Prefeitura de São Paulo

O Superintendente da Usina de Asfalto e o Secretário de Coordenação das Subprefeituras estiveram em reunião na última terça-feira (12/3), com os fiscais das 31 Subprefeituras para orientá-los a adotar medidas para melhorar os serviços de tapa buracos.

Entre as medidas indicadas está a vistoria do local antes de iniciar o tapa buraco para identificar a quantidade de massa asfáltica necessária para execução do serviço. Outras atuações como o requadramento do espaço; a compressão do asfalto e a necessidade de aplicá-lo na temperatura correta que é 115°, também foram orientadas durante a reunião.

A Coordenação das Subprefeituras também prevê por cerca de dois meses um acompanhamento técnico de todas as fases do tapa buraco a fim de identificar possíveis erros na execução dos serviços. A secretaria vai atuar junto com as concessionárias de água e energia exigindo que as empresas que realizam serviços na via também executem o serviço com padronização.

Segundo o Superintendente da Usina de Asfalto, um tapa buraco realizado de forma adequada dura em média um ano e o realizado de maneira indevida um mês. “Cada buraco tem uma origem, como por exemplo, vazamento de uma galeria que pode influenciar na durabilidade do asfalto”.

A Superintendência de Usinas e Asfalto (SPUA) mudança na composição da massa asfaltica para os recapeamentos, com previsão de início para o fim do mês de março. Locais onde o trafego é maior como corredores de ônibus, o recapeamento deverá ser realizado com asfalto borracha, que possui maior durabilidade. “Ele é mais viscoso que o tradicional, porém deve ser usinado adequadamente em temperatura de 167 graus para evitar desperdício”, afirma.