Secretaria Especial de Comunicação
Reformas em hospitais melhoram serviços de saúde na Zona Leste
As obras em cinco hospitais da Zona Leste refletem em melhorias no atendimento médico da região, além de promover um aumento no número de consultas e exames. Em toda a Cidade, dez hospitais e cinco prontos-socorros estão em reformas.
Cinco hospitais estão sendo reformados na Zona Leste, a região mais populosa da Cidade. Ações coordenadas pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS) e pela Secretaria Municipal de Infra-Estrutura Urbana (Siurb) têm recuperado as unidades hospitalares, o que reflete em um atendimento melhor e, em alguns casos, até em novas especialidades para a região. Em toda a Cidade, dez hospitais e cinco prontos-socorros estão passando por melhorias.
"Saúde e educação são as nossas prioridades máximas e, por isso, têm recebido os maiores esforços da Prefeitura. Queremos melhorar as condições de atendimento à população, e acho que, nesse sentido, já conseguimos um bom avanço. Além dos hospitais, estamos recuperando as estruturas dos postos de saúde e inaugurando novas unidades de Assistência Médica Ambulatorial", informa o prefeito de São Paulo.
Entre os hospitais que passam por reformas na região, está o Hospital Municipal Alexandre Zaio, na Vila Nhocuné, com obras em vias de conclusão. Além de ações pontuais para a melhoria da estrutura, a recuperação deixa a unidade mais segura, amplia a capacidade de atendimento e leva mais qualidade para os pacientes. Houve a ampliação da observação pediátrica e a unidade também recebeu novo aparelho de raios X, doado pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Para o pediatra Marcelo Piera, assistente do diretor do Hospital, esse tipo de reforma é estritamente necessário e deveria ser feito periodicamente. Ele chama atenção para o fato de agora contar com dois aparelhos de raios X, o que proporcionou melhora no atendimento, e para a ampliação da observação pediátrica. "Foi criado mais espaço, posso receber mais crianças. Isso dá mais conforto para o paciente e para o profissional que está atendendo", comenta.
A área de observação é muito importante dentro de um hospital. É para lá que vão crianças e adultos (cada um em seu ambiente) que passaram pelo atendimento de emergência e agora estão com o quadro estável, mas não 100% recuperados. O período de permanência nesse local pode variar de duas a 12 horas, dependendo do caso. Depois disso, o paciente pode ter alta ou ser removido para uma enfermaria.
A região, que conta com mais de 4 milhões de habitantes, aguardava por essas melhorias. Beatriz Helena de Souza, que mora no Patriarca, por exemplo, já havia freqüentado o hospital em outras oportunidades. No dia da entrevista, ela tinha levado o filho Martin Mastrangi, de oito anos, que passava mal, com fortes dores na barriga. "Ele foi atendido prontamente, fiquei impressionada. Na última vez que vim aqui com meu filho, o atendimento demorou. Hoje foi excelente, fizeram raios X e exame de sangue", afirma.
No mesmo dia, também estava por lá Aldenice Marques, de 53 anos, moradora do Jardim Nordeste. Ela foi ao hospital acompanhar a vizinha que havia passado mal. "Apesar de ter muita gente, o atendimento foi rápido, cuidaram bem dela. Agora ela está na observação", diz.
Outro hospital em reforma na Zona Leste é o Dr. Inácio Proença Gouvêa, também conhecido como João XXIII, onde a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) ganhou dois novos leitos após a intervenção. Além disso, cinco enfermarias foram transformadas em unidades semi-intensivas ao lado da UTI. Estão em andamento também as reformas dos 22 leitos de maternidade, outras três enfermarias e a área do Banco de Sangue, para a construção de 15 leitos de berçário, sendo oito deles UTIs neonatais.
"As reformas em andamento nos hospitais, prontos-socorros e unidades de saúde espalhados pela capital têm levado à população o conforto e a qualidade a que ela tem direito. Com a ampliação do acesso dos moradores aos serviços de uma forma geral, o que é espelhado pelo aumento de consultas e exames, principalmente, a Secretaria Municipal da Saúde enxerga como fundamental oferecer ao usuário um espaço físico e equipamentos modernos e em condições de proporcionar o seu acolhimento adequado", afirma o secretário municipal da Saúde.
Confira quais são os hospitais em reforma na Zona Leste
Hospital Municipal Dr. Benedito Montenegro - Vila Prudente
Hospital Municipal Dr. Cármino Caricchio - Mooca
Hospital Municipal Dr. Inácio Proença de Gouvêa - Mooca
Hospital Municipal Alexandre Zaio - Penha
Pronto Atendimento Dr. Atualpa Girão Rabelo - Itaim Paulista
Cidade Tiradentes já está em terceira fase de implantação
No extremo leste da Cidade de São Paulo e próximo do maior conjunto habitacional da América Latina, o Hospital Municipal Cidade Tiradentes, administrado pelo Hospital Santa Marcelina no modelo Organização Social de Saúde (OSS), está em sua terceira fase de implantação. Isso significa maior oferta de leitos e aumento na capacidade de atendimento, hoje em torno de 17 mil pacientes por mês.
