Notícia na íntegra
Podcast: Milhares de quilômetros compõem malha hidrográfica da cidade de São Paulo
São Paulo é a maior cidade da bacia hidrográfica do Alto Tietê. Além dos rios mais conhecidos, o próprio Rio Tietê, o Pinheiros e Tamanduateí, existem milhares de quilômetros de afluentes, córregos e aquíferos, que contribuíram para a configuração da metrópole e possibilitam a manutenção da vida natural no município nos dias de hoje.
Em sua maioria escondidos no subsolo, os córregos e rios fazem foram desenhando a cidade ao longo das décadas de povoamento. Onde fica hoje a Ladeira Porto Geral, na região da Rua 25 de março, por exemplo, no Centro, já existiu um porto que ligava a Capital ao interior, a partir de um braço do Rio Tamanduateí.
“A rede hídrica natural de São Paulo é imensa, não é nem quantificável. Imagino que tenha algumas dezenas de milhares de quilômetros, além das águas de aquíferos, que também são importantes”, diz Marco Antônio Palermo, Coordenador da Comissão Municipal de Segurança Hídrica. “Algumas partes dos rios ainda são visíveis, além de afluentes na zona rural. Essa rede não foi suprimida, mesmo sendo subterrânea”.
As represas também foram fundamentais para a consolidação da Cidade de São Paulo a partir de inovação tecnológica que bombeou a água do Rio Tietê através do Rio Pinheiros para a represa Billings, alimentando o transporte público e as residências com energia elétrica.
E há ainda atualmente diversas nascentes importantes dentro do território urbano, uma característica que faz de São Paulo uma das poucas metrópoles do mundo desenvolvida em torno de nascentes fluviais, afirma Palermo.
Saiba mais no sexto episódio do São Paulo Verde.
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