Secretaria Especial de Comunicação
Grafiteiros criam galeria de arte ao ar livre em Itaim Paulista
Depois que passar por todas as regiões da cidade, o trabalho dos grafiteiros vai virar um livro. O texto terá um roteiro do projeto Galeria ao ar Livre. A idéia é que as pinturas se tornem atrações turísticas da cidade.
A Subprefeitura do Itaim Paulista, na Zona Leste, se transformou num painel de arte no sábado (21/10). Os muros viraram telas imensas, onde artistas de rua puderam mostrar suas obras, feitas com latas de spray e rolinhos de pintura.
O trabalho, desenvolvido por quarenta grafiteiros, faz parte do Projeto Galeria ao Ar Livre, da Cordenadoria da Juventudade que a Prefeitura desenvolve desde julho deste ano e que vai atingir as 31 subprefeituras da cidade.
"Abrimos as portas para a juventude, que não tem espaço para se manifestar em outros locais. Nada melhor do que deixar o jovem artista mostrar sua arte no espaço público. Estamos cedendo os muros da subprefeitura, democraticamente, para a expressão cultural dos grafiteiros", disse o subprefeito do Itaim Paulista, que acompanhou as pinturas.
Espaço para o artista de rua
Um grupo de quatro grafiteiros veio do próprio bairro do Itaim Paulista e dezesseis vieram de outros bairros da Zona Leste. Vinte outros artistas são de várias regiões da Capital e do ABC.
Numa tenda um DJ tocou o som do Hip Hop que marcou o ritmo dos trabalhos.
Os grafiteiros usaram os muros como telas, algumas delas tinham cerca de 12 metros de largura por 4 de altura. Segundo o secretário de Participação e Parceria, a tinta usada no projeto foi conseguida através de uma parceria entre a Prefeitura e a iniciativa privada, que dividem os custos. Durante os trabalhos de todo o projeto, estão sendo oferecidas aos artistas cerca de 30 mil unidades de spray e latas de tinta látex.
As pinturas destacaram os mais variados temas. Segundo o grafiteiro Thang, 26 anos, de Diadema, "a inspiração vem da literatura, música e do cinema". Mas há quem prefira desenvolver trabalhos mais enigmáticos como Felipe Machado, de 31 anos, que pinta desde os 13. O graffite feito por ele é um ser multifacetado e colorido com expressão inquisidora.
Depois que passar por todas as regiões da cidade, o trabalho dos grafiteiros vai virar um livro. O texto terá um roteiro do projeto Galeria ao ar Livre. A idéia é que as pinturas se tornem atrações turísticas. O que não é nenhum exagero - afinal, o trabalho dos grafiteiros brasileiros já é destaque na América Latina e artistas do Brasil têm sido convidados a expor em Nova York e São Francisco, nos Estados Unidos.
O trabalho, desenvolvido por quarenta grafiteiros, faz parte do Projeto Galeria ao Ar Livre, da Cordenadoria da Juventudade que a Prefeitura desenvolve desde julho deste ano e que vai atingir as 31 subprefeituras da cidade.
"Abrimos as portas para a juventude, que não tem espaço para se manifestar em outros locais. Nada melhor do que deixar o jovem artista mostrar sua arte no espaço público. Estamos cedendo os muros da subprefeitura, democraticamente, para a expressão cultural dos grafiteiros", disse o subprefeito do Itaim Paulista, que acompanhou as pinturas.
Espaço para o artista de rua
Um grupo de quatro grafiteiros veio do próprio bairro do Itaim Paulista e dezesseis vieram de outros bairros da Zona Leste. Vinte outros artistas são de várias regiões da Capital e do ABC.
Numa tenda um DJ tocou o som do Hip Hop que marcou o ritmo dos trabalhos.
Os grafiteiros usaram os muros como telas, algumas delas tinham cerca de 12 metros de largura por 4 de altura. Segundo o secretário de Participação e Parceria, a tinta usada no projeto foi conseguida através de uma parceria entre a Prefeitura e a iniciativa privada, que dividem os custos. Durante os trabalhos de todo o projeto, estão sendo oferecidas aos artistas cerca de 30 mil unidades de spray e latas de tinta látex.
As pinturas destacaram os mais variados temas. Segundo o grafiteiro Thang, 26 anos, de Diadema, "a inspiração vem da literatura, música e do cinema". Mas há quem prefira desenvolver trabalhos mais enigmáticos como Felipe Machado, de 31 anos, que pinta desde os 13. O graffite feito por ele é um ser multifacetado e colorido com expressão inquisidora.
Depois que passar por todas as regiões da cidade, o trabalho dos grafiteiros vai virar um livro. O texto terá um roteiro do projeto Galeria ao ar Livre. A idéia é que as pinturas se tornem atrações turísticas. O que não é nenhum exagero - afinal, o trabalho dos grafiteiros brasileiros já é destaque na América Latina e artistas do Brasil têm sido convidados a expor em Nova York e São Francisco, nos Estados Unidos.
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