Secretaria Especial de Comunicação
O esforço da CET para tornar as ruas mais seguras
Oficina da CET recupera placas danificadas diariamente no município. Somente no primeiro semestre deste ano, foram recuperadas e reinstaladas 8.100 placas nas ruas paulistanas.
Terça-feira, 19 de julho, entre as ruas Baronesa de Itu e Barão de Tatui, no bairro de Santa Cecília, uma equipe da CET – Companhia de Engenharia de Tráfego troca uma placa de regulamentação - proibido parar -, que foi abalroada. A coluna é retirada do piso de concreto e recolocada no mesmo local.
Após a concretagem do poste, a placa de alumínio é recolocada e fixada com uma braçadeira. Enquanto isto, ali perto, no cruzamento das ruas São Vicente de Paula e Baronesa de Itu, outra equipe faz a repintura da faixa de pedestre. Na supervisão do trabalho, o gestor do departamento, Mauro Eduardo, comenta entusiasmado a importância da sinalização horizontal. “É possível observar o quanto pedestres e motoristas circulam com mais segurança e o trânsito flui de forma ordenada”. A pintura a frio da faixa de pedestre recebe um componente refletivo que auxilia a visibilidade dos motoristas à noite.
Placas verticais
Depois de repintada, a faixa de pedestre, mudou o comportamento das pessoas, impôs uma ordem no trânsito do local. Além do grande fluxo de veículos, nesse cruzamento circula um público de várias escolas, faculdades e shopping center da região, além de muita gente idosa", esclarece o técnico da CET. O trabalho é executado por equipes do Departamento de Sinalização Horizontal e Canalização da CET. A repintura de faixa de pedestre em um cruzamento com essas características exige um projeto previamente analisado e aprovado pela área de sinalização da CET.
O Departamento de Recuperação de Materiais de Sinalização da CET, conhecido entre os funcionários da Companhia de Engenharia de Tráfego como a oficina da Tomás Edson, trabalha para recuperar e fabricar a sinalização de trânsito em 15 mil km de vias da cidade.
Os serviços realizados na área atendem cerca de 60% dos serviços de sinalização solicitados por munícipes. Grande parte do trabalho executado pelos 25 empregados da oficina consiste em recuperar placas verticais de orientação e regulamentação, além de semáforos e controladores quebrados e pichados.
Um caminhão chega diariamente carregado com materiais danificados. A maioria dos danos são por atos de vandalismo, como pichações e tiros que perfuram as placas. Somente no primeiro semestre deste ano foram recuperadas e reinstaladas 8.100 placas. De toda a sinalização vertical que chega à oficina, 85% é reaproveitada e recolocada nas ruas. As placas perfuradas à bala representam a maior parte do material descartado, vendido em leilão.
Na oficina, o material passa por uma triagem e várias etapas de recuperação. Inicialmente, a placa é desamassada, depois, na fase de decapagem, é lavada e se necessário lixada. Em seguida segue para o processo de pintura para receber um fundo preto antes da aplicação da cor determinada, em silckscreen. Se a placa for de alumínio, após a montagem e de receber o fundo de cor preta, ganha uma camada de material refletivo antes da aplicação da mensagem, cujas letras também são recortadas e produzidas na oficina.
A área de recuperação de materiais de sinalização também faz a recuperação de semáforos. Um grande número deles é danificado por atos de vandalismo. Quando a copa é perfurada, o equipamento vira sucata. Aqueles que são recuperados passam por lavagem, pintura, ganham nova fiação, nova lente e são devolvidos ao almoxarifado da CET para posterior reinstalação.
Ricardo Kazuo, chefe do departamento, explica que 90% dos controladores eletrônicos e de semáforos inteligentes (CTAs), além dos eletromecânicos chegam à oficina com vários tipos de danos causados por atos de vandalismo. Por serem equipamentos caros, a manutenção é mais trabalhosa, exige maior empenho e investimento. A recuperação desses equipamentos exige limpeza, pintura e remontagem. Antes de voltarem à rua, são testados durante 24 horas.
