Secretaria Especial de Comunicação
Baixa umidade relativa do ar aumenta problemas respiratórios
São Paulo voltou a registrar baixa umidade relativa do ar nesta segunda-feira (01/08). Isso significa que foi pequena a quantidade de água, em forma de vapor, na atmosfera.
Quando o fato ocorre, são comuns os problemas respiratórios, sangramento pelo nariz, irritação nos olhos e ressecamento de mucosas e da pele, entre outros. Na segunda-feira, a estação meteorológica do Centro de Gerenciamento de Emergências da Prefeitura (CGE) registrou mínima de 22% de umidade na zona Oeste. O Aeroporto Campo de Marte, na zona Norte, registrou mínima de 26,5%.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), considera-se estado de atenção quando a umidade relativa está entre 20% e 30%. O estado de alerta é considerado quando a umidade fica entre 12% e 20%. Abaixo de 12%, a OMS define como estado de emergência.
Segundo o CGE, uma massa de ar seco atua em grande parte do País, provocando o chamado veranico, ou seja, período de tempo seco com grande amplitude térmica - noites e madrugadas frias e manhãs e tardes mais quentes. O fenômeno é comum nesta época do ano.
Cuidados a serem tomados
Os meteorologistas do CGE dizem que a tendência é de que essa condição permaneça nos próximos dias. Por isso, valem alguns conselhos médicos:
- Quando a umidade estiver baixa, evite os exercícios físicos ao ar livre entre 10 e 16 horas.
- Procure umidificar o ambiente com vaporizadores, toalhas molhadas e recipientes com água, por exemplo.
- Se necessário, use soro fisiológico nos olhos e narinas.
- Beba bastante água.
- Tente evitar, também, aglomerações em ambientes fechados, preferindo locais arejados, mas protegidos do sol.
- Áreas vegetadas são idéias, pois nesses locais a umidade do ar é sempre maior.
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