Secretaria Especial de Comunicação
Conselho Tutelar de São Miguel encontra criança desaparecida
Garoto de 11 anos, sumido há 15 dias, freqüentava escola em Itaquaquecetuba, e havia perdido a memória devido a um acidente de moto.
O Conselho Tutelar de São Miguel Paulista encontrou um garoto de 11 anos, que havia sumido de casa há 15 dias. O garoto perdeu a memória, quando sofreu um acidente, e não podia se lembrar do local onde morava.
A criança foi encontrada por policiais do 22º Departamento de Polícia, perambulando pelas ruas de São Miguel. Então os policiais acionaram o Conselho.
As únicas informações fornecidas pelo garoto eram a de que ele era morador do Tatuapé, que não freqüentava a escola e que havia sofrido um acidente de moto e, por conta disso, perdido a memória.
Então o conselho passou a fazer buscas pela família, em hospitais, postos de saúde e delegacias, sem obter sucesso. Até que o garoto se lembrou do nome completo da mãe, do pai e do padrasto, o que facilitou o desenrolar da busca.
Os conselheiros fizeram, em parceria com a Coordenadoria de Educação, pesquisas em escolas da região metropolitana e descobriram que a criança freqüentava uma escola em Itaquaquecetuba e estava desaparecida há 15 dias.
Todo o trabalho foi desenvolvido no decorrer de um dia, e todos os representantes do colegiado voltaram sua atenção para a solução do caso. Para a conselheira Gildete Bueno, essa “é uma função difícil, mas mão impossível”, reafirmando a importância da ação do colegiado.
A criança foi encontrada por policiais do 22º Departamento de Polícia, perambulando pelas ruas de São Miguel. Então os policiais acionaram o Conselho.
As únicas informações fornecidas pelo garoto eram a de que ele era morador do Tatuapé, que não freqüentava a escola e que havia sofrido um acidente de moto e, por conta disso, perdido a memória.
Então o conselho passou a fazer buscas pela família, em hospitais, postos de saúde e delegacias, sem obter sucesso. Até que o garoto se lembrou do nome completo da mãe, do pai e do padrasto, o que facilitou o desenrolar da busca.
Os conselheiros fizeram, em parceria com a Coordenadoria de Educação, pesquisas em escolas da região metropolitana e descobriram que a criança freqüentava uma escola em Itaquaquecetuba e estava desaparecida há 15 dias.
Todo o trabalho foi desenvolvido no decorrer de um dia, e todos os representantes do colegiado voltaram sua atenção para a solução do caso. Para a conselheira Gildete Bueno, essa “é uma função difícil, mas mão impossível”, reafirmando a importância da ação do colegiado.
collections
Galeria de imagens
HAND TALK
Clique neste componente para ter acesso as configurações do plugin Hand Talk