Secretaria Especial de Comunicação
Pontes ganham placas de identificação para orientar motoristas
Os motoristas paulistanos vão se orientar melhor com as novas placas a serem instaladas nas pontos das marginais Tietê e Pinheiros pela CET; elas trazem em letras grandes o nome popular eu número, que indica a distância em quilômetros até o Cebolão.
A Prefeitura de São Paulo iniciou mais um programa para facilitar a vida dos motoristas e melhorar a qualidade da sinalização viária. Para ajudar os motoristas, principalmente os provenientes de outras cidades, a se orientar ao longo dos 46 quilômetros das marginais, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) vai instalar cem placas de sinalização nas pontes que, a partir de agora, também serão identificadas por números.
As placas destacam a numeração e também o nome popular da ponte. O nome oficial, menos conhecido, vem logo abaixo, em letras menores. É o caso, por exemplo, da Ponte Ulysses Guimarães, mais conhecida como Ponte Rodovia dos Bandeirantes.
Três pontes já foram sinalizadas: a do Limão, a da Cidade Universitária e a Ulysses Guimarães. Nesses locais foram instaladas dez placas. O programa prevê a numeração de 29 pontes nas marginais Tietê e Pinheiros, com custo estimado de 400 mil reais.
O critério de numeração das pontes não é o seqüencial. Para facilitar a compreensão dos motoristas, os técnicos da CET utilizaram o mesmo sistema adotado nas rodovias. Os números das placas mostram a distância em quilômetros a partir do Complexo Viário do Cebolão, o marco zero adotado pelos engenheiros de tráfego. Isso vale para as duas marginais.
A Ponte da Cidade Univesitária, na Marginal Pinheiros, por exemplo, é a número 5 porque fica a 5 quilômetros do Cebolão. “Numeramos de forma lógica para que as pessoas saibam a distância entre uma ponte e outra”, explica o presidente da CET. A sinalização também orienta o condutor ao indicar o sentido em que ele está: na marginal Tietê, oeste e leste; na Pinheiros, norte e sul.
Quando duas pontes estão a menos de um quilômetro uma da outra – como a Bernardo Goldfarb e a Eusébio Matoso, em Pinheiros -, ambas levam o mesmo número seguido de uma letra. “Prioriza mos as marginais porque passam por ali cerca de u milhão de veículos todos os dias”, afirma o prefeito de São Paulo.
Marginal Tietê
Viaduto Imigrante Nordestino - 23
Viaduto Milton Tavares de Souza - 22
Ponte Aricanduva - 21
Ponte Tatuapé - 18C
Ponte Pres. Dutra - 18 A e B
Ponte Pres. Jânio Quadros (Vila Maria) - 17
Ponte da Vila Guilherme - 15
Ponte Cruzeiro do Sul - 14
Ponte das Bandeiras - 13
Ponte da Casa Verde - 10
Ponte do Limão - 9
Ponte Júlio de Mesquita Neto - 8
Ponte Freguesia do Ó - 7
Ponte do Piqueri - 5
Ponte Ulysses Guimarães (Rodovia Bandeirantes) - 4
Ponte Atílio Fontana (Anhanguera) - 3
Ponte dos Remédios - 1
Marginal Pinheiros
Ponte do Jaguaré - 2
Ponte Cidade Universitária -5
Ponte Bernardo Goldfarb - 7A
Ponte Eusébio Matoso - 7B
Ponte Engenheiro Roberto Rossi Zuccolo (Cidade Jardim) - 9
Ponte Engenheiro Ary Torres - 10
Viaduto José Bonifácio Coutinho Nogueira (Água Espraiada) - 12 A e B
Ponte Caio Pompeu de Toledo (Ponte do Morumbi) - 13 A
Ponte Nova Morumbi - 13 B
Ponte João Dias - 16
Ponte Transamérica - 17
Ponte Santo Dias da Silva (Ponte do Socorro) - 19
As placas destacam a numeração e também o nome popular da ponte. O nome oficial, menos conhecido, vem logo abaixo, em letras menores. É o caso, por exemplo, da Ponte Ulysses Guimarães, mais conhecida como Ponte Rodovia dos Bandeirantes.
Três pontes já foram sinalizadas: a do Limão, a da Cidade Universitária e a Ulysses Guimarães. Nesses locais foram instaladas dez placas. O programa prevê a numeração de 29 pontes nas marginais Tietê e Pinheiros, com custo estimado de 400 mil reais.
O critério de numeração das pontes não é o seqüencial. Para facilitar a compreensão dos motoristas, os técnicos da CET utilizaram o mesmo sistema adotado nas rodovias. Os números das placas mostram a distância em quilômetros a partir do Complexo Viário do Cebolão, o marco zero adotado pelos engenheiros de tráfego. Isso vale para as duas marginais.
A Ponte da Cidade Univesitária, na Marginal Pinheiros, por exemplo, é a número 5 porque fica a 5 quilômetros do Cebolão. “Numeramos de forma lógica para que as pessoas saibam a distância entre uma ponte e outra”, explica o presidente da CET. A sinalização também orienta o condutor ao indicar o sentido em que ele está: na marginal Tietê, oeste e leste; na Pinheiros, norte e sul.
Quando duas pontes estão a menos de um quilômetro uma da outra – como a Bernardo Goldfarb e a Eusébio Matoso, em Pinheiros -, ambas levam o mesmo número seguido de uma letra. “Prioriza mos as marginais porque passam por ali cerca de u milhão de veículos todos os dias”, afirma o prefeito de São Paulo.
Marginal Tietê
Viaduto Imigrante Nordestino - 23
Viaduto Milton Tavares de Souza - 22
Ponte Aricanduva - 21
Ponte Tatuapé - 18C
Ponte Pres. Dutra - 18 A e B
Ponte Pres. Jânio Quadros (Vila Maria) - 17
Ponte da Vila Guilherme - 15
Ponte Cruzeiro do Sul - 14
Ponte das Bandeiras - 13
Ponte da Casa Verde - 10
Ponte do Limão - 9
Ponte Júlio de Mesquita Neto - 8
Ponte Freguesia do Ó - 7
Ponte do Piqueri - 5
Ponte Ulysses Guimarães (Rodovia Bandeirantes) - 4
Ponte Atílio Fontana (Anhanguera) - 3
Ponte dos Remédios - 1
Marginal Pinheiros
Ponte do Jaguaré - 2
Ponte Cidade Universitária -5
Ponte Bernardo Goldfarb - 7A
Ponte Eusébio Matoso - 7B
Ponte Engenheiro Roberto Rossi Zuccolo (Cidade Jardim) - 9
Ponte Engenheiro Ary Torres - 10
Viaduto José Bonifácio Coutinho Nogueira (Água Espraiada) - 12 A e B
Ponte Caio Pompeu de Toledo (Ponte do Morumbi) - 13 A
Ponte Nova Morumbi - 13 B
Ponte João Dias - 16
Ponte Transamérica - 17
Ponte Santo Dias da Silva (Ponte do Socorro) - 19
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