Secretaria Municipal de Cultura e Economia Criativa
Angela Maria interpreta repertório de Dalva de Oliveira
A eterna Sapoti faz show nos dias 4 e 5 de agosto, após 40 anos de morte de seu ídolo, Dalva de Oliveira
Fã da cantora Dalva de Oliveira desde o início de sua carreira, quando a imitava em concursos de calouros de rádio, Abelim Maria da Cunha, artisticamente conhecida como Angela Maria, homenageia seu ídolo em dois shows gratuitos no Teatro João Caetano, nos dias 4 e 5. No espetáculo “40 anos de Saudade da Estrela Dalva”, Angela interpreta sucessos da carreira de ambas e relembra as quatro décadas sem Dalva, morta em 30 de agosto de 1972, aos 55 anos.
Acompanhada por um quinteto de piano, baixo, bateria, violão e saxofone, ela revive clássicos da Estrela Dalva, como “Ave Maria do Morro”, “Que Será” e “Bandeira Branca”, e, de sua própria trajetória, “Vida de Bailarina”, “Babalu”, “Gente Humilde”, entre outras canções.
Desde a época em que era a primeira voz do coro da Igreja Batista do Bairro do Estácio, no Rio de Janeiro, Angela sonhava em ser como Dalva de Oliveira, uma cantora de sucesso. Apesar de ganhar inúmeros concursos de calouros, não chegou a ser contratada porque era a cópia da então mulher do compositor Herivelto Martins. Com o tempo, adquiriu estilo próprio e largou a escola, o trabalho em uma fábrica de lâmpadas e a Igreja, a contragosto dos pais, para se tornar artista exclusiva da Rádio Mayrink Veiga. Adquiriu prestígio dentro e fora do Brasil e fez diversas turnês pela Europa, Estados Unidos, América Central e África. Recebeu do ex-presidente Getúlio Vargas o apelido que carrega até hoje, Sapoti. O nome surgiu quando se reuniram na mansão de um milionário carioca. “Menina, você tem a voz doce e a cor do sapoti”, disse-lhe o político.
Aos 84 anos, a cantora é uma das poucas remanescentes da época de ouro do rádio brasileiro, do qual foi eleita rainha por quatro vezes, recebendo, em 1954, o recorde de votos de toda a história do concurso. A intérprete, que influenciou artistas como Elis Regina e Milton Nascimento, agora se volta às suas raízes para homenagear aqueles em quem se espelhou.
No começo de 2012, Angela lançou o CD “Eu Voltei”, o primeiro em oito anos, em comemoração às seis décadas de carreira. O título, inspirado na letra da música “O Portão”, de Roberto e Erasmo Carlos, é uma metáfora a esse retorno aos palcos.
Serviço: Teatro João Caetano. Rua Borges Lagoa, 650, Vila Clementino, Zona Sul. Tel. 5573-3774 e 5549-1744. Dia 4, 21h. Dia 5, 19h. Grátis (retirar ingresso uma hora antes)
Acompanhada por um quinteto de piano, baixo, bateria, violão e saxofone, ela revive clássicos da Estrela Dalva, como “Ave Maria do Morro”, “Que Será” e “Bandeira Branca”, e, de sua própria trajetória, “Vida de Bailarina”, “Babalu”, “Gente Humilde”, entre outras canções.
Desde a época em que era a primeira voz do coro da Igreja Batista do Bairro do Estácio, no Rio de Janeiro, Angela sonhava em ser como Dalva de Oliveira, uma cantora de sucesso. Apesar de ganhar inúmeros concursos de calouros, não chegou a ser contratada porque era a cópia da então mulher do compositor Herivelto Martins. Com o tempo, adquiriu estilo próprio e largou a escola, o trabalho em uma fábrica de lâmpadas e a Igreja, a contragosto dos pais, para se tornar artista exclusiva da Rádio Mayrink Veiga. Adquiriu prestígio dentro e fora do Brasil e fez diversas turnês pela Europa, Estados Unidos, América Central e África. Recebeu do ex-presidente Getúlio Vargas o apelido que carrega até hoje, Sapoti. O nome surgiu quando se reuniram na mansão de um milionário carioca. “Menina, você tem a voz doce e a cor do sapoti”, disse-lhe o político.
Aos 84 anos, a cantora é uma das poucas remanescentes da época de ouro do rádio brasileiro, do qual foi eleita rainha por quatro vezes, recebendo, em 1954, o recorde de votos de toda a história do concurso. A intérprete, que influenciou artistas como Elis Regina e Milton Nascimento, agora se volta às suas raízes para homenagear aqueles em quem se espelhou.
No começo de 2012, Angela lançou o CD “Eu Voltei”, o primeiro em oito anos, em comemoração às seis décadas de carreira. O título, inspirado na letra da música “O Portão”, de Roberto e Erasmo Carlos, é uma metáfora a esse retorno aos palcos.
Serviço: Teatro João Caetano. Rua Borges Lagoa, 650, Vila Clementino, Zona Sul. Tel. 5573-3774 e 5549-1744. Dia 4, 21h. Dia 5, 19h. Grátis (retirar ingresso uma hora antes)
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