Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania

Quarta-feira, 22 de Janeiro de 2025 | Horário: 17:13
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Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania promove diálogo no Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa e Dia Mundial da Religião

Data reforça o compromisso de combate ao preconceito, conscientizando sobre a importância da diversidade cultural e religiosa

Na tarde desta terça-feira (21), a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC), por meio de sua Secretaria Executiva de Promoção da Igualdade Racial e do Conselho Municipal de Defesa e Promoção da Liberdade Religiosa (COMPLIR), realizou um evento em celebração ao Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa e Dia Mundial da Religião, com diversas palestras sobre o tema e voltado para servidores e colaboradores da rede de Direitos Humanos da cidade de São Paulo.

Na abertura do evento, realizado no Conservatório da Praça das Artes, a Secretária Municipal de Direitos Humanos e Cidadania, Regina Santana, a Secretária Executiva Adjunta de Promoção da Igualdade Racial, Elaine Gomes de Lima, e as representantes do COMPLIR, Sueli Camargo e Sueli Plácido, deram as boas-vindas.

“Devemos respeitar todas as religiões, inclusive as pessoas que não professam nenhuma fé. Precisamos buscar a paz, o equilíbrio, a convivência como um todo”, afirmou a Secretária Regina Santana em seu discurso de abertura. “Para que isso ocorra, só há uma forma: temos que, juntos, porque ninguém faz nada sozinho, procurar caminhos para que possamos dialogar e buscar o bem comum, principalmente com o respeito. A palavra maior é o respeito”.

Para refletir sobre a pauta e reforçar a importância desta data, as palestras foram ministradas pela Subprefeita de São Miguel Paulista, Drª Damaris Moura, a Professora Adriana Rodrigues dos Santos, o Babalorixá Jair de Xangô e o Padre José Enes de Jesus. Todos com um histórico de luta, defesa e promoção da liberdade religiosa.

O Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa foi instituído via lei federal em 2007, em menção à morte da Yalorixá Gildásia dos Santos e Santos, sacerdotisa conhecida como Mãe Gilda de Ogum. Fundadora do terreiro de candomblé Ilê Asé Abassá, ela faleceu em 21 de janeiro de 2000, após sofrer ataques discriminatórios, sendo um dos casos mais marcantes de intolerância religiosa no país.

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