Prefeitura de São Paulo

Na tarde desta sexta-feira (15) a UBS Vila Santana em parceria com a Subprefeitura de Itaquera promoveram a formatura do Grupo de aleitamento materno de Itaquera. Os pais das crianças e familiares compareceram para prestigiar.

Em 2008, a iniciativa foi trazida em para a região pela enfermeira Helena Albuquerque, com o objetivo de transmitir às mães a importância do aleitamento materno para o bebê até o seu 6º mês de vida, além de orientações necessárias para o desenvolvimento dos filhos, afinal de contas, “o bebê tem que crescer em média de 20 a 30 gramas diariamente e estamos aqui para ajudar”, afirma.

Sthefanie Lolli é a mãe da Laura Mel de 6 meses de vida. Ela está participando do projeto pela segunda vez, pois o filho João Vitor também fez parte de um grupo de aleitamento e hoje está com 5 anos de idade. Para Sthefanie, “o aleitamento materno é importante porque previne doenças e alergias na criança”, além do mais, ser acompanhada foi útil a ela para ter cuidado melhor do primeiro filho e agora, continuar os cuidados com a filha mais nova.

A cerimônia acontece semestralmente e passou a ocorrer na Subprefeitura após o aumento do grupo de bebês e mães atendidas. A cada formação, cerca de 20 crianças participam da formatura e recebem certificado. Desta vez, foram no total, 21 crianças com poucos meses de nascimento.

A equipe envolvida no projeto gira em torno de 25 profissionais, entre agentes de saúde, enfermeiras, auxilares e médicos. A maior parte das mães atendidas são encaminhadas para os encontros semanais pelos próprios funcionários da UBS nos atendimentos domiciliares que realizam na região.

Entre os presentes, estava o subprefeito e a chefe de gabinete de Itaquera, ambos discursaram e ressaltaram a alegria em receber a população na sede do governo local e agradeceram pelo trabalho desenvolvido com os bebês pela equipe da UBS.

“Eu aprendi muito sobre o aleitamento materno e tudo que faço para cuidar melhor da minha neném e como alimentar ela. Todas as dúvidas que eu tinha, foram esclarecidas”, avalia Lidiane Santos, mãe de uma das formandas.