Secretaria Municipal da Saúde
Núcleo de Vigilância em Infecções Sexualmente Transmissíveis realiza a 2ª Oficina presencial de Investigação de Transmissão Vertical da Sífilis

No dia último dia 30, quarta-feira, a Coordenadoria de Vigilância em Saúde, por meio do Núcleo de Vigilância em Infecções Sexualmente Transmissíveis (NVIST) da Divisão de Vigilância Epidemiológica (DVE), sob a coordenação de Giselle Okada, realizou a 2ª Oficina presencial de Investigação de Transmissão Vertical da sífilis para os Integrantes dos Comitês Regionais e GT locais do Município de São Paulo de 2025. O evento foi realizado na Secretaria Municipal da Saúde durante o período da manhã, entre às 8h e 12h.
O evento tem como objetivo instrumentalizar os profissionais das Coordenadorias Regionais de Saúde (CRS), Divisões Regionais de Saúde (DRVS), Supervisões Técnicas de Saúde (STS) e Unidades de Vigilância em Saúde (UVIS) que integram os 6 comitês de investigação da TV da Sífilis na cidade de São Paulo, para a coordenação das investigações de transmissão vertical da infecção. A atividade contou com o apoio da Dra. Selma Anequini Costa representando a Coordenadoria de Atenção Básica da SMS.
A "Oficina de Investigação da Transmissão Vertical da Sífilis" consiste em uma ação educacional validada pela Escola Municipal de Saúde, com carga horária total de 8 horas, distribuídas da seguinte forma: 4 horas presenciais e 4 horas destinadas à dispersão. Estiveram presentes na atividade presencial representantes da STS, UVIS, DRVS E CRS da região Sudeste, Leste e Oeste.
Dentre as atividades previstas na ação educacional, estão: a Exposição dialogada sobre normativas municipais para a qualificação da assistência, sobre vulnerabilidade social e sobre o passo a passo para a investigação dos casos de sífilis congênita e atuação do comitê de investigação da transmissão vertical e posterior discussão de casos em grupos diversos.
Acontecerá também a leitura e análise de documentos técnicos relacionados ao tema; a visualização de vídeos institucionais sobre o funcionamento do Comitê de Investigação da Transmissão Vertical; a Observação crítica e reflexão sobre os processos de trabalho desenvolvidos no território sobre a investigação e discussão dos casos de sífilis congênita; o Mapeamento de oportunidades de aprimoramento dos fluxos e procedimentos existentes para a investigação de casos de sífilis congênita e discussão junto ao Comitê de Investigação da Transmissão Vertical; a Participação em avaliação sobre a qualidade da ação educativa; e a Realização de avaliação individual sobre os assuntos abordados na oficina.
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