EMASP

CONSELHO POPULARES A CIDADANIA DO DIA A DIA (LIVE)

PLANEJAMENTO, GESTÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS

 Fazer com que as pessoas comuns sem cargos em conselhos ou não propensas a participar da politica pública/partidária, que não se reconhecem dentro da participação da comunidade conscientize-se de que nesses espaços, a sociedade civil pode intervir na implementação de políticas públicas, questionar seu funcionamento e propor alterações e melhorias, pois é o povo que sente as consequências das medidas do poder público. Grande parte da população se sente incapaz, de mãos atadas frente às decisões do poder público. Mas existe uma saída: participar. Os conselhos populares, também chamados de conselhos de políticas públicas, são uma das ferramentas que possibilitam aos cidadãos uma participação ativa no processo de criação de políticas públicas no Brasil em todas as esferas municipal, estadual e federal, nesta oficina vamos mostra se você já está fazendo uma política participativa no bairro mesmo sem saber e caso não, como fazer para adentra esse universo de democracia participativa.

OBJETIVOS
Ao final da oficina os participantes serão capazes de compreender como funcionam os conselhos Populares, saber o que são, para que servem suas diferença na forma de composição e saber como participar ativamente de um ou mesmo se candidatar a ser um representante da população, fazer com que as pessoas comuns sem cargos em conselhos ou não propensas a participar da política pública/partidária, que não se reconhecem dentro da participação da comunidade conscientize-se de que nesses espaços, a sociedade civil pode intervir na implementação de políticas públicas, questionar seu funcionamento e propor alterações e melhorias, pois é o povo que sente as consequências das medidas do poder público.

CONTEÚDO
O que são os conselhos populares?
Exemplos de conselhos
Quem pode criar um conselho?
Como usar a participação social para efetivação dos direitos sociais
Diferenças entre conselhos consultivos e deliberativos

METODOLOGIA
A metodologia ativa será a utilizada na aula remota, e será o grande diferencial para pode ter impacto direto na motivação dos participantes em se manter concentrado na aula. A comunicação não fica centrada no oficineiro; os participantes têm espaço para interagir, participar e protagonizar a construção do seu próprio conhecimento. Com essa abordagem, reduzimos os riscos de os alunos começarem a dispersar a atenção, e a se distrair com fatores externos presentes no ambiente onde se encontram. A informação não será transmitida o tempo todo por uma única pessoa, haverá uma interatividade por parte dos participantes, o aprendizado será mais dinâmico, personalizado e consequentemente mais inclusivo. Além disso, o pensamento crítico é bastante estimulado e para atingir esses objetivos durantes as 2h30 de Aula pretendo usar alguns debates utilizando uma aula bastante dialogada com estudo de caso, aprendizagem baseadas em problema e gamificação/ludicidade com auxílio de sites para enquetes rápidas, sempre tentando utilizar ao máximo o conceito de sala de aula invertida. A presença é obrigatória em 100% do evento e a presença será aferida por intermédio do formulário Google Forms.

PÚBLICO ALVO
A oficina é aberta a todos os públicos, será gravada e a participação no evento indica anuência tácita da participação na gravação.

CARGA HORÁRIA
2h 30m

AVALIAÇÃO
Frequência mínima: 100%.
Conceito mínimo: Bom

 

MINIBIO DOS EDUCADORES

COORDENADOR/EDUCADOR: Wellington Sousa Matos - Líder comunitário com formação em Ciência da computação, presidente da Organização Social Identidade Periférica, Conselheiro do CPM Cidade Tiradentes, COMUSAN e Conselho Gestor CEU Inácio Monteiro.