Secretaria Especial de Comunicação
Principais termos utilizados pela Defesa Civil e o CGE
Conheça os termos utilizados pela Defesa Civil para denominar estados e ações de combate às enchentes.
ALAGAMENTO: água acumulada no leito das ruas e no perímetro urbano por fortes precipitações pluviométricas.
ASSOREAMENTO: processo de acumulação de sedimentos ou detritos transportados por via hídrica, em locais onde a deposição do material é mais rápida do que a capacidade de remoção natural pelos agentes de seu transporte. É um dos fatores causadores das enchentes e inundações. O assoreamento diminui a capacidade de escoamento das águas dos rios.
ATERRAR: colocar terra ou entulho para nivelar uma superfície irregular.
CANALIZAÇÃO DE CÓRREGOS: obra realizada em trechos mais extensos, com base em análise hidrológica da bacia à qual pertence o córrego a ser canalizado. Essa análise deve indicar a vazão (velocidade) da água do córrego afluente, que será canalizado, e a capacidade de recepção do córrego principal, que recebe a canalização. Dependendo do resultado das análises, os engenheiros e projetistas determinam o método a ser utilizado na obra - canalização aberta (a céu aberto) ou fechada (subterrânea), alargamento do canal, aprofundamento da calha do córrego, etc.
CAPACIDADE DE ESCOAMENTO: estimativa expressa em volume ou peso da carga que pode ser transportada, por dia,de um local para outro, pelas vias de transporte disponíveis.
CHUVAS DE VERÃO OU CHUVAS CONVECTIVAS: provocadas pelo forte aquecimento e alta umidade do ar. São mais freqüentes no verão. Essas chuvas são popularmente conhecidas como pancadas de chuva.
CONTENÇÃO DE MARGEM: obra realizada nos trechos de córregos onde ocorre deslizamento da margem com o objetivo de manter o local estável.
DESALOJADO: pessoa que foi obrigada a abandonar temporariamente ou definitivamente sua habitação e não precisa de abrigo mantido pelo Sistema de Defesa Civil.
DESABRIGADO: pessoa que foi obrigada a abandonar temporária ou definitivamente sua habitação e precisa de abrigo mantido pelo Sistema de Defesa Civil.
DESLIZAMENTO ou ESCORREGAMENTO: fenômeno provocado pelo escorregamento de materiais sólidos, como solos, rochas, vegetação e/ou material de construção ao longo de terrenos inclinados, denominados encostas, pendentes ou escarpas.
DRENAGEM: remoção de água de um recinto ou do solo por bombeamento ou por gravidade. Escoamento de águas com a utilização de tubos ou abertura de valas subterrâneas, ambos chamados de drenos.
ENCHENTE: elevação do nível de água de um rio acima de sua vazão normal, ainda que sem transbordamento. Também conhecido como inundação.
ENXURRADA/INUNDAÇÃO: transbordamento de água na calha normal de um curso d’água, atingindo áreas normalmente não submersas. Por conta de suas características geográficas, São Paulo sofre um tipo de inundação denominada brusca ou enxurrada.
FRENTE ESTACIONÁRIA: superfície frontal entre duas massas de ar de temperaturas diferentes, que quase não se desloca. O nome certo é frente quase-estacionária e frente semi-estacionária. Sempre está associada a longos períodos de precipitação.
FRENTE FRIA: frente em que a mais fria das duas massas de ar está se movendo na direção do ar mais quente, tendendo a elevá-lo, e, se a umidade estiver presente, haverá precipitação que, em geral, é de pancadas de chuvas fortes e de curta duração.
GALERIA DE ÁGUAS FLUVIAIS: duto subterrâneo destinado ao escoamento da água das chuvas. A galeria é composta por uma tubulação cuja função é receber a água da chuva das bocas-de-lobo ou de leão e canalizá-la para o córrego principal. A maioria das galerias de águas pluviais da cidade de São Paulo possui córregos canalizados em seu interior.
GRELHA: grade de ferro destinada a proteger a entrada de túneis, bueiros, bocas-de-lobo e ralos. É utilizada com o objetivo de evitar o acúmulo de lixo nas galerias de águas fluviais.
