28/9 a 2/10
Curta-metragem VIVER A VIDA (Brasil, 1991, 10min.) Direção: Tata Amaral O cotidiano de um office-boy esperto, repletode filas, esperas, trambiques, música e gente. Longa-metragem A GRANDE NOITADA (Brasil, 1997, 100 min). Direção: Denoy de Oliveira Tristão Roque Brasil é um rico industrial no ramo de alimentos. Ele acredita sinceramente nas virtudes humanas do capitalismo. Seu lema sempre foi "Trabalho e Honestidade". Mesmo assim amarga uma derrota nas últimas eleições para prefeito. Para amenizar a loucura dos negócios e a família indiferente e gananciosa, refugia-se na ópera, seu gênero de música predileto. Numa noite, envolve-se casualmente com Mimi, manicure sempre à beira da marginalidade, e tem morte repentina. Mimi enfrenta uma condicional e precisa se livrar do corpo. Pede ajuda a dois amigos, Carlito, homossexual performático, e Cavernoso, agente funerário ventríloco. Eles são perseguidos por um policial de carreira medíocre, Butuca. Tristão é mantido vivo pelas artes do ventríloco, que cria situações inesperadas. Com Othon Bastos , Silvia Pompeo, Ítalo Rossi, Augusto Pompeo, Luciano Chirolli. | 05 a 10/10
Curta-metragem PR KADEIA (Brasil, 1992, 15 min.) direção: Eduardo Caron PR Kadeia é uma rádio instalada por dois bandidos com aparelhagem roubada, interferindo na programação de outras rádios e tornam-se assunto absoluto na cidade. Longa-metragem: O CORPO (Brasil, 1991, 80 min) Direção: José Antônio Garcia Produção paulista de Anibal Massaini e Adone Fragano. Foi o primeiro filme “solo” do diretor Garcia, um dos expoentes do chamado Novo Cinema Paulista dos anos 1980, ao lado de André Klotzel, Chico Botelho e Wilson Barros. No elenco, Antonio Fagundes, Marieta Severo, Claudia Jimenez, Carla Camurati, Sergio Mambertti, Maria Alice Vergueiro, Ricardo Pettine e Lala Deheinzelin. "O que os outros fazem às escondidas, eu faço às claras". Esta é a principal defesa de Xavier, um farmacêutico machão que vive em perfeita união com duas mulheres. Baseado no conto de Clarice Lispector, o filme narra a divertida história de um relacionamento bígamo em total harmonia. Tudo muda no dia em que as duas mulheres descobrem que o homem encontrou uma amante, uma prostituta de carbaré. Da comédia, o filme vai despencando para a tragédia, oportunidade única de ver ótimos atores em grandes interpretações. Melhor Filme no Festival de Brasília. |
12 a 17/10
Curta-metragem PALÍNDROMO - (Brasil, 2001, 11 min.) direção: Phillipe Barsinski Um homem perde tudo o que tem. Uma história simples, contada de forma inusitada. Longa-metragem: SÁBADO (1995, Brasil/SP) Direção: Ugo Giorgetti Um sábado num prédio no Centro de São Paulo. Um edifício histórico, orgulho do Comendador Argentilli, feito para abrigar a fina flor da família paulista nos anos trinta. Nos anos 90, está caindo em pedaços como boa parte da cidade. Nada funciona, embora todos esperem que alguém tome alguma providência. É um sábado feito de pequenos incidentes; a procura de um vitral, um elevador que quebra, alguém que morre, um culto interrompido, o roubo de um tênis, uma farda alemã, a sujeira da escada, o outro elevador magicamente iluminado para um comercial, a surpresa, o caos, a confusão, a indiferença. | 19 a 22/10
Curta-metragem: A ORIGEM DOS BEBÊS SEGUNDO KIKI CAVALCANTE (Brasil, 1995, 13 min.) Direção: Anna Muylaert Comédia de costumes sobre a vida amorosa de um casal não muito amoroso, pela ótica infantil de sua filha de 6 anos, Kiki Cavalcante. Longa-metragem: ALÔ?! (Brasil,1998, 95 min) Direção: Mara Mourão O filme conta a história de quatro pessoas de diferentes classes sociais que passam o dia inteiro tentando se dar bem, numa verdadeira comédia de erros baseada num código de ética pra lá de flexível. É o longa de estréia da diretora Mara Mourão. Com Betty Lago, Herbert Richers Jr. e Myrian Muniz.
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