Secretaria Municipal de Cultura e Economia Criativa
Marcelo Moscheta participa de conversa sobre expedição realizada no Rio Tietê
Evento acontece no dia 5, na Casa do Bandeirante
De março a agosto de 2015, Marcelo Moscheta coletou, classificou e documentou rochas, argilas, areias e minerais diversos de toda a extensão das duas margens do Rio Tietê, desde a sua nascente, em Salesópolis, até sua foz, no Rio Paraná. O trabalho resultou na instalação “Arrasto”, em cartaz na Casa do Bandeirante.
No dia 5 de dezembro, às 11h, Marcelo Moscheta e Paula Nishida, diretora do Centro de Arqueologia da Cidade de São Paulo, participam de uma conversa sobre o relato da expedição, com mediação do curador Douglas de Freitas.
Aproximando arqueologia, geologia e o Ciclo Bandeirante Paulista, o artista compõe um armazém de memórias particulares e relatos para um pequeno museu de curiosidades. Um dos destaques desta obra fica por conta de um grande desenho de uma queda d’água do Rio Tietê, adicionado ao que foi coletado na expedição. Expostos lado a lado, desenho e rochas criam um diálogo entre representação e a paisagem transferida para o interior da obra.
A instalação arrasto é fruto da Bolsa Funarte de Estímulo à Produção em Artes Visuais, recebida por Moscheta em 2014.
Sobre a Casa do Bandeirante
A Casa do Bandeirante representa um dos exemplares típicos das habitações rurais paulistas construídas entre os séculos XVII e XVIII, localizadas predominantemente junto à bacia dos rios: Tietê e o seu afluente Pinheiros. O local tem uso museológico desde 1955.
Serviço: Casa do Bandeirante. Pça Monteiro Lobato, s/nº, Butantã. Zona Oeste. Tel. 3031-0920. Dia 5, 11h. Grátis. Exposição: De 19/09 a 19/12. 3ª a dom, das 9h às 17h. Grátis. Livre.
No dia 5 de dezembro, às 11h, Marcelo Moscheta e Paula Nishida, diretora do Centro de Arqueologia da Cidade de São Paulo, participam de uma conversa sobre o relato da expedição, com mediação do curador Douglas de Freitas.
Aproximando arqueologia, geologia e o Ciclo Bandeirante Paulista, o artista compõe um armazém de memórias particulares e relatos para um pequeno museu de curiosidades. Um dos destaques desta obra fica por conta de um grande desenho de uma queda d’água do Rio Tietê, adicionado ao que foi coletado na expedição. Expostos lado a lado, desenho e rochas criam um diálogo entre representação e a paisagem transferida para o interior da obra.
A instalação arrasto é fruto da Bolsa Funarte de Estímulo à Produção em Artes Visuais, recebida por Moscheta em 2014.
Sobre a Casa do Bandeirante
A Casa do Bandeirante representa um dos exemplares típicos das habitações rurais paulistas construídas entre os séculos XVII e XVIII, localizadas predominantemente junto à bacia dos rios: Tietê e o seu afluente Pinheiros. O local tem uso museológico desde 1955.
Serviço: Casa do Bandeirante. Pça Monteiro Lobato, s/nº, Butantã. Zona Oeste. Tel. 3031-0920. Dia 5, 11h. Grátis. Exposição: De 19/09 a 19/12. 3ª a dom, das 9h às 17h. Grátis. Livre.
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