PLANO DIRETOR DE DEFESA CIVIL: plano global de todas as ações de Defesa Civil, que deve considerar a seguinte sistemática de planejamento e gerenciamento de desastres: Minimização de Desastres, compreendendo Prevenção de Desastres e Programas de Preparação para Emergências e Desastres (P.P.E.D); Resposta aos Desastres, abrangendo as Ações de Socorro, Assistência à População e de Reabilitação da Área Atingida; Reconstrução, que tem por finalidade restabelecer, em sua plenitude, os serviços públicos, a economia da área e o bem-estar da população.
SOTERRAMENTO: ocorrência atendida por equipe de busca e salvamento, em que se procura retirar pessoas sufocadas e bens sob a terra. 2. ato ou efeito de cobrir ou ser coberto com terra.
TALUDE: terreno inclinado, escarpa ou rampa. Superfície de uma escavação ou aterro. Inclinação de uma superfície expressa em fração ou percentagem. Também obra de contenção.
UMIDADE DO AR: é a quantidade de vapor de água contida na atmosfera. Ao subirem para a atmosfera, as gotículas de água se concentram, formando nuvens, ao se resfriar, a água se precipita, em forma de chuva.
VÁRZEA: terrenos baixos e mais ou menos planos que se encontram junto às margens de rios. Constituem o leito maior dos rios. As regiões denominadas de várzea estão sujeitas a inundação.
Informações Extras:
Serviços à população - A Coordenadoria Municipal de Defesa Civil dispõe de um número para atendimento aos cidadãos. O telefone é 199 e a ligação é gratuita. Na iminência ou na ocorrência de uma inundação ou de escorregamento, a população pode acionar os serviços do Sistema Municipal da Defesa Civil, por meio do 199.
É importante destacar que os procedimentos adotados pelo Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) para as situações de estado de atenção ou alerta são diferentes das medidas adotadas pela Defesa Civil do Município. O estado de atenção ou de alerta do CGE são voltados ao trânsito de São Paulo, em conjunto com a CET.
Já o trabalho da Defesa Civil do Município é relativo aos danos como provocados ao transbordamento de rio e córrego que podem invadir as casas das pessoas. Neste caso, a Defesa Civil coloca equipes em ação para remover as famílias de suas residências e aciona os assistentes sociais.
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ASSOREAMENTO: processo de acumulação de sedimentos ou detritos transportados por via hídrica, em locais onde a deposição do material é mais rápida do que a capacidade de remoção natural pelos agentes de seu transporte. É um dos fatores causadores das enchentes e inundações. O assoreamento diminui a capacidade de escoamento das águas dos rios.
ATERRAR: colocar terra ou entulho para nivelar uma superfície irregular.
CANALIZAÇÃO DE CÓRREGOS: obra realizada em trechos mais extensos, com base em análise hidrológica da bacia à qual pertence o córrego a ser canalizado. Essa análise deve indicar a vazão (velocidade) da água do córrego afluente, que será canalizado, e a capacidade de recepção do córrego principal, que recebe a canalização. Dependendo do resultado das análises, os engenheiros e projetistas determinam o método a ser utilizado na obra - canalização aberta (a céu aberto) ou fechada (subterrânea), alargamento do canal, aprofundamento da calha do córrego, etc.
CAPACIDADE DE ESCOAMENTO: estimativa expressa em volume ou peso da carga que pode ser transportada, por dia,de um local para outro, pelas vias de transporte disponíveis.
CHUVAS DE VERÃO OU CHUVAS CONVECTIVAS: provocadas pelo forte aquecimento e alta umidade do ar. São mais freqüentes no verão. Essas chuvas são popularmente conhecidas como pancadas de chuva.
CONTENÇÃO DE MARGEM: obra realizada nos trechos de córregos onde ocorre deslizamento da margem com o objetivo de manter o local estável.
DESALOJADO: pessoa que foi obrigada a abandonar temporariamente ou definitivamente sua habitação e não precisa de abrigo mantido pelo Sistema de Defesa Civil.
DESABRIGADO: pessoa que foi obrigada a abandonar temporária ou definitivamente sua habitação e precisa de abrigo mantido pelo Sistema de Defesa Civil.