Depois de restaurados, todos os equipamentos de sinalização que entram na oficina - placas, semáforos, controladores e outros -, são encaminhados ao almoxarifado da CET. A etapa seguinte será a recolocação ou instalação, tarefas que são executadas pelas equipes de manutenção, da própria CET ou contratadas.Todos os casos de sinalização danificada exigem um projeto que, depois de analisado e aprovado, chega à área de sinalização para ser executado pelas equipes da Gerência de Controle de Material de Sinalização.
Após a concretagem do poste, a placa de alumínio é recolocada e fixada com uma braçadeira. Enquanto isto, ali perto, no cruzamento das ruas São Vicente de Paula e Baronesa de Itu, outra equipe faz a repintura da faixa de pedestre. Na supervisão do trabalho, o gestor do departamento, Mauro Eduardo, comenta entusiasmado a importância da sinalização horizontal. “É possível observar o quanto pedestres e motoristas circulam com mais segurança e o trânsito flui de forma ordenada”. A pintura a frio da faixa de pedestre recebe um componente refletivo que auxilia a visibilidade dos motoristas à noite.
Placas verticais
Depois de repintada, a faixa de pedestre, mudou o comportamento das pessoas, impôs uma ordem no trânsito do local. Além do grande fluxo de veículos, nesse cruzamento circula um público de várias escolas, faculdades e shopping center da região, além de muita gente idosa", esclarece o técnico da CET. O trabalho é executado por equipes do Departamento de Sinalização Horizontal e Canalização da CET. A repintura de faixa de pedestre em um cruzamento com essas características exige um projeto previamente analisado e aprovado pela área de sinalização da CET.
O Departamento de Recuperação de Materiais de Sinalização da CET, conhecido entre os funcionários da Companhia de Engenharia de Tráfego como a oficina da Tomás Edson, trabalha para recuperar e fabricar a sinalização de trânsito em 15 mil km de vias da cidade.
Os serviços realizados na área atendem cerca de 60% dos serviços de sinalização solicitados por munícipes. Grande parte do trabalho executado pelos 25 empregados da oficina consiste em recuperar placas verticais de orientação e regulamentação, além de semáforos e controladores quebrados e pichados.
Um caminhão chega diariamente carregado com materiais danificados. A maioria dos danos são por atos de vandalismo, como pichações e tiros que perfuram as placas. Somente no primeiro semestre deste ano foram recuperadas e reinstaladas 8.100 placas. De toda a sinalização vertical que chega à oficina, 85% é reaproveitada e recolocada nas ruas. As placas perfuradas à bala representam a maior parte do material descartado, vendido em leilão.
Na oficina, o material passa por uma triagem e várias etapas de recuperação. Inicialmente, a placa é desamassada, depois, na fase de decapagem, é lavada e se necessário lixada. Em seguida segue para o processo de pintura para receber um fundo preto antes da aplicação da cor determinada, em silckscreen. Se a placa for de alumínio, após a montagem e de receber o fundo de cor preta, ganha uma camada de material refletivo antes da aplicação da mensagem, cujas letras também são recortadas e produzidas na oficina.
A área de recuperação de materiais de sinalização também faz a recuperação de semáforos. Um grande número deles é danificado por atos de vandalismo. Quando a copa é perfurada, o equipamento vira sucata. Aqueles que são recuperados passam por lavagem, pintura, ganham nova fiação, nova lente e são devolvidos ao almoxarifado da CET para posterior reinstalação.
Ricardo Kazuo, chefe do departamento, explica que 90% dos controladores eletrônicos e de semáforos inteligentes (CTAs), além dos eletromecânicos chegam à oficina com vários tipos de danos causados por atos de vandalismo. Por serem equipamentos caros, a manutenção é mais trabalhosa, exige maior empenho e investimento. A recuperação desses equipamentos exige limpeza, pintura e remontagem. Antes de voltarem à rua, são testados durante 24 horas.
Depois de restaurados, todos os equipamentos de sinalização que entram na oficina - placas, semáforos, controladores e outros -, são encaminhados ao almoxarifado da CET. A etapa seguinte será a recolocação ou instalação, tarefas que são executadas pelas equipes de manutenção, da própria CET ou contratadas.Todos os casos de sinalização danificada exigem um projeto que, depois de analisado e aprovado, chega à área de sinalização para ser executado pelas equipes da Gerência de Controle de Material de Sinalização.
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