Secretaria Especial de Comunicação
São Paulo recebe o melhor da ginástica artística
Campeonato terá a presença dos melhores do mundo da ginástica. A participação dos 35 ginastas que formam a equipe do Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa (COTP), da Secretaria Municipal de Esportes, já está garantida.
Será realizada neste fim de semana, dias 16 e 17, no Ginásio do Ibirapuera, a etapa final da Copa do Mundo de Ginástica Artística. A participação dos 35 ginastas que formam a equipe do Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa (COTP), da Secretaria Municipal de Esportes, já está garantida. Elas ainda não vão competir, mas receberam ingressos para acompanhar as disputas entre os oito melhores atletas em cada um dos aparelhos da modalidade. O objetivo é inspirar e estimular as jovens promessas.
O COTP treina quatro categorias de ginastas: pré-infantil (9 e 10 anos), infantil (11 e 12 anos), juvenil (13, 14 e 15 anos) e adulto (a partir de 15 anos). Vale lembrar que para praticar esse tipo de esporte o ideal é que a atleta comece cedo (por volta dos 5 anos) e tenha o biotipo adequado.
A técnica de ginástica olímpica do COTP, Corine Sampaio, explica que é preciso ser leve e ter muita força muscular. "Essa modalidade faz uma seleção natural”. Segundo a técnica, os treinamentos são exaustivos, mas introduzidos de maneira sutil na vida das atletas. “Aos cinco anos, as alunas começam com dois treinos semanais de uma hora e meia cada um. Seis meses depois, passam a três treinos de duas horas cada. Depois, são quatro vezes por semana, duas horas e meia e, por fim, passam a treinar todos os dias da semana, três horas”, detalha.
A equipe de ginastas que treinam no Centro Olímpico fez história nos campeonatos deste ano. Todas as categorias levaram bons troféus para casa. Por equipe, elas conquistaram dois títulos (Campeonato Estadual Pré-infantil e Campeonato Estadual Infantil), três vice-campeonatos (Campeonato Brasileiro Infantil, Campeonato Estadual Juvenil e Campeonato Estadual Adulto) e um quinto lugar (Campeonato Brasileiro Juvenil).
Originalmente, a final da Copa do Mundo estava prevista para o principado de Mônaco, mas a desistência do pequeno país possibilitou a candidatura de São Paulo à sede do evento. No fim de julho, a Federação Internacional de Ginástica (FIG) decidiu pela capital paulista como novo local da etapa final da Copa do Mundo.
Este será o torneio de encerramento do biênio 2005-2006 da ginástica artística. A partir de sábado, atletas de 25 países estarão disputando a hegemonia internacional de um esporte que alia a técnica ao controle emocional. Estão classificados para o campeonato apenas os oito melhores competidores do mundo em cada um dos aparelhos do esporte.
Na equipe brasileira, Diego Hypólito será o representante do País no torneio masculino. Currículo não lhe falta: trata-se do primeiro brasileiro a chegar a uma final de Mundial e, mais do que isso, o primeiro a se tornar campeão mundial, no exercício de solo. Na etapa final da Copa do Mundo, será o favorito para a conquista do primeiro lugar, ainda mais depois da desistência do romeno Marian Dragulesco, grande rival do brasileiro.
Uma das promessas da equipe feminina é justamente a irmã de Diego. Daniele Hypólito, aos 22 anos, também chega com vários feitos na bagagem: é a primeira brasileira a ter conquistado uma medalha em mundiais e conseguiu a melhor posição do País em uma final individual geral nos Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004, quando obteve o 12º lugar. Além disso, contabiliza dois ouros em etapas da Copa do Mundo, um na temporada 2001-02 e outro na 2003-04, na trave.
Outra aposta do País é Laís Souza, de 18 anos. A mais jovem brasileira nesta etapa final da Copa do Mundo causou grande admiração no meio ao faturar o ouro no salto sobre o cavalo em Cottbus, no início de 2005. Desde então, Laís vem trabalhando duro sob o comando do treinador da seleção, o ucraniano Oleg Stapenko, já pensando nas Olimpíadas de Pequim, em 2008.
A mais experiente ginasta do grupo é Daiane dos Santos, de 23 anos. A gaúcha que se tornou campeã mundial de solo em 2003 teve uma fase praticamente imbatível, que se estendeu até os Jogos Olímpicos de 2004. Nesse período, venceu nada menos que cinco etapas da Copa do Mundo, sendo uma delas no Rio de Janeiro. Entretanto, não conseguiu alcançar sua melhor forma em Atenas e não faturou nenhuma medalha na competição. Agora, quer mostrar a boa e velha forma que a levou à condição de número 1 do mundo.