DESLIZAMENTO ou ESCORREGAMENTO: fenômeno provocado pelo escorregamento de materiais sólidos, como solos, rochas, vegetação e/ou material de construção ao longo de terrenos inclinados, denominados encostas, pendentes ou escarpas.
DRENAGEM: remoção de água de um recinto ou do solo por bombeamento ou por gravidade. Escoamento de águas com a utilização de tubos ou abertura de valas subterrâneas, ambos chamados de drenos.
ENCHENTE: elevação do nível de água de um rio acima de sua vazão normal, ainda que sem transbordamento. Também conhecido como inundação.
ENXURRADA/INUNDAÇÃO: transbordamento de água na calha normal de um curso d’água, atingindo áreas normalmente não submersas. Por conta de suas características geográficas, São Paulo sofre um tipo de inundação denominada brusca ou enxurrada.
FRENTE ESTACIONÁRIA: superfície frontal entre duas massas de ar de temperaturas diferentes, que quase não se desloca. O nome certo é frente quase-estacionária e frente semi-estacionária. Sempre está associada a longos períodos de precipitação.
FRENTE FRIA: frente em que a mais fria das duas massas de ar está se movendo na direção do ar mais quente, tendendo a elevá-lo, e, se a umidade estiver presente, haverá precipitação que, em geral, é de pancadas de chuvas fortes e de curta duração.
GALERIA DE ÁGUAS FLUVIAIS: duto subterrâneo destinado ao escoamento da água das chuvas. A galeria é composta por uma tubulação cuja função é receber a água da chuva das bocas-de-lobo ou de leão e canalizá-la para o córrego principal. A maioria das galerias de águas pluviais da cidade de São Paulo possui córregos canalizados em seu interior.
GRELHA: grade de ferro destinada a proteger a entrada de túneis, bueiros, bocas-de-lobo e ralos. É utilizada com o objetivo de evitar o acúmulo de lixo nas galerias de águas fluviais.
PLANO DIRETOR DE DEFESA CIVIL: plano global de todas as ações de Defesa Civil, que deve considerar a seguinte sistemática de planejamento e gerenciamento de desastres: Minimização de Desastres, compreendendo Prevenção de Desastres e Programas de Preparação para Emergências e Desastres (P.P.E.D); Resposta aos Desastres, abrangendo as Ações de Socorro, Assistência à População e de Reabilitação da Área Atingida; Reconstrução, que tem por finalidade restabelecer, em sua plenitude, os serviços públicos, a economia da área e o bem-estar da população.
SOTERRAMENTO: ocorrência atendida por equipe de busca e salvamento, em que se procura retirar pessoas sufocadas e bens sob a terra. 2. ato ou efeito de cobrir ou ser coberto com terra.
TALUDE: terreno inclinado, escarpa ou rampa. Superfície de uma escavação ou aterro. Inclinação de uma superfície expressa em fração ou percentagem. Também obra de contenção.
UMIDADE DO AR: é a quantidade de vapor de água contida na atmosfera. Ao subirem para a atmosfera, as gotículas de água se concentram, formando nuvens, ao se resfriar, a água se precipita, em forma de chuva.
VÁRZEA: terrenos baixos e mais ou menos planos que se encontram junto às margens de rios. Constituem o leito maior dos rios. As regiões denominadas de várzea estão sujeitas a inundação.
Informações Extras:
Serviços à população - A Coordenadoria Municipal de Defesa Civil dispõe de um número para atendimento aos cidadãos. O telefone é 199 e a ligação é gratuita. Na iminência ou na ocorrência de uma inundação ou de escorregamento, a população pode acionar os serviços do Sistema Municipal da Defesa Civil, por meio do 199.
É importante destacar que os procedimentos adotados pelo Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) para as situações de estado de atenção ou alerta são diferentes das medidas adotadas pela Defesa Civil do Município. O estado de atenção ou de alerta do CGE são voltados ao trânsito de São Paulo, em conjunto com a CET.
Já o trabalho da Defesa Civil do Município é relativo aos danos como provocados ao transbordamento de rio e córrego que podem invadir as casas das pessoas. Neste caso, a Defesa Civil coloca equipes em ação para remover as famílias de suas residências e aciona os assistentes sociais.
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