Madalena II, em Sapopemba. Embora não tenham sido anotadas vítimas, três moradias foram atingidas e as famílias tiveram de desocupar o local.
Ao longo do ano, a Subprefeitura recebeu diversas solicitações dos moradores do local para a realização de vistorias. "O que constatamos na avaliação das moradias localizadas nas encostas é a presença de evidências de instabilidade nas construções, como trincas e rachaduras nas paredes e nos pisos, muros inclinados e outras", explica a geóloga Luciana Pascarelli, que integra a Defesa Civil da Subprefeitura Vila Prudente/Sapopemba. Essas características são usadas como critérios na definição do grau de risco geológico, ou seja, indicam que o terreno sobre o qual estão construídas é passível de movimentação. Parte do esgoto proveniente das casas de cima vem sendo canalizada provisoriamente, a fim de evitar a erosão do solo exposto.
Além das vistorias solicitadas pelos moradores, as equipes da Subprefeitura monitoram regularmente essa área. Na proximidade dos períodos de chuva, os locais também são sinalizados para alertar sobre o perigo dos deslizamentos. Além disso, os técnicos da Defesa Civil intensificam as atividades de orientação aos moradores.
As obras de melhoria urbanística tornarão o local mais seguro em relação aos riscos de deslizamento e favorecerão a população do entorno, que contará com mais vias de acesso e infra-estrutura. Impedirão ainda que o local volte a ser ocupado de maneira irregular.
Já na Favela Madalena II, as obras orçadas em mais de R$ 1 milhão continuam em andamento e englobam trabalhos de contenção de encosta, implantação de sistema de drenagem e abertura de rua com posterior pavimentação. Será construída ainda uma ponte no local, ligando as ruas Espinhel e Frederico Martins da Costa Carvalho. Foram retiradas 120 famílias desde o início das obras.
Outra área favorecida foi a Favela do Mangue, na Vila Industrial, que recebeu pavimentação no fim de outubro, ligando a rua Lucas de Camargo à Arenito. Nesse local, foram removidas 51 famílias e as obras executadas eliminaram o risco do local, garantindo que a área não seja novamente invadida.
Somente neste ano foram registradas duas ocorrências de deslizamento na área conhecida como Madalena II, em Sapopemba. Embora não tenham sido anotadas vítimas, três moradias foram atingidas e as famílias tiveram de desocupar o local.
Ao longo do ano, a Subprefeitura recebeu diversas solicitações dos moradores do local para a realização de vistorias. "O que constatamos na avaliação das moradias localizadas nas encostas é a presença de evidências de instabilidade nas construções, como trincas e rachaduras nas paredes e nos pisos, muros inclinados e outras", explica a geóloga Luciana Pascarelli, que integra a Defesa Civil da Subprefeitura Vila Prudente/Sapopemba. Essas características são usadas como critérios na definição do grau de risco geológico, ou seja, indicam que o terreno sobre o qual estão construídas é passível de movimentação. Parte do esgoto proveniente das casas de cima vem sendo canalizada provisoriamente, a fim de evitar a erosão do solo exposto.
Além das vistorias solicitadas pelos moradores, as equipes da Subprefeitura monitoram regularmente essa área. Na proximidade dos períodos de chuva, os locais também são sinalizados para alertar sobre o perigo dos deslizamentos. Além disso, os técnicos da Defesa Civil intensificam as atividades de orientação aos moradores.
As obras de melhoria urbanística tornarão o local mais seguro em relação aos riscos de deslizamento e favorecerão a população do entorno, que contará com mais vias de acesso e infra-estrutura. Impedirão ainda que o local volte a ser ocupado de maneira irregular.
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