Subprefeitura Sapopemba

Sexta-feira, 11 de Abril de 2025 | Horário: 09:08
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CIPA

BOLETIM INFORMATIVO N° 4 CIPA SUBPREFEITURA SAPOPEMBA

LEMBRE-SE: Não há vontade tão importante nem trabalho tão urgente que não possa ser feito com segurança.

A imagem apresenta um cartaz com o tema "ABRIL DA CONSCIENTIZAÇÃO".  Na parte superior, há um desenho estilizado de um calendário com a palavra "ABRIL" escrita em letras brancas dentro de uma forma azul arredondada. Dentro do calendário, um laço formado por fitas de diferentes cores se entrelaça em formato de coração. As fitas são nas cores azul claro, amarela e roxa.  À esquerda do laço, há um símbolo de uma engrenagem preta. À direita, um símbolo que lembra um átomo ou um trevo de quatro folhas, também em preto. Abaixo do laço, centralizado, há um desenho de um capacete de segurança azul.  Abaixo do calendário, em letras azuis grandes e em negrito, está escrito "ABRIL DA CONSCIENTIZAÇÃO".  Na linha seguinte, em letras menores e também em azul, lê-se "EMPATIA, RESPEITO E INFORMAÇÃO".  Na última linha, em letras azuis um pouco maiores, está a frase "SALVAM VIDAS".  O cartaz utiliza as cores azul, amarelo, roxo e branco, com elementos gráficos que remetem à conscientização e à importância da empatia, respeito e informação para salvar vidas. O mês de abril é destacado como um período dedicado a essa temática.
 

Abril da Conscientização: Mês de Informação, Respeito e Inclusão

O mês de abril é marcado por diversas campanhas de conscientização que têm como objetivo principal informar a sociedade, combater o preconceito, promover a empatia e incentivar ações transformadoras. Dentre os temas mais relevantes estão o Transtorno do Espectro Autista (TEA), a Doença de Parkinson, a Saúde nas escolas, a Segurança no Trânsito e a Prevenção da crueldade contra animais.

A campanha Abril Azul é uma das mais conhecidas. Ela foi instituída com o intuito de dar visibilidade ao Transtorno do Espectro Autista, buscando a inclusão e o respeito às pessoas com TEA. A cor azul representa essa causa e está associada à necessidade de compreender que o autismo não é uma doença, mas uma condição do neurodesenvolvimento que requer apoio e acolhimento.

Outro destaque é o Dia Mundial da Doença de Parkinson, lembrado em 11 de abril. A data visa conscientizar sobre os sintomas, tratamentos e desafios enfrentados por pessoas com essa doença neurodegenerativa progressiva. A cor roxa é utilizada para simbolizar essa luta e reforçar a importância da pesquisa e da assistência adequada.

Abril também é um mês importante para a conscientização sobre a segurança no trânsito. Apesar da campanha Maio Amarelo ser mais amplamente divulgada, já em abril ocorrem ações educativas voltadas à prevenção de acidentes e ao comportamento seguro de motoristas, pedestres e ciclistas. O foco é a valorização da vida e a responsabilidade coletiva.

A saúde nas escolas é lembrada por meio do Programa Saúde na Escola (PSE), uma iniciativa dos ministérios da Saúde e da Educação que promove ações de prevenção, cuidado e promoção da saúde entre crianças e adolescentes.

Além disso, abril laranja marca a luta contra os maus-tratos a animais. A campanha visa educar a população sobre o cuidado com os animais domésticos e silvestres, incentivando a denúncia de abusos e o respeito à vida animal.

Todas essas campanhas reforçam a importância do diálogo aberto e da empatia. Conscientizar é o primeiro passo para transformar realidades. O mês de abril nos convida a refletir, aprender e agir de forma mais humana e responsável com o próximo, com os animais e com o mundo ao nosso redor.

O mês de abril, em especial o dia 2 de abril – Dia Mundial de Conscientização do Autismo, é marcado por uma importante campanha nacional e internacional: o Abril Azul. Essa iniciativa busca dar visibilidade ao Transtorno do Espectro Autista (TEA), promovendo a inclusão, o respeito e o combate ao preconceito. O TEA é uma condição do neurodesenvolvimento caracterizada por dificuldades na comunicação, na interação social e por comportamentos repetitivos ou interesses restritos.

Segundo dados do Ministério da Saúde, a prevalência do autismo tem aumentado, o que exige cada vez mais atenção das políticas públicas. O diagnóstico precoce é essencial e pode ser feito por equipes multiprofissionais, com base na observação do comportamento da criança, histórico clínico e uso de instrumentos padronizados.

Não existe cura para o autismo, mas há diversos meios de tratamento e acompanhamento que melhoram significativamente a qualidade de vida da pessoa com TEA. Os principais recursos incluem:

Terapia comportamental (ABA – Análise do Comportamento Aplicada)
• Fonoaudiologia • Terapia ocupacional e integração sensorial
• Psicopedagogia
• Acompanhamento médico (neurologista, psiquiatra ou pediatra especializado)


Além disso, o papel da família é central no processo de desenvolvimento da pessoa com autismo. A orientação familiar, o apoio emocional, a participação em terapias e a busca por redes de apoio são fundamentais. Famílias bem orientadas tendem a obter melhores resultados no tratamento e no bem-estar da criança.

O Ministério da Saúde, por meio da Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Lei nº 12.764/2012), estabelece o direito ao diagnóstico precoce, atendimento multiprofissional, acesso à educação e inclusão social. O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece atendimentos por meio dos Centros Especializados em Reabilitação (CER) e dos Centros de Atenção Psicossocial Infantil (CAPSi).

Campanhas realizadas pelo Governo Federal e secretarias estaduais e municipais incluem:

• Distribuição de materiais educativos em escolas e unidades de saúde
• Realização de capacitações para profissionais da saúde e educação
• Iluminação de prédios públicos com a cor azul
• Palestras, caminhadas e eventos de inclusão social
• Apoio à formação de redes de cuidado e suporte familiar

A conscientização sobre o autismo não deve ocorrer apenas em abril, mas esse mês simboliza o compromisso coletivo com a informação correta, o respeito à diversidade e a construção de uma sociedade mais inclusiva e acolhedora. Autismo não se cura, se compreende, se respeita e se apoia.

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Edição n°4 boletim CIPA Subprefeitura Sapopemba ano 2025 – Editor de Texto: Robson Luís de Assunção

Sugestôes, situações de risco, elogios,críticas encaminhem um email para CIPA: cipa-sb@smsub.prefeitura.sp.gov.br

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