Notícia na íntegra
Podcast: Viveiros paulistanos são berço de mudas que abastecem parques e praças da cidade
A estrutura de parques municipais e de zeladoria urbana contam com um reforço especial na preservação da biodiversidade e melhoria dos projetos paisagísticos. Os viveiros municipais são os responsáveis por alimentar de plantas os cantos verdes de dentro da cidade.
São Paulo possui três viveiros, o Manequinho Lopes, no Parque Ibirapuera e o Arthur Etzel, no Parque do Carmo, focados na produção de espécies herbáceas e arbustivas, e o Harry Blossfeld, no Parque Cemucam, que produz árvores.
O trabalho de implantação de novas áreas verdes é apoiado por pesquisas e experiências do herbário municipal e pelo acervo desses viveiros, que primam pela preservação de espécies nativas dos biomas da cidade de São Paulo, reforçando, junto com a Divisão de Fauna Silvestre, o ecossistema dos animais que também habitam a cidade.
“Temos a diretriz de produzir a maior diversidade possível de espécies por uma questão ecológica. Quando você vai à mata, há uma riqueza muito grande: trepadeiras subindo nas árvores, bromélias, orquídeas, musgo, líquen, cada um desempenhando sua função”, diz Guilherme Brandão, engenheiro agrônomo do Viveiro Harry Blossfeld. “Tentamos imitar o que vemos na natureza. Estamos promovendo a preservação dessas espécies próprias da cidade, fazendo com que, na hipótese de modificação das áreas naturais, você tenha um repositório delas.”
Saiba mais no sétimo episódio da série São Paulo Verde:
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