Prefeitura de São Paulo

A mulher que esteja vivendo situação de violência será acolhida por profissionais capacitadas e poderá contar com atendimento por psicóloga, assistente social e advogada, além de participar de atividades coletivas, oficinas de capacitação, e ser orientada e encaminhada para outros serviços, entre eles, o de acolhimento integral para ela e seus filhos e filhas, menores de 18 anos.

Também poderá solicitar medida protetiva, para afastamento do agressor. A medida protetiva pode ser requerida em delegacias, na Defensoria Pública ou diretamente no Grupo de Atuação Especial de Enfrentamento à Violência Doméstica (GEVID). 

Muitas mulheres se perguntam como garantir que o agressor não irá se aproximar delas, mesmo com as medidas protetivas. Para isso, a Prefeitura de São Paulo conta com o programa Guardiã Maria da Penha, iniciativa pioneira feita em parceria com o GEVID, do Ministério Público do Estado de São Paulo, e as secretarias de Segurança Urbana/Guarda Civil Metropolitana (SMSU/CGM) e Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC), por meio da Coordenação de Políticas para Mulheres, responsável pela Casa da Mulher Brasileira, onde o programa tem uma base fixa.

No Guardiã Maria da Penha, os agentes GCM visitam os domicílios das mulheres que tiveram medidas protetivas concedidas pela Justiça.

Acesse os equipamentos de enfrentamento à violência contra a mulher da SMDHC 

Além desses equipamentos mantidos pela Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania, também fazem parte da Rede de Proteção à mulher vítima de violência:

Centros de Defesa e de Convivência da Mulher (CDCMs)/SMADS
Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS)
Centro de Referência de Assistência Social (CRAS)
Saúde

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