Secretaria Especial de Comunicação
Prefeito confere Programa ‘’Ler e Escrever’’ na Zona Norte
O projeto investa na formação e capacitação de crianças de forma que elas tenham domínio de leitura e escrita no final do Cliclo I (1ª a 4ª séries do ensino Fundamental). Prefeito avaliou sua aplicação na EMEF Professor Roberto Patrício.
Investir na formação e capacitação de crianças, para que haja o domínio da leitura e da escrita ao término do primeiro ano do Ciclo I. Este é o objetivo do Projeto Intensivo no Ciclo I (PIC), avaliado pelo prefeito nesta quarta-feira (01/11), na Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Professor Roberto Patrício, na Zona Norte.
A escola da Cachoeirinha atende 1.138 alunos, dos quais 24 são beneficiados pelo Programa Ler e Escrever - Prioridade na Escola Municipal. O PIC engloba outros dois projetos de apoio à leitura e à escrita, e beneficia 13 mil alunos em toda a rede municipal.
“Eu faço uma avaliação muito positiva desse programa. Conversando com os alunos, a gente sente o entusiasmo deles com o ensino, a integração com os professores e com a escola", afirmou o prefeito. "Vamos continuar aperfeiçoando esse trabalho para que, cada vez mais, o poder público possa oferecer ensino de qualidade para nossas crianças.”
Estudos indicam que aproximadamente um terço dos alunos do Ciclo I (1ª a 4ª série do ensino fundamental) da rede pública não domina o sistema de escrita, ao fim do primeiro ano. Para reverter esse quadro, a Prefeitura atua em três frentes de incentivo à alfabetização e à leitura.
O PIC engloba, além do Programa Ler e Escrever, o Toda Força ao 1º Ano (TOF), igualmente destinado aos alunos do Ciclo I, e “Ler e escrever em todas as áreas no Ciclo II”, para alunos de 5ª a 8ª série do ensino fundamental. É realizado nas escolas municipais com apoio de pesquisadores e estudantes universitários de Letras e Pedagogia, que auxiliam os professores no processo de alfabetização.
O programa também envolve professores e coordenadores pedagógicos, num processo de formação continuada. Eles são treinados para obter melhores resultados no aprendizado.
Entre as dicas do treinamento, orientações sobre como utilizar recursos alternativos como gibis, jornais, revistas e almanaques, com a finalidade de auxiliar no processo de assimilação dos alunos.
Estatísticas do PISA (Programa Internacional de Avaliação de Alunos) apontam dados preocupantes em todo o Brasil. Segundo o estudo, 70% da população economicamente ativa do país se enquadra no analfabetismo funcional, de pessoas que foram à escola, freqüentaram aulas, mas não conseguiram aprender o domínio da técnica de ler e escrever.
A escola da Cachoeirinha atende 1.138 alunos, dos quais 24 são beneficiados pelo Programa Ler e Escrever - Prioridade na Escola Municipal. O PIC engloba outros dois projetos de apoio à leitura e à escrita, e beneficia 13 mil alunos em toda a rede municipal.
“Eu faço uma avaliação muito positiva desse programa. Conversando com os alunos, a gente sente o entusiasmo deles com o ensino, a integração com os professores e com a escola", afirmou o prefeito. "Vamos continuar aperfeiçoando esse trabalho para que, cada vez mais, o poder público possa oferecer ensino de qualidade para nossas crianças.”
Estudos indicam que aproximadamente um terço dos alunos do Ciclo I (1ª a 4ª série do ensino fundamental) da rede pública não domina o sistema de escrita, ao fim do primeiro ano. Para reverter esse quadro, a Prefeitura atua em três frentes de incentivo à alfabetização e à leitura.
O PIC engloba, além do Programa Ler e Escrever, o Toda Força ao 1º Ano (TOF), igualmente destinado aos alunos do Ciclo I, e “Ler e escrever em todas as áreas no Ciclo II”, para alunos de 5ª a 8ª série do ensino fundamental. É realizado nas escolas municipais com apoio de pesquisadores e estudantes universitários de Letras e Pedagogia, que auxiliam os professores no processo de alfabetização.
O programa também envolve professores e coordenadores pedagógicos, num processo de formação continuada. Eles são treinados para obter melhores resultados no aprendizado.
Entre as dicas do treinamento, orientações sobre como utilizar recursos alternativos como gibis, jornais, revistas e almanaques, com a finalidade de auxiliar no processo de assimilação dos alunos.
Estatísticas do PISA (Programa Internacional de Avaliação de Alunos) apontam dados preocupantes em todo o Brasil. Segundo o estudo, 70% da população economicamente ativa do país se enquadra no analfabetismo funcional, de pessoas que foram à escola, freqüentaram aulas, mas não conseguiram aprender o domínio da técnica de ler e escrever.
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