Secretaria Especial de Comunicação
Alunos do Centro fazem passeio no cemitério da Consolação
Depois que a subprefeitura da Sé mostrou a professores que é possível fazer do cemitério um local de aprendizado, 44 alunos vão ao Consolação, que tem túmulos de Mario de Andrade, Tarsila do Amaral, Monteiro Lobato entre outros.
Nesta quinta-feira (18/08), a subprefeitura da Sé vai levar 44 alunos para o cemitério da Consolação. Os alunos de 12 a 16 anos da EMEF Duque de Caxias vão conhecer o acervo de arte tumular e túmulos de pessoas e famílias célebres do cemitério, que foi tombado em 9 de julho deste ano pelo Condephaat (órgão estadual de preservação do patrimônio).
O passeio é resultado de um trabalho de capacitação da subprefeitura da Sé e da secretaria de Educação com os educadores das 18 instituições de ensino municipal do Centro de São Paulo que começou em abril, integrando o projeto "O Centro pode ser uma Sala de Aula".
Nele, são realizadas atividades para alunos no período pós-aula e formação de professores, todas aproveitando o equipamento cultural da cidade e do bairro das escolas, no caso, a região central de São Paulo. As excursões contam com parceria da Comgas, que providencia transporte e material didático aos alunos, e do Projeto Aprendiz, que capacita os profissionais para desenvolverem atividades didáticas com seus alunos.
Antes dessa excursão, em junho, a subprefeitura havia organizado um treinamento desse passeio específico para os professores. Agora, a EMEF Duque de Caxias, que fica na Liberdade, vai pôr em prática e trabalhar com seus estudantes o que foi aprendido no cemitério.
O projeto "O Centro Pode Ser uma Sala de Aula" ocupa os espaços da cidade para ampliar e enriquecer os ambientes educacionais. "Com as atividades pedagógicas, queremos que os alunos e professores saibam das possibilidades que o Centro oferece e assim conheçam mais da história de São Paulo", afirma a professora Olga Arruda, assessora para Educação na subprefeitura e idealizadora do projeto, que acompanhará a excursão.
"No caso do cemitério, estamos quebrando paradigmas ao mostrar que lugar relacionado à morte pode ser vivido dentro de um grande aprendizado", completa. Os professores farão atividades didáticas posteriores relacionadas à experiência vivida no passeio.
A atividade educacional tem também como objetivo tornar acessível aos professores e alunos a relação com a cultura, despertar o desejo de ser permanentemente aprendiz, envolvê-los com a riqueza cultural do entorno, ampliar e adicionar suas informações, sempre fazendo uso do espaço urbano, dentro do conceito chamado "Cidade Educadora".
O passeio é resultado de um trabalho de capacitação da subprefeitura da Sé e da secretaria de Educação com os educadores das 18 instituições de ensino municipal do Centro de São Paulo que começou em abril, integrando o projeto "O Centro pode ser uma Sala de Aula".
Nele, são realizadas atividades para alunos no período pós-aula e formação de professores, todas aproveitando o equipamento cultural da cidade e do bairro das escolas, no caso, a região central de São Paulo. As excursões contam com parceria da Comgas, que providencia transporte e material didático aos alunos, e do Projeto Aprendiz, que capacita os profissionais para desenvolverem atividades didáticas com seus alunos.
Antes dessa excursão, em junho, a subprefeitura havia organizado um treinamento desse passeio específico para os professores. Agora, a EMEF Duque de Caxias, que fica na Liberdade, vai pôr em prática e trabalhar com seus estudantes o que foi aprendido no cemitério.
O projeto "O Centro Pode Ser uma Sala de Aula" ocupa os espaços da cidade para ampliar e enriquecer os ambientes educacionais. "Com as atividades pedagógicas, queremos que os alunos e professores saibam das possibilidades que o Centro oferece e assim conheçam mais da história de São Paulo", afirma a professora Olga Arruda, assessora para Educação na subprefeitura e idealizadora do projeto, que acompanhará a excursão.
"No caso do cemitério, estamos quebrando paradigmas ao mostrar que lugar relacionado à morte pode ser vivido dentro de um grande aprendizado", completa. Os professores farão atividades didáticas posteriores relacionadas à experiência vivida no passeio.
A atividade educacional tem também como objetivo tornar acessível aos professores e alunos a relação com a cultura, despertar o desejo de ser permanentemente aprendiz, envolvê-los com a riqueza cultural do entorno, ampliar e adicionar suas informações, sempre fazendo uso do espaço urbano, dentro do conceito chamado "Cidade Educadora".
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