Entre os atletas internacionais, os maiores destaques vão para Fei Cheng, chinesa campeã mundial do solo e do salto sobre o cavalo; Elizabeth Tweedle, britânica campeã mundial das barras paralelas; e Iryna Krasnianska, ucraniana campeã mundial na trave e medalhista de prata olímpica nas barras paralelas.
O COTP treina quatro categorias de ginastas: pré-infantil (9 e 10 anos), infantil (11 e 12 anos), juvenil (13, 14 e 15 anos) e adulto (a partir de 15 anos). Vale lembrar que para praticar esse tipo de esporte o ideal é que a atleta comece cedo (por volta dos 5 anos) e tenha o biotipo adequado.
A técnica de ginástica olímpica do COTP, Corine Sampaio, explica que é preciso ser leve e ter muita força muscular. "Essa modalidade faz uma seleção natural”. Segundo a técnica, os treinamentos são exaustivos, mas introduzidos de maneira sutil na vida das atletas. “Aos cinco anos, as alunas começam com dois treinos semanais de uma hora e meia cada um. Seis meses depois, passam a três treinos de duas horas cada. Depois, são quatro vezes por semana, duas horas e meia e, por fim, passam a treinar todos os dias da semana, três horas”, detalha.
A equipe de ginastas que treinam no Centro Olímpico fez história nos campeonatos deste ano. Todas as categorias levaram bons troféus para casa. Por equipe, elas conquistaram dois títulos (Campeonato Estadual Pré-infantil e Campeonato Estadual Infantil), três vice-campeonatos (Campeonato Brasileiro Infantil, Campeonato Estadual Juvenil e Campeonato Estadual Adulto) e um quinto lugar (Campeonato Brasileiro Juvenil).
Originalmente, a final da Copa do Mundo estava prevista para o principado de Mônaco, mas a desistência do pequeno país possibilitou a candidatura de São Paulo à sede do evento. No fim de julho, a Federação Internacional de Ginástica (FIG) decidiu pela capital paulista como novo local da etapa final da Copa do Mundo.
Este será o torneio de encerramento do biênio 2005-2006 da ginástica artística. A partir de sábado, atletas de 25 países estarão disputando a hegemonia internacional de um esporte que alia a técnica ao controle emocional. Estão classificados para o campeonato apenas os oito melhores competidores do mundo em cada um dos aparelhos do esporte.
Na equipe brasileira, Diego Hypólito será o representante do País no torneio masculino. Currículo não lhe falta: trata-se do primeiro brasileiro a chegar a uma final de Mundial e, mais do que isso, o primeiro a se tornar campeão mundial, no exercício de solo. Na etapa final da Copa do Mundo, será o favorito para a conquista do primeiro lugar, ainda mais depois da desistência do romeno Marian Dragulesco, grande rival do brasileiro.
Uma das promessas da equipe feminina é justamente a irmã de Diego. Daniele Hypólito, aos 22 anos, também chega com vários feitos na bagagem: é a primeira brasileira a ter conquistado uma medalha em mundiais e conseguiu a melhor posição do País em uma final individual geral nos Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004, quando obteve o 12º lugar. Além disso, contabiliza dois ouros em etapas da Copa do Mundo, um na temporada 2001-02 e outro na 2003-04, na trave.
Outra aposta do País é Laís Souza, de 18 anos. A mais jovem brasileira nesta etapa final da Copa do Mundo causou grande admiração no meio ao faturar o ouro no salto sobre o cavalo em Cottbus, no início de 2005. Desde então, Laís vem trabalhando duro sob o comando do treinador da seleção, o ucraniano Oleg Stapenko, já pensando nas Olimpíadas de Pequim, em 2008.
A mais experiente ginasta do grupo é Daiane dos Santos, de 23 anos. A gaúcha que se tornou campeã mundial de solo em 2003 teve uma fase praticamente imbatível, que se estendeu até os Jogos Olímpicos de 2004. Nesse período, venceu nada menos que cinco etapas da Copa do Mundo, sendo uma delas no Rio de Janeiro. Entretanto, não conseguiu alcançar sua melhor forma em Atenas e não faturou nenhuma medalha na competição. Agora, quer mostrar a boa e velha forma que a levou à condição de número 1 do mundo.
Entre os atletas internacionais, os maiores destaques vão para Fei Cheng, chinesa campeã mundial do solo e do salto sobre o cavalo; Elizabeth Tweedle, britânica campeã mundial das barras paralelas; e Iryna Krasnianska, ucraniana campeã mundial na trave e medalhista de prata olímpica nas barras paralelas.
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