Prefeitura de São Paulo

A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Educação (SME) e Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC) realizou, nesta última quinta-feira (7), a 11° Edição do Prêmio Municipal de Educação em Direitos Humanos, no Teatro Sérgio Cardoso.

O Prêmio teve mais de 140 projetos inscritos, dos quais 12 foram selecionados pela comissão julgadora da SME para receberem a premiação que totalizou R$ 85,5 mil. Os indicados estavam divididos em quatro categorias: Unidades Educacionais, Centros Educacionais Unificados (CEU), Educadores e Grêmios Estudantis. A proposta foi identificar, reconhecer, divulgar e incentivar experiências educacionais que promovam a cultura dos Direitos Humanos na Rede Municipal de Ensino.

A cerimônia contou com a participação da Secretária Municipal de Direitos Humanos, Soninha Francine e o Secretário Municipal Adjunto de Educação, Bruno Lopes Correa, que entregaram os prêmios e trocaram experiências com os estudantes e educadores. “É emocionante observar projetos com temas tão importantes realizados pelos nossos educadores e educandos. São ações cujo impacto dialoga diretamente com o nosso compromisso em trazer uma educação cada vez mais plural, transformadora e inclusiva”, destacou o Secretário Adjunto.

“A gente sempre comenta que a educação vai muito além da matéria, do currículo, da sala de aula, e que não se garantem os direitos humanos e da cidadania sem todo esse processo. Esse prêmio é tornar toda essa teoria caso concreto e apostar que muitas dessas crianças serão as futuras educadoras e educadores que vão levar essa tradição adiante”, declarou a Secretária Municipal de Direitos Humanos, Soninha Francine.

As iniciativas premiadas englobaram temas variados dos bebês, crianças, jovens e adultos da Rede Municipal de Ensino, como meio ambiente, escrita criativa, atividades formativas de direitos humanos, literatura marginal, diversidade sexual, poesia e entre outros.

Ao longo de todas as edições, o Prêmio Municipal de Educação em Direitos Humanos destacou 140 iniciativas, dos 864 projetos inscritos, com participação de escolas de todas as Diretorias Regionais de Ensino, que vão desde a Educação Infantil ao Ensino Médio.

Confira a lista dos finalistas abaixo:

Categoria - Unidades Educacionais

- Conselho Mirim da EMEI DR. ARISTIDES NOGUEIRA;

- Emancipação, Ritmo e Poesia: Literatura Marginal Periférica e Hip-Hop como Instrumento de Humanização, do CEU EMEF PERA MARMELO;

- Projeto de Escrita Criativa da EMEF Professor Enzo Antônio Silvestrin.

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Categoria – Centros Educacionais Unificados

- Atividade Formativa para Educação em Direitos Humanos do CEU CASA BLANCA;

- Universidade Aberta da Maturidade: Curso de Extensão Protagonismo na Maturidade do CEU VILA CURUÇÁ;

- I Concurso Literário de Crônicas do CEU Casa Blanca e Território: tema “O racismo em nosso dia a dia.

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Categoria – Educadores

- Cartas para Angola: olhando com amor a minha cor da EMEF Dr. JOÃO NAOKI SUMITA;

- Movimento Parque dos Sonhos da EMEF OLAVO FONTOURA;

- Promovendo Direitos Sexuais e Reprodutivos de Adolescentes com o Debate da Diversidade Sexual na Escola da EMEF IRINEU MARINHO.

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Categoria - Grêmios Estudantis

- Cuidando do Meio Ambiente- Projeto Grêmio Estudantil e Projeto Horta da EMEF Profº Claudia Bartolomazi;

- Transdiginidade do CIEJA Rolando Boldrin;

- Ninguém é igual a ninguém, ainda bem, ainda bem da EMEF Maria Antonieta D’Alkimin Bastos.

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