Nesta fase, iniciada em novembro, serão disponibilizados mais 31 leitos de clínica médica, 20 leitos de pediatria, 20 leitos de cirurgia geral, 5 salas de centro cirúrgico, 10 leitos de berçário, além das UTIs - adulto, pediátrica e neonatal, e outros serviços que terão sua capacidade de atendimento ampliada.
"Saúde e educação são as nossas prioridades máximas e, por isso, têm recebido os maiores esforços da Prefeitura. Queremos melhorar as condições de atendimento à população, e acho que, nesse sentido, já conseguimos um bom avanço. Além dos hospitais, estamos recuperando as estruturas dos postos de saúde e inaugurando novas unidades de Assistência Médica Ambulatorial", informa o prefeito de São Paulo.
Entre os hospitais que passam por reformas na região, está o Hospital Municipal Alexandre Zaio, na Vila Nhocuné, com obras em vias de conclusão. Além de ações pontuais para a melhoria da estrutura, a recuperação deixa a unidade mais segura, amplia a capacidade de atendimento e leva mais qualidade para os pacientes. Houve a ampliação da observação pediátrica e a unidade também recebeu novo aparelho de raios X, doado pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Para o pediatra Marcelo Piera, assistente do diretor do Hospital, esse tipo de reforma é estritamente necessário e deveria ser feito periodicamente. Ele chama atenção para o fato de agora contar com dois aparelhos de raios X, o que proporcionou melhora no atendimento, e para a ampliação da observação pediátrica. "Foi criado mais espaço, posso receber mais crianças. Isso dá mais conforto para o paciente e para o profissional que está atendendo", comenta.
A área de observação é muito importante dentro de um hospital. É para lá que vão crianças e adultos (cada um em seu ambiente) que passaram pelo atendimento de emergência e agora estão com o quadro estável, mas não 100% recuperados. O período de permanência nesse local pode variar de duas a 12 horas, dependendo do caso. Depois disso, o paciente pode ter alta ou ser removido para uma enfermaria.
A região, que conta com mais de 4 milhões de habitantes, aguardava por essas melhorias. Beatriz Helena de Souza, que mora no Patriarca, por exemplo, já havia freqüentado o hospital em outras oportunidades. No dia da entrevista, ela tinha levado o filho Martin Mastrangi, de oito anos, que passava mal, com fortes dores na barriga. "Ele foi atendido prontamente, fiquei impressionada. Na última vez que vim aqui com meu filho, o atendimento demorou. Hoje foi excelente, fizeram raios X e exame de sangue", afirma.
No mesmo dia, também estava por lá Aldenice Marques, de 53 anos, moradora do Jardim Nordeste. Ela foi ao hospital acompanhar a vizinha que havia passado mal. "Apesar de ter muita gente, o atendimento foi rápido, cuidaram bem dela. Agora ela está na observação", diz.
Outro hospital em reforma na Zona Leste é o Dr. Inácio Proença Gouvêa, também conhecido como João XXIII, onde a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) ganhou dois novos leitos após a intervenção. Além disso, cinco enfermarias foram transformadas em unidades semi-intensivas ao lado da UTI. Estão em andamento também as reformas dos 22 leitos de maternidade, outras três enfermarias e a área do Banco de Sangue, para a construção de 15 leitos de berçário, sendo oito deles UTIs neonatais.
"As reformas em andamento nos hospitais, prontos-socorros e unidades de saúde espalhados pela capital têm levado à população o conforto e a qualidade a que ela tem direito. Com a ampliação do acesso dos moradores aos serviços de uma forma geral, o que é espelhado pelo aumento de consultas e exames, principalmente, a Secretaria Municipal da Saúde enxerga como fundamental oferecer ao usuário um espaço físico e equipamentos modernos e em condições de proporcionar o seu acolhimento adequado", afirma o secretário municipal da Saúde.
Confira quais são os hospitais em reforma na Zona Leste
Hospital Municipal Dr. Benedito Montenegro - Vila Prudente
Hospital Municipal Dr. Cármino Caricchio - Mooca
Hospital Municipal Dr. Inácio Proença de Gouvêa - Mooca
Hospital Municipal Alexandre Zaio - Penha
Pronto Atendimento Dr. Atualpa Girão Rabelo - Itaim Paulista
Cidade Tiradentes já está em terceira fase de implantação
No extremo leste da Cidade de São Paulo e próximo do maior conjunto habitacional da América Latina, o Hospital Municipal Cidade Tiradentes, administrado pelo Hospital Santa Marcelina no modelo Organização Social de Saúde (OSS), está em sua terceira fase de implantação. Isso significa maior oferta de leitos e aumento na capacidade de atendimento, hoje em torno de 17 mil pacientes por mês.
Nesta fase, iniciada em novembro, serão disponibilizados mais 31 leitos de clínica médica, 20 leitos de pediatria, 20 leitos de cirurgia geral, 5 salas de centro cirúrgico, 10 leitos de berçário, além das UTIs - adulto, pediátrica e neonatal, e outros serviços que terão sua capacidade de atendimento ampliada.
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